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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Marina continua enganando os trouxas



Aldir Blanc

O Jeová no DVD?

Na ONU, a presidente Dilma foi contra o bombardeio indiscriminado do tal Estado Islâmico, que ninguém sabe direito onde fica. Obama criticou a “indiferença” com que assassinos são tratados. Quer falar sobre assassinos, Obananamole? O mundo viu em, estado de choque, aviões implodirem as Torres. Milhares de mortos numa ação terrorista. Sem dúvida, um assassinato em massa terrível. Em resposta, os EUA e aliados invadiram, com as bênçãos de Cristo e falsos motivos, o Iraque e mataram milhares e milhares de inocentes. Casamentos eram pulverizados, festas de aniversário, idem. Seguia-se o cínico pedido de desculpas. O Afeganistão foi tão bombardeado que montanhas inteiras sumiram do mapa. Resultado: voltou a cultura do ópio, com um gatuno como chefe de governo. Sem contar os trágicos mortos por fogo amigo. O capanga dos EUA, Israel, massacrou crianças refugiadas em escolas na Faixa de Gaza. A CIA patrocinou um golpe no Egito — país onde os EUA têm prisões clandestinas para torturar. Todos os opositores do golpe militar, muito bem pago, foram sentenciados em bloco à morte. Em 2008, na maior fraude já vista, Wall Street quebrou o mundo! Quantas vítimas fatais fizeram em toda a Terra, por desespero, doenças cardíacas, depressões, suicídios, fome etc? Como avaliar o número de vítimas? Tropas especiais assassinaram Osama por vingança. Eu pergunto: os que perderam parentes e amigos na roubalheira podem matar safados do Lehman, Bear Sterns, Merrill, Sachs sem fundos, AIG and so on? Os que tiveram suas vidas destruídas têm esse direito? Quando Obamascarado venceu pela primeira vez, Gore Vidal disse: “Vocês estão loucos? Não vai mudar nada!” Na mosca!

Aqui na Brasunda, um avião também explodiu. Há quem diga que foi sabotado pela CIA, Mossad, a poderosa empresa transacional Testemunhas de Jeová e outros interessados. Das cinzas, surgiu a Fênix Redentora, Marina d’Arc, com a Bíblia na mão, e o apoio financeiro de Nhá Neca Setúbal. Houve, digamos, um fenômeno carismático (Hitler também tinha carisma). E o corpus mysticum de Marina entrou em levitação. Até que foi descoberto o seguinte: o avião que matou, por ação da Providência Divina (?), o governador Campos estava boladão. Tinha empresas por trás com mais fantasmas que castelo inglês. Os documentos da aeronave sumiram, a caixa-preta pifou, e todos mentiram sobre isso: Campos, a cúpula do PSB e Marina. Campos parou de mentir por motivo de força maior. Marina continua enganando os trouxas. Disse que governará racionalmente, que a Bíblia é só inspiração. O que a inspira? A Matança dos Inocentes? Um pai que sacrificaria o filho porque o Velho é um Deus ciumento? O absurdo e cruel sofrimento imposto a Jó? Os incestos e traições? Arcanjos da SS de lança-chamas queimando os alegres moradores de Sodoma e Gomorra, que tinham direito à sexualidade que quisessem?

Na trilha do clássico de Chico Buarque, afastem do povo brasileiro essa bíblia arcaica, cheia de dólares e mentiras.

* Aldir Blanc é compositor

Reproduzido do blog: O Esquerdopata

http://esquerdopata.blogspot.com.br/2014/09/marina-continua-enganando-os-trouxas.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+OEsquerdopata+%28O+Esquerdopata%29
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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Tendências das pesquisas: decisão pode ser no 1º turno

Richard Jakubaszko  
O mais importante a saber sobre pesquisas eleitorais é que elas refletem um dado e exato momento existente entre os eleitores. Tão importante quanto isso é saber ler as tendências que os números das pesquisas revelam, como manifestação do eleitor.
Lendo os números do gráfico acima, de pesquisa do Instituto Vox Popoli divulgada ontem, terça, dia 23 de setembro, e que era para ter sido divulgada na segunda, 22,  mas foi protelada pela TV Record de forma ainda inexplicada, a tendência do eleitorado é a de consolidar uma definição nas eleições para Presidente da República já no dia 5 de outubro, ou seja, ainda no primeiro turno.

