Fernando Brito *
Como num trem fantasma, os horrores não cessam de surgir a cada dia no governo Bolsonaro.
Hoje, ele lançou uma “campanha” para que se enviem para a sede do Governo listas de policiais que tenham sido condenados por homicídios e outros crimes, a fim de que ele prepare um indulto aos “colegas policiais presos injustamente, presos por pressão da mídia”.
— Olha, tem muito policial no Brasil, civil e militar, que foi condenado por pressão da mídia. E esse pessoal no final do ano, se Deus me permitir e eu estando vivo, vai ser indultado. Nomes surpreendentes, inclusive. Pessoas que honraram a farda, e defenderam a vida de terceiros, que foram condenados por pressão da mídia. Então, esse pessoal… A caneta Compactor, não é mais BIC, vai funcionar.
Indulto, como você vê no twitter do então eleito Bolsonaro, era algo que nunca mais iria acontecer, mas agora vai, só que restrito a criminosos de farda.
É bom Sergio Moro ir quebrando a cabeça para redigir o decreto do “Indulto das Milícias”, que nem poderá ser por este meio, porque juridicamente o indulto considera fatos: tipo penal (homicídio, roubo, etc.) e quantidade de pena já cumprida, não a identidade ou menos ainda a profissão do condenado.
Se Bolsonaro for levar adiante esta sandice, possivelmente terá de ser pelo instrumento da graça, que tem de ser pedida pelo condenado e concedida por característica a ele peculiares.
É tão esdrúxulo que, mesmo remontando aos tempos do poder absoluto dos monarcas, jamais foi usada na era republicana brasileira.
Mesmo quando o foi, no Império, não dava a liberdade, mas convertia penas de morte em punições menos severas.
Mas, ainda que preveja a medida só seja adotada – se for, porque sera um escândalo – no final do ano, já começa a produzir efeitos. Afinal, se policial pode matar e ser perdoado pelo Presidente, já tem um slogan parecido com aquele da ditadura:
“Mate que o Jair garante”!
* o autor é jornalista, editor do blog Tijolaço.
Publicado em http://www.tijolaco.net/blog/vem-ai-o-indulto-da-milicia-mara-que-o-jair-garante/
.
Este blog é um espaço de debate onde se pode polemizar sobre política, economia, sociologia, meio ambiente, religião, idiossincrasias, sempre em profundidade e com bom humor. Participe, dê sua opinião. O melhor do blog está em "arquivos do blog", os temas são atemporais. Se for comentar registre nome, NÃO PUBLICO COMENTÁRIOS ANÔNIMOS. Aqui no blog, até mesmo os biodesagradáveis são bem-vindos! ** Aviso: o blog contém doses homeopáticas de ironia, por vezes letais, mas nem sempre.
sábado, 31 de agosto de 2019
quinta-feira, 29 de agosto de 2019
Cozimento e perda nutricional dos alimentos
Daniel Magnoni *
As vitaminas e minerais são compostos de baixo teor calórico e alto valor nutricional, indispensáveis à manutenção de uma boa saúde. Estes nutrientes atuam na regulação de múltiplas atividades metabólicas e bioquímicas e são essenciais na prevenção de diversas doenças. Apesar de sua importância, a grande maioria não pode ser sintetizada pelo organismo e por isso, devem ser obtidos por meio da dieta.
Amplamente distribuídos nos alimentos de origem animal e vegetal, podemos encontrar vitaminas e minerais principalmente nas frutas, verduras e legumes. Entretanto, os teores destes nutrientes podem variar devido a interferência de diversos fatores, que abrangem desde práticas agrícolas como fertilização do solo e época de colheita, até aspectos de processamento, estocagem e cozimento dos alimentos.
Nesse sentido, o real teor de vitaminas e minerais presentes nos vegetais pode ser inferior aos valores previamente estabelecidos, pelo simples fato de submetermos estes alimentos ao cozimento. Isso acontece porque alguns destes nutrientes tornam-se instáveis quando expostos ao calor, assim como também são suscetíveis a processos de oxidação e dissolução no meio líquido.
Além do cozimento dos alimentos em si, processamentos térmicos realizados na indústria para inativação de enzimas e redução do crescimento de microrganismos, são constantemente utilizados para aumentar a vida de prateleira dos produtos. Por exemplo, métodos como branqueamento, pasteurização e esterilização são corriqueiros na produção de hortaliças e frutas enlatadas, ou mesmo na conservação de leite de vaca e sucos integrais de fruta.
Em contrapartida, estes tratamentos podem também culminar em degradação vitamínica e mineral, diminuindo de forma qualitativa e quantitativa as características nutricionais destes alimentos.
