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domingo, 13 de dezembro de 2015
AgroPapo, entrevista sobre aquecimento e mudanças climáticas.
Se a mídia tradicional não dá importância para céticos como eu, a internet parece ter um apetite insaciável sobre a polêmica. Abaixo vídeo com entrevista conduzida pelo jornalista Ronaldo Luiz, no AgroPapo, a TV pela internet. Como poderá ser observado, nem Ronaldo nem tampouco uma de suas internautas me pouparam com perguntinhas assertivas e politicamente corretas, foi pauleira responder aos questionamentos.
O programa era para ser de 30 minutos, fechou com mais de 40 minutos, porque a audiência cresceu, pois deve ter agradado. Eu procuro tomar cuidados, porque considero todo especialista um chato de galocha, sem exceções, e é o que estou me tornando nesse assunto (em outros também...). De toda forma é sempre divertido.
No Youtube o internauta encontrará outras entrevistas do Ronaldo Luiz no AgroPapo sobre os mais variados assuntos ligados ao agronegócio.
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9 comentários:
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Obrigado, e parabéns pelo conteúdo.
ResponderExcluirDerli
Muito bom.
ResponderExcluirMenten
Richard, parabéns pelo novo livro. Que você tenha muito sucesso....
ResponderExcluirOi, Richard!
ResponderExcluirParabens pela entrevista.
Qto ao COP em Paris,Fernando Meirelles diz na folha: Parabens pelo acordo, mas ele é uma merda!
Não decidiram nada de importante. Vão empurrando com a barriga.
Eu achava que grandes desastres mudavam o comportamento.
A seca de forte de 2003-2005 foi tão forte que a de 2013-2015 (0s tais dos 10 anos do ciclo solar de manchas), e os governantes soltaram as mesmas noticias nos jornais comprometendo-se a tomar providencias. Em 2005 prometeram a mesma coisa que agora em 2015. Eu tinha um recorte de jornal da epoca, o que me chamou a atenção. Mas ninguem tomou providencias e nem vai tomar.
O cidadão poderá tomar providencias. Mas em muitos casos é preciso fazer ações em escala. Ações individuais podem dar piores resultados que não fazer nada. E, depois, quem passar bem (fizer alguma coisa) vai ser invejado pelos que não fizeram nada e vai ser assaltado e roubado.
Agora a China quer montar usinas termoeletricas a carvão em lugar de montar usinas eolicas e solares, aqui no Brasil, na região sul. E parecem que nos vamos embarcar nessa.
[]s
Odo
Que horror. Pior que eu não vejo nenhuma esperança. A grande imprensa é vergonhosa: nunca vi abrirem o mínimo espaço para um debate. A única verdade aceita é que o mundo está esquentando e o homem é o causador. Todo mundo acha que é "do bem" ao apoiar a causa do "aquecimento global".
ResponderExcluirComo faço para comprar seu livro?
Abs.
Felipe Snege
Olá Felipe,
Excluiré fácil, mas o livro não está à venda em livrarias, somente na editora DBO:
E-mail: co2clima@gmail.com ou
Fone: 11 3879.7099
A Cristiane passa as instruções para depósito no Bradesco, vc manda seu endereço e a gente despacha pelo correio, custa R$ 40,00 mais R$ 5,50 de taxa dos correios. Ou vc vai buscar pessoalmente, e toma um cafezinho com a gente. A dedicatória do autor é garantida.
abraço!
Caro Richard
ResponderExcluirOuvi toda a entrevista. Parabéns, como sempre!
Alguém tem que fazer e expressar oposição nessa arena do Planeta, não Putão, mas este aqui, de plantão: "Aquecimento x resfriamento do Planeta 'Agua' ".
Tudo é normal e natural: A saúde é exaltada porque a doença é indesejada. A temperatura sobe = febre; a temperatura abaixa = gripe ou sinusite.O bem e mal co-existem em nome do equilíbrio. Equilíbrio é o nome do administrador, governador, promotor e ditador da Natureza. Feminina, mas mais forte que o homem, o qual não vive sem ela, mas ela sim, sem ele.