Isto porque, os números de Dilma Roussef mostram a sólida tendência de recuperação, os números de Marina Silva são consistentes nas perdas de votos, e, mesmo com a pequena recuperação de Aécio Neves, a soma dos votos úteis, que é o que importa para o TSE - Tribunal Superior Eleitoral, indicam 48,78% desses votos para a reeleição da presidente Dilma. Para ser eleito o(a) candidato(a) deve conquistar 50,1% dos votos úteis. Considerando as margens de erro informadas pelos institutos de pesquisas, de 2%, os otimistas podem começar a comemorar.

Se o leitor deste blog analisar as outras pesquisas, Datafolha e Ibope, as mesmas tendências são registradas nos números das pesquisas mais recentes, o que pode divergir é o percentual de cada candidato, diferente em cada instituto por questões de amostra do universo de eleitores.

Podem vociferar os discordantes. Podem espernear à vontade, é parte da prática da democracia, mas essa é a tendência, a não ser que uma hecatombe ocorra entre hoje e dia 5 próximo. O que pode ser feito por cada militante é participar, trabalhar junto ao seu círculo de conhecidos para consolidar ou mudar os votos em prol do seu candidato. Tão importante quanto isso, é fazer a cabeça dos indecisos, pois no final das contas serão eles que irão desempatar o imbróglio. E também os que não sabem responder para os entrevistadores, pois somados, conforme o gráfico acima, representam 18% dos votos.

Sobre votos em branco, indecisos, e os que não sabem, sinto-me um imbecil, ao lembrar que durante a ditadura militar tanto lutei para que os brasileiros recuperassem o direito de eleger os seus governantes. Hoje em dia essa turma embarca num carro ou ônibus e vai para a praia, negando-se, ou rejeitando, seu direito e dever máximo de cidadania, que é o voto.
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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Fritos ou marinados?


Rogério Arioli da Silva  
Fico sabendo que boa parte do povo brasileiro está cansado do atual cardápio servido de 4 em 4 anos pelos poderes políticos como refeição principal nesses últimos anos. Cansado de dirigir-se ao maitre solicitando mudanças no tempero e na forma do preparo do seu alimento, o brasileiro está literalmente prestes a virar a mesa, mudando radicalmente tradicionais hábitos alimentares. Pelo bem da gastronomia resolvi me aprofundar um pouco mais no assunto, preocupado que estou com problemas digestivos futuros.

Aprendi, por exemplo, que quando se está frito, ou melhor, quando se consome muita fritura, a qualidade de vida tende a deteriorar-se, aumenta a pressão e a predisposição às doenças cardiovasculares, além do acúmulo da indesejável gordura abdominal. Os óleos vegetais, quando fritos, se tornam saturados causando uma série de problemas à saúde das pessoas. Também as populações, quando saturadas, podem causar muitos problemas, alterando a ordem constituída e subvertendo-a por outra que se prometa diferente.

Existem diversas opções à fritura no preparo dos alimentos. Uma delas é o ato de grelhar, que submete o alimento ao fogo cozinhando-o, geralmente sobre uma grelha, sem contato com qualquer tipo de molho. Atualmente, talvez possa se considerar que o grelhado é o politicamente correto em termos nutricionais. Nestes tempos, em que o patrulhamento ideológico se faz presente em todo e qualquer debate de ideias, é importante que não haja discordâncias sobre valores fundamentais.