Um trabalho publicado em 2018 na revista Food Science and Biotechnology demonstrou que vegetais como brócolis e cenoura, quando submetidos à fervura, permanecem em média com apenas 50% do seu teor total de vitamina C. Ainda nesse sentido, outros trabalhos mostram que o cozimento pode, por exemplo, acarretar uma perda de 40% do selênio total e diminuição de 58% no teor de iodo dos alimentos. Mais um exemplo de perda nutricional, no caso de um composto bioativo muito importante para a saúde, são os flavonoides: o cozimento de alimentos ricos nestas substâncias como a cebola, pode promover redução de 75% do conteúdo inicial de quercetina após 15 minutos de fervura, 65% após cozimento em micro-ondas e 30% após fritura.
Portanto, para evitar grandes perdas nutricionais nos vegetais ou frutas in natura, alguns cuidados no momento do preparo domiciliar devem ser motivos de atenção. Uma boa dica de técnica que preserva melhor o teor de vitaminas e minerais e ainda mantém as características sensoriais dos alimentos é o cozimento a vapor. Além disso, controlar a temperatura, tempo de cozimento e outros cuidados no pré-preparo, como armazenamento por períodos menores e fatiamento de legumes próximos do período de consumo, podem ajudar a amenizar a perda de nutrientes.
Nutrientes para a Vida
Presente no Brasil, desde 2016, a Nutrientes Para Vida (NPV) é uma iniciativa que possui visão, missão e valores análogos aos da coirmã americana, a Nutrients For Life. O objetivo é esclarecer e informar a sociedade sobre os benefícios dos fertilizantes (ou adubos) na produção dos alimentos nutricionalmente equilibrados, bem como sobre sua utilização adequada.
* o autor, Daniel Magnoni, é médico, consultor da iniciativa Nutrientes para a Vida (NPV), diretor de Serviço de Nutrologia e Nutrição Clínica do Hospital do Coração – Hcor, Mestre em cardiologia pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP.
.
As vitaminas e minerais são compostos de baixo teor calórico e alto valor nutricional, indispensáveis à manutenção de uma boa saúde. Estes nutrientes atuam na regulação de múltiplas atividades metabólicas e bioquímicas e são essenciais na prevenção de diversas doenças. Apesar de sua importância, a grande maioria não pode ser sintetizada pelo organismo e por isso, devem ser obtidos por meio da dieta.
Amplamente distribuídos nos alimentos de origem animal e vegetal, podemos encontrar vitaminas e minerais principalmente nas frutas, verduras e legumes. Entretanto, os teores destes nutrientes podem variar devido a interferência de diversos fatores, que abrangem desde práticas agrícolas como fertilização do solo e época de colheita, até aspectos de processamento, estocagem e cozimento dos alimentos.
Nesse sentido, o real teor de vitaminas e minerais presentes nos vegetais pode ser inferior aos valores previamente estabelecidos, pelo simples fato de submetermos estes alimentos ao cozimento. Isso acontece porque alguns destes nutrientes tornam-se instáveis quando expostos ao calor, assim como também são suscetíveis a processos de oxidação e dissolução no meio líquido.
Além do cozimento dos alimentos em si, processamentos térmicos realizados na indústria para inativação de enzimas e redução do crescimento de microrganismos, são constantemente utilizados para aumentar a vida de prateleira dos produtos. Por exemplo, métodos como branqueamento, pasteurização e esterilização são corriqueiros na produção de hortaliças e frutas enlatadas, ou mesmo na conservação de leite de vaca e sucos integrais de fruta.
Em contrapartida, estes tratamentos podem também culminar em degradação vitamínica e mineral, diminuindo de forma qualitativa e quantitativa as características nutricionais destes alimentos.
Um trabalho publicado em 2018 na revista Food Science and Biotechnology demonstrou que vegetais como brócolis e cenoura, quando submetidos à fervura, permanecem em média com apenas 50% do seu teor total de vitamina C. Ainda nesse sentido, outros trabalhos mostram que o cozimento pode, por exemplo, acarretar uma perda de 40% do selênio total e diminuição de 58% no teor de iodo dos alimentos. Mais um exemplo de perda nutricional, no caso de um composto bioativo muito importante para a saúde, são os flavonoides: o cozimento de alimentos ricos nestas substâncias como a cebola, pode promover redução de 75% do conteúdo inicial de quercetina após 15 minutos de fervura, 65% após cozimento em micro-ondas e 30% após fritura.
Portanto, para evitar grandes perdas nutricionais nos vegetais ou frutas in natura, alguns cuidados no momento do preparo domiciliar devem ser motivos de atenção. Uma boa dica de técnica que preserva melhor o teor de vitaminas e minerais e ainda mantém as características sensoriais dos alimentos é o cozimento a vapor. Além disso, controlar a temperatura, tempo de cozimento e outros cuidados no pré-preparo, como armazenamento por períodos menores e fatiamento de legumes próximos do período de consumo, podem ajudar a amenizar a perda de nutrientes.
