Richard Jakubaszko
Capturei o texto abaixo, Dúvidas sobre fraturamento e xisto, publicado no site do Greenpeace,
ONG que atua no Brasil e no mundo inteiro com interesses econômicos e políticos
nunca revelados. Reproduzo o texto, conforme foi publicado, e faço comentários
diversos ao longo do mesmo, grafados em vermelho e em itálico, para diferenciar
a minha opinião da opinião da Greenpeace, mas que eles publicaram como se fosse uma notícia séria. Que o leitor julgue a tendenciosidade dessa ONG
internacional na defesa de seus patéticos postulados.
Ao leitor paraquedista, ou desavisado: este blogueiro, definitivamente, anda cada vez mais sociofóbico, e não aguenta mais tanta hipocrisia, sem contar a incompetência de gente como o pessoal do Greenpeace, que mete o bico em tudo o que vê.
Dúvidas sobre fraturamento e xisto:
ANP permitirá uso da técnica de fraturamento em 12ª Rodada
de Licitações sem ter regulamentação ambiental
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Legenda da ONG: Estima-se que a construção de gasodutos
dobrou na Pensilvânia, EUA, devido aos
investimentos na exploração do gás de xisto.
Legenda do blogueiro: por que essa ONG é contra
investimentos, que geram empregos? |
Terminou ontem (22/11/2013) a
consulta pública (Ao que nos consta a ONG Greenpeace não fez nenhuma intervenção na área da consulta pública, e apenas prefere escandalizar na mídia) realizada pela ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural
e Biocombustíveis) para a resolução que estabelece os critérios para perfuração
de poços seguida do emprego do fraturamento hidráulico não convencional. A
técnica que consiste na perfuração de rochas de folhelho – mais conhecido como
‘xisto’ – para a extração de gás natural poderá ser utilizada pelas empresas
que ganharem a 12ª Rodada de Licitações. Mas o que está sendo pouco discutido (pouco discutido? E o que é uma consulta pública, se não um debate público?) é
que esta tecnologia envolve riscos ambientais sem que haja uma regulamentação (regulamentação, não, é mentira, a ONG quer é proibir, né não? É só o que eles sabem fazer. No Brasil a gente devia imitar os russos e mandar prender todos esses ongueiros!) ambiental para o tema.
A ASIBAMA (Associação dos Servidores do Ibama), SINDIPETRO
(Sindicato dos Petroleiros) e FIST (Frente Internacional dos Sem-Teto)
denunciaram os impactos da fraturação, cobraram mais transparência (querem mais transparência do que a existente numa consulta pública? Mas o que é isso que desejam? Transparência translúcida?) da ANP e
pediram diálogo (e a consulta pública o que é, não é diálogo com a sociedade? Ora, cáspita, reclamam de que?) sobre o tema com a sociedade civil. A audiência (onde houve mais debate...) aconteceu às
vésperas da 12ª Rodada que acontecerá nos dias 28 e 29 de novembro.
Serão ofertados 240 blocos exploratórios localizados em 13
bacias sedimentares diferentes que poderão ter seus recursos naturais
convencionais e não convencionais explorados. Segundo a própria ANP, a
resolução “tem como objetivo permitir que a atividade seja realizada de forma
segura, resguardando o meio ambiente, sobretudo as formações hídricas.”
No entanto (aqui começam as contrariedades dessa ONG...), diversas organizações ambientais, entre elas o
Greenpeace (até parece que são sérios...), identificaram problemas tanto no processo do leilão (que problemas serão esses, ó caras pálidas do Greenpeace?, vocês não dizem, só insinuam, e de forma maledicente...) quanto no uso
da tecnologia que será utilizada. “Embora as primeiras experiências com
fracking datem da década de 1940, o uso em larga escala desta tecnologia
ocorreu apenas nos anos 2000 e seus impactos ainda foram pouco estudados”,
afirmou Ricardo Baitelo, coordenadora (sic) da Campanha de Clima e Energia do
Greenpeace Brasil. (agora começa a ficar claro, eles são contra o fracking; não sabem o que é, mas "suspeitam" que seja algo ruim... Bom, até pode ser, mas é uma tecnologia dos anos 40, né? Deve ter envelhecido...).
As técnicas utilizadas têm resultado na contaminação de
lençóis freáticos (mentira! Até agora se desconhece qualquer contaminação, são apenas suspeitas de que "pode" contaminar; então proíba-se, seguindo o dogma da maledeta da precaução?) devido às substâncias químicas utilizadas – mais de 600 produtos químicos, (quem contou todos esses produtos? Que exagero!) areia (e areia é ruim? Essa é boa...) e outros elementos pouco testados – como bário e
arsênio. Além do uso intensivo de água, há também questões relacionadas à
proximidade dos blocos exploratórios a conjuntos significativos de territórios
tradicionais, indígenas, quilombolas e campesinos (outra mentirinha inocente... É isso que incomoda? Ah! E quem são esses campesinos? No Brasil não existe isso, gente do Greenpeace, aqui é Agricultura Familiar).
“Estas populações não foram consultadas (e a consulta pública é o quê? Nem o Greenpeace e nem essas "populações" foram lá opinar, não é? Agora querem manchetes, criticam e escandalizam. Que vitimosidade é essa?) sobre a instalação
destes empreendimentos em seus territórios, agravando os conflitos
socioambientais (conflitos que o Greenpeace cria, todo dia inventam uma novidade...) que já existem devido à cadeia de petróleo e gás”, disse
Baitelo. Há que se considerar também que a exploração do gás de xisto permite
vazamento do gás metano (metano não é gás poluente, é da natureza, existe em vulcões, em lixões, nas florestas tropicais, em arrozais, na flatulência bovina e humana...), colaborando para o aumento das emissões de gases
estufa e contribuindo para o aquecimento global (essa é maior mentira, não há aquecimento global, o ambientalista James Lovelock já admitiu que exagerou, mas o Greenpeace não deu bola e continua mentindo. Qual é o interesse? É que eles só são a favor da energia nuclear, sabia disso leitor?).
O Plano Decenal de Energia publicado prevê o aumento em 40%
do gás natural na matriz energética para abastecer as termelétricas. “O gás
convencional seria mais do que suficiente (Essa é mais uma opinião do Greenpeace, e ninguém pediu a opinião furada deles) para abastecer a matriz nacional e
não há a necessidade de investir em fraturamento, uma tecnologia insegura,
desconhecida (ué, mas não é tecnologia velha, existente desde 1940, e ninguém conhece?) e que não conta com regulamentação”, concluiu Baitelo. (ó Baitelo: vai encher o saco dos americanos, quero ver se vocês tem coragem disso.)
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Muito engraçados seus comentários, realmente, essas ONGs só criticam...
ResponderExcluirCarlos Porto Ribeiro