Richard Jakubaszko
A pequena (mignon) Edith Piaf (1915-1963) reinou na sua França e no mundo, nos anos 1930 a 1960. Algumas de suas geniais interpretações são inigualáveis, marcas registradas da paixão, da emoção e do talento. Aos jovens e contemporâneos as letras podem parecer piegas, mas esse era o tom e o clima da época. Piaf teve uma dramática história de vida, desde criança, e, quando adulta, cheia de amores erráticos, alguns trágicos. Daí, a baixinha era um nervo exposto...
Piaf é um apelido (seu sobrenome era Gassion), coloquial e simpático aos pardais cantores, e que significa "pequeno pardal".
Edith Piaf morreu com 48 anos, após sofrer muitos anos com uma artrite infecciosa, que a obrigava a tornar morfina. Está sepultada no mais célebre cemitério parisiense, o Père-Lachaise.
Seu funeral foi acompanhado por uma multidão poucas vezes vista na
capital francesa. Hoje, o seu túmulo é um dos mais visitados por
turistas do mundo inteiro.
Como curiosidade: Charles Aznavour foi seu secretário, assistente, chofer e confidente, lá nos anos 1950.
Non, Je ne regrette rien
Hino ao amor (Hymne à l'Amour) - (legendado)
La vie en Rose (legendado)
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