Nutrientes para a Vida
Presente no Brasil, desde 2016, a Nutrientes Para Vida (NPV) é uma iniciativa que possui visão, missão e valores análogos aos da coirmã americana, a Nutrients For Life. O objetivo é esclarecer e informar a sociedade sobre os benefícios dos fertilizantes (ou adubos) na produção dos alimentos nutricionalmente equilibrados, bem como sobre sua utilização adequada.
* o autor, Daniel Magnoni, é médico, consultor da iniciativa Nutrientes para a Vida (NPV), diretor de Serviço de Nutrologia e Nutrição Clínica do Hospital do Coração – Hcor, Mestre em cardiologia pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP.
.
quarta-feira, 28 de agosto de 2019
Sinusite e ronco provocam noites mal dormidas
Richard Jakubaszko
Muitas pessoas me perguntam como consigo "sobreviver" à sinusite. Faço deste post uma maneira de transmitir o que apreendi sobre a sinusite ao longo da minha vida, com o objetivo de ajudar aos que têm o mesmo problema.
Uso de muitos artifícios e estratégias para ter "qualidade de vida", sempre ao dormir, como os dilatadores nasais da foto à esquerda, pois sinusite é uma encrenca danada de encardida.
Há gente que sofre de terríveis dores de cabeça, mas eu não sei o que é isso, talvez devido aos cuidados preventivos que tomo. Mas sofro do que se chama de "Pan-sinusite", inflamação crônica que toma toda a testa, logo acima dos olhos, mas a área afetada chega às laterais das narinas, os sinos, por isso o nome de sinusite.
Daí que, quem sofre de sinusite pode ter uma péssima e inadequada respiração, sobretudo ao dormir ou praticar esportes, e invariavelmente acaba ficando com uma voz fanhosa, o que prejudica a quem possui atividades profissionais que dependam da voz, seja cantor, palestrante, vendedor, telefonista ou radialista. Outro efeito maléfico são as noites mal dormidas, e o cansaço castiga o dia inteiro, deixa a gente de mau humor. Já o ronco é efeito colateral que prejudica o sono do(a) parceiro(a).
Para dormir melhor uso um produto lançado na Holanda, chamado Nasivent, que mostro na foto acima. É um dilatador nasal, introduzido nas narinas antes de dormir, e que permite uma noite de sono normal para quem sofre da sinusite, com respiração adequada, e que chega a reduzir o ronco, barulheira desagradável tanto para quem ronca como para quem dorme ao seu lado, ou até mesmo em cômodos diferentes da mesma casa... Tem gente que ronca mais que um motor de jato, né não?
Abaixo dou dicas sobre o Nasivent, além de dados sobre o produto, que retirei do site de uma empresa de vendas pela internet, onde comprei o produto pela primeira vez.
Que se entenda: a sinusite é uma inflação crônica dos sinos da face do rosto, que provoca dificuldades de respiração, especialmente durante o sono ou durante práticas esportivas, além do ronco. Há períodos crônicos e agudos. Deve-se prevenir, durante o estado latente e suportável, para que não entre em momento agudo.
A causa é de fundo alérgico, e muitos alimentos podem ser os responsáveis pela sinusite, mas cada pessoa responde de maneira diferente a esses alimentos. No meu caso, conforme já publiquei aqui no blog (ver em Alergia: decifra-me ou te devoro: http://richardjakubaszko.blogspot.com.br/2008/04/alergia-decifra-me-ou-te-devoro.html ), os principais alimentos que me causam sinusite são o feijão preto, banana, batata, chocolate e alecrim, além de substâncias que, se estiverem em grande quantidade no ar, como metano, etileno, enxofre, e até mesmo alguns perfumes, que agudizam o problema. Entretanto, os alimentos que algumas pessoas relatam como causadores de suas alergias, seja sinusite ou coceiras, são os tradicionais, com alto potencial alergênico, como ovo, leite, amendoim, chocolate etc., e com isso elas não se importam com outros alimentos, o que é um erro.
O dispositivo que mostro na foto acima, o Nasivent, é um aparelho confeccionado em material atóxico (em silicone flexível), suave e maleável, que se adapta à cavidade nasal do usuário, o que permite a respiração normal durante o sono. A tecnologia inovadora desobstrui as narinas para a passagem do ar, e ativa o sistema circulatório, aumentando a oxigenação sanguínea. É ideal para práticas esportivas e para um sono mais confortável. Também é eficiente em problemas de congestão nasal, desvio de septo, rinite, ronco, sinusite e outros problemas relacionados ao sistema respiratório.
Nasivent também é eficiente em problemas de congestão nasal, desvio de septo e rinite, além de sinusite, e reduz o ronco a quase zero. Existem 4 tamanhos, para encaixar perfeitamente em todos os tamanhos de narinas, inclusive para crianças.
