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terça-feira, 16 de novembro de 2010
"Hoje em dia qualquer desgraçado tem carro"
Richard Jakubaszko
Definitivamente o jornalismo não é mais o mesmo. Para fazer críticas ao governo qualquer coisa é motivo suficiente. O comentário do débil mental Luiz Carlos Prates, da RBS de Santa Catarina, que pelo andar da carruagem se julga um profissional de elite, é esclarecedor da raiva sem limites de quem se coloca na condição de vítima quando enfrenta um congestionamento e tem raiva de pobre. Palavras como "hoje em dia qualquer desgraçado tem carro" e ainda "resultado desse governo espúrio, que deu crédito para qualquer um, gente que nunca leu um livro tem carro na garagem"...
Assistam e horrorizem-se:
Retirei esse vídeo do glorioso blog do CloacaNews, farejador incansável das latas de lixo midiáticas, pois a sinusite retirou-me a capacidade natural de sentir esses cheiros nauseabundos. Além do mais, não assisto TV, não dou audiência para debilidades mentais, pois prefiro ler qualquer coisa que não fale e não se mova:http://cloacanews.blogspot.com/2010/11/rbs-malditos-miseraveis-que-agora.html
O episódio só comprova a tese de que no Brasil não existe preconceito étnico, ou racial, como se diz, mas apenas preconceito social e econômico contra gente pobre. _
Em meu modo de entender um jornalista não poderia, ou não deveria, expressar tamanha dose de preconceitos. Não estou me referindo à opinião dele em relação ao governo, mas ao preconceito explícito contra pobres. Estarei sendo pudico e ingênuo, ou seria possível qualificar esse elemento como parcial e nefasto?
Corazza, você tem toda razão, parcial e nefasto. Não apenas isso, mas impróprio e inadequado. E ainda é pago pra fazer o que faz, o que significa dizer que os patrões dele devem aplaudir o que ele disse, pois não? O que me deixa indignado é que um sujeito como esse é eleitor, quando deveria estar preso numa camisa de força. Acima de tudo, é pago para influenciar pessoas inocentes e incautos. E ainda estimula a xenofobia e preconceitos? Cadê a polícia? Quem será o espúrio?
Quem não gostou do comentário dele é porque muitíssimo provavelmente é um pobre que tem carro ou então tem algum familiar dessa estirpe, que não tem onde cair morto (mora de aluguel, por exemplo), mas tem um carro parcelado em 985 vezes e finge o que não é pelo trânsito (tentando ser "rico" etc).
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Em meu modo de entender um jornalista não poderia, ou não deveria, expressar tamanha dose de preconceitos. Não estou me referindo à opinião dele em relação ao governo, mas ao preconceito explícito contra pobres. Estarei sendo pudico e ingênuo, ou seria possível qualificar esse elemento como parcial e nefasto?
ResponderExcluirCorazza,
ResponderExcluirvocê tem toda razão, parcial e nefasto. Não apenas isso, mas impróprio e inadequado. E ainda é pago pra fazer o que faz, o que significa dizer que os patrões dele devem aplaudir o que ele disse, pois não?
O que me deixa indignado é que um sujeito como esse é eleitor, quando deveria estar preso numa camisa de força. Acima de tudo, é pago para influenciar pessoas inocentes e incautos. E ainda estimula a xenofobia e preconceitos? Cadê a polícia?
Quem será o espúrio?
Quem não gostou do comentário dele é porque muitíssimo provavelmente é um pobre que tem carro ou então tem algum familiar dessa estirpe, que não tem onde cair morto (mora de aluguel, por exemplo), mas tem um carro parcelado em 985 vezes e finge o que não é pelo trânsito (tentando ser "rico" etc).
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