Richard, lendo o seu livro e assistindo sua entrevista, outra visão se forma para a novela "global", que como você denominaria: "O Aquecimento do Planeta não Terra, mas Água", cujo ator principal é o homem: animal irracional, não natural".
A outra visão dessa novela vem da observação crítica do cenário onde ela passa:
Há uma família em plena saúde e atividade física e mental, lutando pela sobrevivência e enfrentando as competências (até desleais) dos mercados marcados e delimitados pelos vizinhos abastados.
Essa família passa a cultivar e produzir no jardim ou área de mata virgem, que preservam, desde as origens dos seus antepassados.
Os vizinhos que moram ao lado e mesmo em outras quadras, sempre cobiçaram a beleza do jardim daquele vizinho que está acordando de um sono em berço explendido.
Esses vizinhos têm e pagam bem pelo desejo mobiliário da madeira de idade cecular das árvores que crescem no "quintal" do vizinho dorminhoco.
Eles também tinham em seus quintais, grande áreas com as mesmas ou outras mais riquezas florestais. Derrubaram, usaram, construiram, prosperaram enquanto não prezervaram. Destruiram, não totalmente, pois mantiveram 1%, sem nenhum constangimento.
Dai a cobiça e inveja!
Agora, como segurar aquela família, do quintal preservado e tão cobiçado; como impedir e interromper; criar limites na produção e ocupação daquela área que é de sua soberania, mas motivo de tanta admiração e ambição de quem também teve, mas não manteve.
Eis que surge uma ídeia dos vizinhos e não tão vizinhos; que em comum são os "sem jardins nem florestas" (ou seja: os desflorestados, como os sem tetos ou "homeless" como eles entendem).
É a ideia de escrever um "acordado-despertado com o som do eco", convencendo e convidando, senão convocando o vizinho do jardim desejado a assinar esse tratado:
Caro amigo amado pelo quintal preservado, venho por meio desta não declarar cobiça pela beleza nem desejo pela riqueza natural do seu quintal, mas solicito, senão o convoco, para desistir de progredir, se expandir, e prosperar com o explorar do que é seu. Sua desobediência nos cria concorrência. Vamos parar de consumir o que você produzir, em nome da preservação do seu quintal, sua prosperidade será limitada enquanto minha satisfação aumentada. Tranquilidade econômica - social e consolação ambiental, aprovada, no acordo assinado, ficando tudo aquilo dominado, e o assim, o belo visual, da minha sacada, preservado.
Tenho pressa nesse acordo, pois você, meu vizinho dorminhoco, pode, como um louco, despertar e dar um soco, acertando a consciência de quem tem ciência do possível imposto, devido se cobrado e será pago por quem tem gosto pelo ar mais puro que respira e admira. Será cobrado e pago por quem apreciar o visual do florestal que restar daquele quintal.
Fica mais barato ao vizinho abastado pagar por carbono emitido do que por um imposto a ser introduzido.
Pró manutenção do quintal florestal cujo visual gera o ar vital, puro ouro para o mundo racional.
Seria mais ou menos isso o outro lado do tratado? Sim ou não?
Abração,
José Alberto Caram de Souza Dias (Eng Agr. PhD)
www.carambatatasemvirus.blogspot.com.br
Parabéns, Richard. Boa discussão. Os interesses são muito grandes e certamente, nada favoráveis ao Brasil. Qualquer hora enviarei a você um artigo antigo que escrevi discutindo mitos sobre agricultura, todos concluindo que não seria recomendavel nos preocuparmos com o setor. O clima é um argumento do porque não devemos nos preocupar. Um abraço.
ResponderExcluirHelio Tollini
PARABÉNS PELOS SEUS TRABALHOS, TENHO TOMADO A LIBERDADE DE PROPAGÁ-LOS.
ResponderExcluirABRAÇO,
LUIZ ANTONIO FAYET