A Nasivent tem 2 links com informações: https://www.nasivent.com.br/ e https://www.nasivent.com.br/como-usar/
DICAS ADICIONAIS COM RELAÇÃO À SINUSITE:
- Evite gripes e resfriados. Nessas, a sinusite entra em estado agudo e maltrata seus portadores.
- Evite poeiras e ambientes poluídos, seja fumaça de escapamentos ou local mal cheiroso (como lixões, esgotos e latas de lixo, pois eles emanam metano).
- Faça limpeza diária com água e sal nas narinas. Eu faço o "afogamento simulado" quando a sinusite entra em estado agudo. Consiste em um copo com água no qual se dilui uma colher de chá transbordando sal. Com o corpo em L, debruçado sobre uma pia no banheiro, coloco um pouco dessa água na mão em concha e puxo pelas narinas, cuspindo depois o que sair pela boca, e limpando o muco das narinas. Faça até a água acabar, alivia o mal estar por algumas horas, facilitando o sono se feito antes de dormir.
- Descubra os alimentos alergênicos e evite-os.
- No inverno, e em tempo seco, especialmente no frio, a sinusite tende a piorar.
- Jamais pense que cirurgias resolvem a sinusite. Há médicos que prometem soluções com esse caminho, mas são paliativos, não resolvem a causa, e ela volta sempre.
- Inalações são sempre amenizadoras de estados agudos, e podem ser feitas mesmo em dias normais da sinusite, quando está apenas em estado crônico.
- Na região do Cerrado (Brasil-Central) existe uma planta que produz um fruto, parecido com a bolinha da mamona, e que, fervidos em 4 ou 5 frutos, geralmente dão bons resultados quando essa infusão é inalada. Mas faça com cuidados, pois é um dilatador natural poderoso e pode provocar hemorragia nasal. Mas isso depende, evidentemente, da sensibilidade de cada um.
- Sinusite não tem cura, a não ser que você descubra e evite todas as causas alergênicas (o que é impossível) ou que viva num ambiente sem poluição. Antibióticos também não funcionam, a não ser que o médico comprove por exames laboratoriais que há contaminação de bactérias no local.
- Calor na testa é um bom remédio, sempre. Depois de inalações, ou mesmo sem elas, sempre coloque a testa e os seios nasais próximos ao calor (10 ou 15 minutos). Pode ser o sol do meio dia, ou uma lâmpada incandescente ou ainda bolsa d’água quente. A cabeça fria é o ambiente preferido das bactérias que se instalam nessa região, portanto, calor nelas, você sentirá o ar fluir agradavelmente em suas narinas, em menos de um minuto.
- Existe um lavador das narinas (solução à base de água e sal), baseado numa prática indiana de 3 mil anos. Use água fervida, mas depois que esfriar... Uma colher de chá de sal, diluída em 300 ml dessa água. A Nasivent acabou de importar essa novidade, que é mais prática daquela que os indianos usam.
Outra dica, o link do importador da Nasivent, onde vc pode comprar os produtos que mencionei: https://www.vitalbody.com.br/dilatador-nasal
.
Muitas pessoas me perguntam como consigo "sobreviver" à sinusite. Faço deste post uma maneira de transmitir o que apreendi sobre a sinusite ao longo da minha vida, com o objetivo de ajudar aos que têm o mesmo problema.
Uso de muitos artifícios e estratégias para ter "qualidade de vida", sempre ao dormir, como os dilatadores nasais da foto à esquerda, pois sinusite é uma encrenca danada de encardida.
Há gente que sofre de terríveis dores de cabeça, mas eu não sei o que é isso, talvez devido aos cuidados preventivos que tomo. Mas sofro do que se chama de "Pan-sinusite", inflamação crônica que toma toda a testa, logo acima dos olhos, mas a área afetada chega às laterais das narinas, os sinos, por isso o nome de sinusite.
Daí que, quem sofre de sinusite pode ter uma péssima e inadequada respiração, sobretudo ao dormir ou praticar esportes, e invariavelmente acaba ficando com uma voz fanhosa, o que prejudica a quem possui atividades profissionais que dependam da voz, seja cantor, palestrante, vendedor, telefonista ou radialista. Outro efeito maléfico são as noites mal dormidas, e o cansaço castiga o dia inteiro, deixa a gente de mau humor. Já o ronco é efeito colateral que prejudica o sono do(a) parceiro(a).
Para dormir melhor uso um produto lançado na Holanda, chamado Nasivent, que mostro na foto acima. É um dilatador nasal, introduzido nas narinas antes de dormir, e que permite uma noite de sono normal para quem sofre da sinusite, com respiração adequada, e que chega a reduzir o ronco, barulheira desagradável tanto para quem ronca como para quem dorme ao seu lado, ou até mesmo em cômodos diferentes da mesma casa... Tem gente que ronca mais que um motor de jato, né não?
