Richard Jakubaszko
Leio num fac-símile de jornal, enviado por Luis Amorim, lá da terrinha, uma crônica saborosa sobre os furacões que andam a atormentar o Caribe e que quando chegam aos EUA afinam e tornam-se tempestades tropicais. Há 12 anos não se via um furacão naquelas paragens, e a mídia brasileira na falta de assunto dava pancadas no Tio Trump, uma espécie de cético ambientalista que eles na mídia tupiniquim abominam.
Já o jornalista português, José Diogo Quintela, na crônica que reproduzo abaixo, faz uma análise de fina sintonia, sobre a fuga dos carros de Miami, gastando gasolina para fugirem do furacão, justamente a gasolina que os ambientalistas desejam proibir o uso para evitar o aquecimento que causa furacões... Fina ironia, até porque o próprio IPCC já reconheceu que o suposto aquecimento que eles alegam que está acontecendo não é causado pelo aquecimento, e nem pelos inocentes GEE.
Mas a ironia do cronista lusitano vai mais longe, e replica um hipotético diálogo de Noé com o Criador, que lhe autorizara a construção de uma arca, e diz: "EH PÁ, SENHOR, CONSTRUIR UMA ARCA? E A DESFLORESTAÇÃO? PREFIRO APANHAR UMA CHUVINHA". Evidentemente que o jornalista lusitano não nos revela, mas Noé estaria receoso de enfrentar os biodesagradáveis, que já naquele tempo deviam existir, não tenhamos dúvida, pois gente assim sempre existiu.
Se não conseguirem ler no blog a crônica abaixo, baixem a foto, vale a pena ler o saboroso texto, estilo herdado do genial Fernando Pessoa.
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