Outra opção culinária que se apresenta é o ato de marinar-se o alimento. O termo, como ensina o pai dos burros, origina-se do latim “marinus” e significa marinho. Não representa nada de novo, tem sido utilizado na conservação de alimentos nos últimos 5.000 anos. Trata-se, fundamentalmente, de uma composição de ações físicas e químicas aplicadas sobre determinando alimento que objetiva lhe conferir mais sabor. Há várias formas de marinar. A primeira delas é a líquida, onde uma solução salina
é aplicada, acrescida de especiarias e temperos, virando-se constantemente ao sabor das circunstâncias, é claro. A segunda é marinar a seco, utilizando um tempero pronto com ervas e condimentos, especialmente os de tons verdes, esfregando-se em ambos os lados. Que não se esqueça de remover os excessos antes do consumo, pelo bem da digestibilidade.

A marinação, propriamente dita, também pode ser dividida em três grupos, ou seriam grupelhos, sendo que possuem importância menor, e são os preferidos por grupos religiosos protestantes desde a idade média. O primeiro é cozido e deve ser resfriado antes de se aplicar o processo em discussão. O segundo é não cozido e se apresenta com alto teor de acidez, necessitando evitar-se o contato com partes oxidáveis, pelo perigo que pode apresentar. O terceiro, por sua vez, é um processo muito rápido, mostra-se efêmero e insípido, e pode deixar um retrogosto acre pelo seu amargor. Esses grupos normalmente são escolhidos dependendo do resultado que se espera obter e precisam ser muito bem conduzidos para que consigam chegar ao final do processo.


A culinária brasileira é rica e variada e consegue atender ao mais exigente dos paladares, necessita apenas que seja feita de acordo com o que está descrito no cardápio, sem descuidar-se daquilo a que se propõe. Não é recomendável mudanças bruscas no hábito alimentar da população, mesmo que essa já esteja farta de ouvir o anúncio de determinada refeição. Aventuras gastronômicas nem sempre acabam bem e podem provocar desde congestões estomacais até prisão de ventre. E prisão, mesmo sendo de ventre, é algo incomum ao cardápio dos brasileiros, conhecidos pelo caráter benevolente. De todos os distúrbios alimentares, no entanto, o mais popularmente temido é a conhecida diarreia. Nesta, perde-se muito, inclusive parte da flora estomacal tão arduamente construída ao longo do tempo. Ao promover a desidratação e perda de eletrólitos este distúrbio pode, inclusive, levar a óbito, se não for tratado.

Não é tarefa fácil escolher num cardápio variado qual a refeição mais adequada, levando-se em conta o paladar e o cuidado com a parte nutricional. Neste caso, é recomendável não confiar muito nos garçons com suas promessas e sugestões inconsequentes. Esses garçons até podem acertar uma preferência pelo sabor, mas podem cometer erros nutricionais irrecuperáveis. Para não errar, é imperioso que a escolha recaia em alimento que, embora não ofereça tanto sabor, pelo menos não resulte em infindáveis dores abdominais, porque as consequências levam à prisão ou à diarreia.



* o autor é engenheiro agrônomo e produtor rural no MT.
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quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Marina, essa metamorfose ambulante

Richard Jakubaszko 
Vídeo montagem muito criativa (e engraçadíssima) postada no Youtube, com base na música de Raul Seixas. Tudo a ver com a candidata que ora diz uma coisa, depois desdiz, aí reafirma, reclama que é vítima, acusa quem com ela não concorda. A fadinha amazônica é a metamorfose ambulante...
Imperdível...

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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Banco Central, "independente" ou não?

Richard Jakubaszko

O debate entre economistas, mídia e políticos, sobre se o BC - Banco Central deve ser "independente", e se isso é proposta de esquerda ou da direita; ou ainda, se planejar a mobilidade urbana é ideologia de esquerda ou direita, ou mesmo se o custo de um programa como o Bolsa Família, seria política paternalista, é infantil, e é de um primarismo inqualificável.

O pessoal da Escola de Chicago e os monetaristas dizem que essa ideia de BC "independente" é antiga e que o mercado é capaz, sim, de regular a inflação. Não é verdade, nunca foi, e jamais será. Os bancos centrais da Inglaterra e França, por exemplo, nunca foram independentes, apenas possuem uma autonomia ampla, mas limitada, e apenas em tempos de calmaria. No primeiro aperto, seja uma guerra ou crise mundial na economia, a ação política do Estado se faz presente sobre a moeda, e acaba a festa da independência.