Abaixo dou dicas sobre o Nasivent, além de dados sobre o produto, que retirei do site de uma empresa de vendas pela internet, onde comprei o produto pela primeira vez.
Que se entenda: a sinusite é uma inflação crônica dos sinos da face do rosto, que provoca dificuldades de respiração, especialmente durante o sono ou durante práticas esportivas, além do ronco. Há períodos crônicos e agudos. Deve-se prevenir, durante o estado latente e suportável, para que não entre em momento agudo.
A causa é de fundo alérgico, e muitos alimentos podem ser os responsáveis pela sinusite, mas cada pessoa responde de maneira diferente a esses alimentos. No meu caso, conforme já publiquei aqui no blog (ver em Alergia: decifra-me ou te devoro: http://richardjakubaszko.blogspot.com.br/2008/04/alergia-decifra-me-ou-te-devoro.html ), os principais alimentos que me causam sinusite são o feijão preto, banana, batata, chocolate e alecrim, além de substâncias que, se estiverem em grande quantidade no ar, como metano, etileno, enxofre, e até mesmo alguns perfumes, que agudizam o problema. Entretanto, os alimentos que algumas pessoas relatam como causadores de suas alergias, seja sinusite ou coceiras, são os tradicionais, com alto potencial alergênico, como ovo, leite, amendoim, chocolate etc., e com isso elas não se importam com outros alimentos, o que é um erro.
O dispositivo que mostro na foto acima, o Nasivent, é um aparelho confeccionado em material atóxico (em silicone flexível), suave e maleável, que se adapta à cavidade nasal do usuário, o que permite a respiração normal durante o sono. A tecnologia inovadora desobstrui as narinas para a passagem do ar, e ativa o sistema circulatório, aumentando a oxigenação sanguínea. É ideal para práticas esportivas e para um sono mais confortável. Também é eficiente em problemas de congestão nasal, desvio de septo, rinite, ronco, sinusite e outros problemas relacionados ao sistema respiratório.
Nasivent também é eficiente em problemas de congestão nasal, desvio de septo e rinite, além de sinusite, e reduz o ronco a quase zero. Existem 4 tamanhos, para encaixar perfeitamente em todos os tamanhos de narinas, inclusive para crianças.
A Nasivent tem 2 links com informações: https://www.nasivent.com.br/ e https://www.nasivent.com.br/como-usar/
DICAS ADICIONAIS COM RELAÇÃO À SINUSITE:
- Evite gripes e resfriados. Nessas, a sinusite entra em estado agudo e maltrata seus portadores.
- Evite poeiras e ambientes poluídos, seja fumaça de escapamentos ou local mal cheiroso (como lixões, esgotos e latas de lixo, pois eles emanam metano).
- Faça limpeza diária com água e sal nas narinas. Eu faço o "afogamento simulado" quando a sinusite entra em estado agudo. Consiste em um copo com água no qual se dilui uma colher de chá transbordando sal. Com o corpo em L, debruçado sobre uma pia no banheiro, coloco um pouco dessa água na mão em concha e puxo pelas narinas, cuspindo depois o que sair pela boca, e limpando o muco das narinas. Faça até a água acabar, alivia o mal estar por algumas horas, facilitando o sono se feito antes de dormir.
- Descubra os alimentos alergênicos e evite-os.
- No inverno, e em tempo seco, especialmente no frio, a sinusite tende a piorar.
- Jamais pense que cirurgias resolvem a sinusite. Há médicos que prometem soluções com esse caminho, mas são paliativos, não resolvem a causa, e ela volta sempre.
- Inalações são sempre amenizadoras de estados agudos, e podem ser feitas mesmo em dias normais da sinusite, quando está apenas em estado crônico.
- Na região do Cerrado (Brasil-Central) existe uma planta que produz um fruto, parecido com a bolinha da mamona, e que, fervidos em 4 ou 5 frutos, geralmente dão bons resultados quando essa infusão é inalada. Mas faça com cuidados, pois é um dilatador natural poderoso e pode provocar hemorragia nasal. Mas isso depende, evidentemente, da sensibilidade de cada um.
- Sinusite não tem cura, a não ser que você descubra e evite todas as causas alergênicas (o que é impossível) ou que viva num ambiente sem poluição. Antibióticos também não funcionam, a não ser que o médico comprove por exames laboratoriais que há contaminação de bactérias no local.
- Calor na testa é um bom remédio, sempre. Depois de inalações, ou mesmo sem elas, sempre coloque a testa e os seios nasais próximos ao calor (10 ou 15 minutos). Pode ser o sol do meio dia, ou uma lâmpada incandescente ou ainda bolsa d’água quente. A cabeça fria é o ambiente preferido das bactérias que se instalam nessa região, portanto, calor nelas, você sentirá o ar fluir agradavelmente em suas narinas, em menos de um minuto.
