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terça-feira, 2 de abril de 2013
Imbecilidades & idiossincrasias III
Muitas imbecilidades de uma só vez
1 - As portas giratórias dos bancos, para evitar a entrada de assaltantes armados. Na verdade, só atrapalham a vida de todos. Não entro mais em bancos, pago todas as minhas despesas pela internet. Uso caixa eletrônico, se necessário, e sou feliz por isso.
2 – As fiscalizações da Polícia Federal nos aeroportos, em que as pessoas são obrigadas a tirar até mesmo cintos e sapatos, algumas precisam tirar até próteses especiais, porque a neurose de alguns policiais em aeroportos é mais acentuada do que a de policiais de outros aeroportos. A mesma coisa num aeroporto pode, noutro não. Então, é uma questão de critério pessoal de cada supervisor, e isso precisaria ser fiscalizado, regulamentado, normatizado, afrouxado, do jeito que está não dá, é impossível sobreviver sem sobressaltos, a qualidade de vida e a saúde vai para o brejo...
Vou ficando, cada vez mais, altamente sociofóbico.
Num desses embarques tive de deixar para trás o isqueiro Bic tamanho grande, se fosse do pequeno passaria sem problemas... Noutro tive de jogar fora o xampu, porque excedia os 100 ml de líquido permitido na bagagem de mão... Ah! Esqueci de dizer, o xampu era de 220 ml e estava com menos da metade, uns 60 ou 70 ml, talvez, mas não podia, não valia o conteúdo real, e sim o que estava escrito na embalagem...
Ah! Como disse um dia Albert Einstein, existem duas certezas científicas: uma é a característica infinita do universo, e a outra é a imbecilidade humana. Mas ele tinha comprovadas dúvidas sobre o infinito universal...
É medíocre o aluno que estuda e se esforça apenas para obter a nota mínima exigida para passar de ano. É medíocre o estudante de pós-graduação que comparece às aulas para obter média de frequência, desinteressado, pois seu único objetivo é alcançar o certificado de conclusão do curso para engrossar o currículo. É medíocre e imbecil o trabalhador que, lacônica e covardemente, apenas cumpre ordens, destituindo-se de um mínimo de bom senso e flexibilidade, como nos casos acima relatados.
Estimulemos os medíocres a abandonarem a zona de conforto do cumprir ordens, para que se tornem pessoas especiais, comprometidas e engajadas, participantes, capazes de fazer não apenas o possível, mas de entregarem o seu melhor.
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2 comentários:
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Parabéns por seu artigo de hoje, principalmente ao mencionar "entregarem o seu melhor”.
ResponderExcluirEu residia nos EUA em 1939 e alguém me perguntou:" como são os americanos? como se explica seu progresso?” Pensei, repensei e respondi: "aqui todo o mundo dá o melhor de si, mesmo nas tarefas mais modestas".
Passaram-se 74 anos e hoje eu responderia: "é um país onde todos entregam o seu melhor".
Efusivas felicitações com cordial abraço.
Mestre, essa história de "entregar o seu melhor", foi um mantra repetido em consultórios de terapias, em cursos e palestras, em livros de auto-ajuda, do final dos anos 1990 até o início desde milênio. Talvez tenha se desgastado pelo excesso de uso. Fiquei até relutante em usar, usei porque li em algum lugar, achei apropriado, e repeti, mas eu mesmo não me convenci de que terá efeito. Acho que isso de "entregar o seu melhor" deveria se começar a ensinar logo que as pessoas saiam dos berços, depois não tem mais conserto...
ResponderExcluirEfusivas felicitações sou em quem lhe envia, pois o Senhor continua a "entregar o seu melhor" com 98 primaveras e meia! Invejável!