Nenhum chefe de governo comprometido com seus eleitores iria delegar seu destino político a monetaristas não eleitos. Seja na Europa, ou especialmente nos EUA, a história registra que alguns presidentes de bancos centrais “independentes” caíram imediatamente quando confrontados ou em choque pelo presidente ou primeiro ministro eleito. A chamada independência do Federal Reserve (FED) nunca existiu, Roosevelt e Eisenhower mostraram isso claramente na depressão dos anos 1930 e no período do pós-guerra. O padrão ouro, no início vinculado à libra esterlina, e depois com o dólar, foram erros absurdos cometidos por Inglaterra e EUA. Nixon acabou com o padrão ouro nos anos 1970, decisão puramente política, e que comprova a não independência do FED. Na crise de 2008 o fenômeno se repetiu.

A rigor, na configuração clássica dos estados modernos, temos os três poderes, independentes entre si, como Executivo, Legislativo e Judiciário. Não existe um quarto poder, que seria o Banco Central “independente” (apesar de se aceitar, informalmente, a imprensa como quarto poder). Um BC faz parte do Executivo, e não existe nenhuma razão ou lógica para ser um poder independente. Ora, por que a proposta de administrar a política monetária (taxa de juros, ou a Taxa Selic), a política cambial e a política fiscal? Dividir o poder, na parte relativa ao Executivo, e pior, dividir isso com o mercado financeiro? Não faz nenhum sentido.

A independência do BC significa delegar ao mercado financeiro a decisão sobre a taxa de juros básica, e, em consequência, as políticas do crescimento, da distribuição da renda, a política de câmbio e o futuro da indústria, do comércio e da agropecuária, e, em última instância, do emprego.

Para um rentista que vive de juros, quanto mais sólida a moeda melhor. Para o governo, uma inflação baixa reduz o perigo de déficits fiscais. Para um empresário em ritmo de investimentos, um pouco de inflação pode aliviar a carga. Essas são realidades do mundo real, é assim que funciona, excluindo-se disso julgamentos filosóficos, éticos ou morais. São conveniências.

A lógica da independência de um BC, para os monetaristas e neoliberais, é que é preciso garantir a estabilidade monetária e por isso tem que se delegar ao BC "independência". Ora, isso é importante para os mercados financeiros, e não tem a mesma importância para a sociedade, que pode querer mais inflação e mais crescimento ao invés de ter uma inflação zero e crescimento zero.

Enfim, um BC “independente” como propõe a candidata Marina Silva, do PSB, é entregar o galinheiro para as raposas monetaristas administrarem. Somente um candidato comprometido até a medula com o sistema financeiro poderia colocar como proposta de governo tamanha temeridade.

O que o Brasil menos precisa neste momento é de algum monetarista neoliberal na presidência da república. Margareth Thatcher não deu certo na Inglaterra, era monetarista e neoliberal, e causou gigantesco desemprego e enorme desarranjo na economia. Não será no Brasil que isso vai dar certo.
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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Voto "geraldina" é medíocre!

Richard Jakubaszko  
Medo leva a isso, mídia e elite unidos.
Tá certo o aforismo, não há nada que esteja ruim que não se possa piorar. Pois vai ficar muito mais ruim se você votar "geraldina", ou seja, Geraldo + Marina.
Em Geraldo não voto porque não fez nada por São Paulo. São Paulo andou para trás com os tucanos nesses últimos 16 anos. O Brasil cresceu muito mais do que São Paulo, e São Paulo precisa, portanto, de renovação.

Na Marina também não voto, porque há inúmeras razões e argumentos lógicos. Se não, vejamos:

1 - Marina é despreparada para a função de presidente. Ter sido senadora e mesmo ministra do Meio Ambiente, não daria um mínimo de bagagem político-econômico para ser a mandatária da nação. Se tivesse sido ministra da Fazenda ou da Casa Civil, já seria outra bagagem. Marina é o espírito do atraso, do paralisar tudo, do não desenvolver, e de "vivermos de sombra e água fresca admirando a natureza", mas até para isso, no futuro breve, vamos precisar de um "estudo de impacto ambiental"...