- Existe um lavador das narinas (solução à base de água e sal), baseado numa prática indiana de 3 mil anos. Use água fervida, mas depois que esfriar... Uma colher de chá de sal, diluída em 300 ml dessa água. A Nasivent acabou de importar essa novidade, que é mais prática daquela que os indianos usam.
Outra dica, o link do importador da Nasivent, onde vc pode comprar os produtos que mencionei: https://www.vitalbody.com.br/dilatador-nasal
.
segunda-feira, 26 de agosto de 2019
Site do INPE: 2019 é o ano de MENOR queimadas desde 1998!!!
Richard Jakubaszko
Vai entender essa, agora. Mandaram-me o gráfico abaixo, que está no site do INPE, e que mostra que as queimadas reduziram, desde 2005 até 2019. Eram mais de 200 mil/ano, caíram para menos de 45 mil/ano. Desde 1998 o ano de 2019 é o menor em queimadas.
E o mundo, esta semana, quase incendiou-se por causa das queimadas de agosto... Acho que está faltando comunicação no governo, o que não seria nenhuma novidade... Até setembro, época de secas na Amazônia, vai ser assim. O que se sabe é que 50% das queimadas são acidentes naturais, facilitados pela seca. E o INPE quieto, tá deixando o Bolsonaro em fritura lenta.
Vai entender essa, agora. Mandaram-me o gráfico abaixo, que está no site do INPE, e que mostra que as queimadas reduziram, desde 2005 até 2019. Eram mais de 200 mil/ano, caíram para menos de 45 mil/ano. Desde 1998 o ano de 2019 é o menor em queimadas.
E o mundo, esta semana, quase incendiou-se por causa das queimadas de agosto... Acho que está faltando comunicação no governo, o que não seria nenhuma novidade... Até setembro, época de secas na Amazônia, vai ser assim. O que se sabe é que 50% das queimadas são acidentes naturais, facilitados pela seca. E o INPE quieto, tá deixando o Bolsonaro em fritura lenta.
sábado, 24 de agosto de 2019
Amigos do agronegócio: lamento informar, mas eu avisei.
Richard Jakubaszko
E avisei com muita antecedência. Expliquei no livro “CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?”, em 2015, e alertei em dezenas de artigos publicados aqui no blog, antes de publicar o livro. Desde 2007 tenho feito essa peregrinação, com altos custos pessoais, cheguei a receber muitas bordoadas e acusações por ser um cético da questão ambiental, acusações de ser um porta-voz do agronegócio e da indústria do petróleo, mas nunca desisti, e assistia com incredulidade a omissão da maioria dos líderes do agro, como se nada pudesse atingi-los. Ouvi inúmeras vezes de alguns líderes do setor: “nada, não tem problema nenhum, isso que você tá fazendo com a gente é terrorismo, nós somos ambientalistas também, ademais, onde eles vão comprar carnes e grãos?”.
Recebi desafios de um presidente de uma empresa multinacional do setor, do tipo: “Quero saber se você é o Joãozinho do passo certo, ou se é um maluco, de publicar esse livro. Se estiver certo nós te ajudamos, mas se estiver errado vou enfiar o livro no teu traseiro”. Nada aconteceu, tudo parecia discussão de políticos, que nada querem decidir, nada querem resolver, e nunca procuram a verdade, apenas desejam ganhar a discussão. Foi difícil divulgar verdades contra a mentira do século XXI, de que o aquecimento não existe, não é provocado pelas mudanças climáticas, muito menos pelo excesso de gente no planeta. Essa é verdade, mas os poderosos grupos de pressão, ganham a discussão através da mídia, nacional e internacional. Bastou um sujeito tosco, despreparado e inábil como Jair Bolsonaro jogar fósforo aceso na fogueira e a hipocrisia mundial reacendeu.
Agora, tudo que previ pode acontecer, pretendem proibir exportações brasileiras de carnes e grãos, e podem até nos tomar a Amazônia, fruto de cobiça internacional há muito tempo. Será feito com aplausos das galeras no mundo inteiro, até mesmo dos brasileiros. Assistam ao vídeo abaixo para lembrar o que falei em 2015, e venho de forma teimosa repetindo desde lá. Não mudo uma única palavra do que disse, e faço um novo aviso: vai ser difícil, muito difícil enfrentar as encrencas desse novo tempo, mas há maneiras de reverter esse inferno que de nós se aproxima. A diferença é que agora vai ser uma fatura muito mais cara do que antes.
Os debates midiáticos, a oposição de Donald Trump ao Acordo Climático, de Bolsonaro e de alguns outros, estimulou a venda do meu livro, esgotando a 1ª edição. O livro entra esta semana em 2ª edição, ampliada e revista, com análises aprofundadas, feitas no início deste ano de 2019, e não dentro da atual situação que vivemos hoje, diante da iminência de haver proibição de compra de carnes e grãos do Brasil por causa dos desmatamentos e das queimadas na Amazônia.
Ontem publiquei aqui no blog uma carta aberta pessoal ao presidente da França, Emmanuel Macron, ainda com modesta repercussão, apesar de ser uma das mais lidas do blog nesta semana, mas desconheço se ele tomou conhecimento. Clique aqui para ler a carta.
Continuo afirmando, não sejam omissos!
.
E avisei com muita antecedência. Expliquei no livro “CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?”, em 2015, e alertei em dezenas de artigos publicados aqui no blog, antes de publicar o livro. Desde 2007 tenho feito essa peregrinação, com altos custos pessoais, cheguei a receber muitas bordoadas e acusações por ser um cético da questão ambiental, acusações de ser um porta-voz do agronegócio e da indústria do petróleo, mas nunca desisti, e assistia com incredulidade a omissão da maioria dos líderes do agro, como se nada pudesse atingi-los. Ouvi inúmeras vezes de alguns líderes do setor: “nada, não tem problema nenhum, isso que você tá fazendo com a gente é terrorismo, nós somos ambientalistas também, ademais, onde eles vão comprar carnes e grãos?”.
Recebi desafios de um presidente de uma empresa multinacional do setor, do tipo: “Quero saber se você é o Joãozinho do passo certo, ou se é um maluco, de publicar esse livro. Se estiver certo nós te ajudamos, mas se estiver errado vou enfiar o livro no teu traseiro”. Nada aconteceu, tudo parecia discussão de políticos, que nada querem decidir, nada querem resolver, e nunca procuram a verdade, apenas desejam ganhar a discussão. Foi difícil divulgar verdades contra a mentira do século XXI, de que o aquecimento não existe, não é provocado pelas mudanças climáticas, muito menos pelo excesso de gente no planeta. Essa é verdade, mas os poderosos grupos de pressão, ganham a discussão através da mídia, nacional e internacional. Bastou um sujeito tosco, despreparado e inábil como Jair Bolsonaro jogar fósforo aceso na fogueira e a hipocrisia mundial reacendeu.
Agora, tudo que previ pode acontecer, pretendem proibir exportações brasileiras de carnes e grãos, e podem até nos tomar a Amazônia, fruto de cobiça internacional há muito tempo. Será feito com aplausos das galeras no mundo inteiro, até mesmo dos brasileiros. Assistam ao vídeo abaixo para lembrar o que falei em 2015, e venho de forma teimosa repetindo desde lá. Não mudo uma única palavra do que disse, e faço um novo aviso: vai ser difícil, muito difícil enfrentar as encrencas desse novo tempo, mas há maneiras de reverter esse inferno que de nós se aproxima. A diferença é que agora vai ser uma fatura muito mais cara do que antes.
Os debates midiáticos, a oposição de Donald Trump ao Acordo Climático, de Bolsonaro e de alguns outros, estimulou a venda do meu livro, esgotando a 1ª edição. O livro entra esta semana em 2ª edição, ampliada e revista, com análises aprofundadas, feitas no início deste ano de 2019, e não dentro da atual situação que vivemos hoje, diante da iminência de haver proibição de compra de carnes e grãos do Brasil por causa dos desmatamentos e das queimadas na Amazônia.
Ontem publiquei aqui no blog uma carta aberta pessoal ao presidente da França, Emmanuel Macron, ainda com modesta repercussão, apesar de ser uma das mais lidas do blog nesta semana, mas desconheço se ele tomou conhecimento. Clique aqui para ler a carta.
Continuo afirmando, não sejam omissos!
.
sexta-feira, 23 de agosto de 2019
Carta aberta ao presidente da França, sr. Emmanuel Macron:
Richard Jakubaszko
Se o leitor destas mal traçadas linhas conhece algum francês, encaminhe a ele esta carta aberta dirigida ao presidente Emmanuel Macron, da França. Estou fazendo o mesmo com umas duas dezenas de franceses que conheço, no Brasil e mundo afora. Se seguirmos a teoria de que a distância entre um homem simples ao mais poderoso de seu país tem no máximo 5 elos (5 pessoas), como se fosse uma corrente, hoje mesmo o presidente Macron toma conhecimento da carta aberta abaixo e soluciona o problema dos desmatamentos e das queimadas na Amazônia.
Sr Presidente Emmanuel Macron:
Leio na mídia brasileira que o senhor escreveu em sua página no Twitter críticas ao presidente brasileiro e ainda convocou reunião com o G7 para discutir a questão ambiental da Amazônia, suas queimadas e desmatamentos: "Nossa casa está queimando. Literalmente. A floresta amazônica - os pulmões que produzem 20% do oxigênio do nosso planeta - está em chamas. É uma crise internacional". Está claro que o senhor deseja discutir o que classificou como "emergência internacional".
É fácil e muito simples resolver as queimadas e os desmatamentos, presidente Macron: determine que a França pare de importar madeira da América Latina, especialmente do Brasil. Depois, influencie os países membros do Mercado Comum Europeu para que façam o mesmo, especialmente a Inglaterra, cujos pubs, todos eles, usam madeira para forrar as suas paredes, tudo madeira da Amazônia, sabia? Se a França não fizer isto ficará oficializada a hipocrisia ambiental. Discursos de manter a floresta em pé, mas incentivos para o abate de árvores são incoerentes, senhor presidente.
Garanto-lhe, como brasileiro, jornalista, escritor, e cético da questão ambiental, mas sou ambientalista, que os desmatamentos cairão em mais de 90%, e na mesma proporção as queimadas, pois os madeireiros não vão mais abater árvores na Amazônia, porque não terão a quem vender...
Saiba que não existe imbecil na Amazônia, presidente Macron, ninguém queima árvores quando faz queimadas. A madeira vale muito dinheiro, dinheiro francês, dinheiro europeu, e que vale muito para as madeireiras.
Assim, o senhor não precisaria castigar injustamente o Brasil e seus agricultores e pecuaristas, produtores de soja e carne, que não têm culpa desse descalabro ambiental que acontece na Amazônia, só porque algumas madeireiras, mais uns pecuaristas da região, e mineradores, fazem estripulias na grande floresta.
Simples, não é mesmo, senhor presidente? Garanto que a sua reeleição pode ser alavancada com essa simples medida. A França pode salvar o mundo!
Até o Brasil vai aplaudir.
Saudações do Brasil
Richard Jakubaszko
Jornalista, escritor e blogueiro
ET. - Presidente Emmanuel Macron, a Amazônia é do Brasil, peça aos europeus que abandonem essa ideia maluca de desapropriá-la, como indica o mapa abaixo, com o corredor ecológico da Anaconda.
.
Se o leitor destas mal traçadas linhas conhece algum francês, encaminhe a ele esta carta aberta dirigida ao presidente Emmanuel Macron, da França. Estou fazendo o mesmo com umas duas dezenas de franceses que conheço, no Brasil e mundo afora. Se seguirmos a teoria de que a distância entre um homem simples ao mais poderoso de seu país tem no máximo 5 elos (5 pessoas), como se fosse uma corrente, hoje mesmo o presidente Macron toma conhecimento da carta aberta abaixo e soluciona o problema dos desmatamentos e das queimadas na Amazônia.
Sr Presidente Emmanuel Macron:
Leio na mídia brasileira que o senhor escreveu em sua página no Twitter críticas ao presidente brasileiro e ainda convocou reunião com o G7 para discutir a questão ambiental da Amazônia, suas queimadas e desmatamentos: "Nossa casa está queimando. Literalmente. A floresta amazônica - os pulmões que produzem 20% do oxigênio do nosso planeta - está em chamas. É uma crise internacional". Está claro que o senhor deseja discutir o que classificou como "emergência internacional".
É fácil e muito simples resolver as queimadas e os desmatamentos, presidente Macron: determine que a França pare de importar madeira da América Latina, especialmente do Brasil. Depois, influencie os países membros do Mercado Comum Europeu para que façam o mesmo, especialmente a Inglaterra, cujos pubs, todos eles, usam madeira para forrar as suas paredes, tudo madeira da Amazônia, sabia? Se a França não fizer isto ficará oficializada a hipocrisia ambiental. Discursos de manter a floresta em pé, mas incentivos para o abate de árvores são incoerentes, senhor presidente.
Garanto-lhe, como brasileiro, jornalista, escritor, e cético da questão ambiental, mas sou ambientalista, que os desmatamentos cairão em mais de 90%, e na mesma proporção as queimadas, pois os madeireiros não vão mais abater árvores na Amazônia, porque não terão a quem vender...
Saiba que não existe imbecil na Amazônia, presidente Macron, ninguém queima árvores quando faz queimadas. A madeira vale muito dinheiro, dinheiro francês, dinheiro europeu, e que vale muito para as madeireiras.
Assim, o senhor não precisaria castigar injustamente o Brasil e seus agricultores e pecuaristas, produtores de soja e carne, que não têm culpa desse descalabro ambiental que acontece na Amazônia, só porque algumas madeireiras, mais uns pecuaristas da região, e mineradores, fazem estripulias na grande floresta.
Simples, não é mesmo, senhor presidente? Garanto que a sua reeleição pode ser alavancada com essa simples medida. A França pode salvar o mundo!
Até o Brasil vai aplaudir.
Saudações do Brasil
Richard Jakubaszko
Jornalista, escritor e blogueiro
ET. - Presidente Emmanuel Macron, a Amazônia é do Brasil, peça aos europeus que abandonem essa ideia maluca de desapropriá-la, como indica o mapa abaixo, com o corredor ecológico da Anaconda.
.