2 - Marina é um engodo, não conseguiu nem formar o seu partido, a Rede de Sustentabilidade, porque havia brigado com seus amigos ambientalistas no Partido Verde, para onde foi depois de brigar no PT, onde sempre militou. Ela é uma das responsáveis por essa má imagem do PT, partido que não daria diálogo aos brasileiros, junto com Luiza Helena, Plínio Salgado e tantos outros.

3 - Marina é desagregadora, da mesma forma que Serra, onde entra ela divide, gera discussão e muita briga, porque tem comportamento imperial e messiânico. Foi para o PSD de Eduardo Campos. Enquanto ele estava vivo, e até ser indicada candidata a vice, Marina provocou muita discussão e problemas. Campos segurou a peteca, porque precisava dos 20 milhões de votos que Marina teve em 2010, mas estes não vieram. Quando Campos morreu, Marina vibrou, transformou o velório num evento, com fotos, selfies, sorrisos impróprios, enfim, uma festinha. A mídia hegemônica aplaudiu o "evento".

4 - Marina distorce tudo, eis que, indicada para substituir Campos, se apoderou do PSB, e mudou a plataforma e o programa do partido, antecipando que depois das eleições, seja eleita ou não, vai montar o seu próprio partido, a temida Rede. Ou seja, faz como uma visita que chega na sua casa, depois de poucos dias muda a disposição dos móveis, em seguida muda os horários e práticas, e na semana seguinte expulsa você da sua própria casa.

5 - Marina se faz de boba: ela "não sabe" de quem é o avião Cessna que caiu com Campos, e nem quem pagava as despesas do avião (conforme denunciado por O Globo, quem "pagava" era um tal de Gavião, pobre prestador de serviços de segurança, que mora na periferia de Recife, tem uma microempresa e ganha R$ 4 mil por mês, gasta R$ 1 mil de aluguel, mas conseguia o milagre de pagar
R$ 50 mil reais por mês das despesas de um jato de US$ 7 milhões de dólares). O avião, como "não tem dono", não tem seguro, e ninguém vai indenizar as famílias de Santos que tiveram suas casas destruídas quando o avião caiu. O uso do avião é crime eleitoral se não for declarado, e pode impedir a eleição da candidata do PSB.

6 - Marina se acha uma "enviada" dos céus, pois não estava no avião por "providência divina". Ela não disse, mas passou o recado, de que Campos "era a coisa do mal que Deus tirou do caminho", raciocínio elementar de pastor evangélico para convencer os eleitores a votarem nela, porque ela é a candidata "escolhida" dos céus... Quanta arrogância!

7 - Marina se acha inteligente e preparada para fazer um governo com "uma nova política", mas nem sabe fazer um programa de governo, o qual copia de outros, sem pedir autorização. Aécio até já denunciou isso. Marina copiou itens do programa de FHC, de 1997, como "objetivos ambientais de seu futuro governo". Não trocou nem vírgulas e nem vocábulos errados que estavam no programa original, que foi parcialmente usado por FHC e depois implementado por Lula, de 2002 a 2010. Ou seja, as propostas de Marina já foram realizadas, estão em andamento, mas ela propõe de novo, porque o "texto é bonito"...

8 - Marina não conseguiu se reeleger no Acre para o Senado, mesmo tendo sido ministra do Meio Ambiente, porque criou o caos ambiental no estado, e porque
Marina insinuou que Chico era "elite"...
dividiu os políticos dos partidos onde militou. Usa hoje a imagem de Chico Mendes em proveito próprio, mas se Chico Mendes pudesse se comunicar com a gente aqui na terra chamaria essa mulher de mentirosa, aproveitadora, oportunista e enganadora. A filha de Chico Mendes botou a boca no trombone, mas a mídia partidária não está nem aí...

9 - Marina não é ambientalista, pois em seu tempo de ministério do Meio Ambiente tivemos os maiores índices de desmatamento e de queimadas na Amazônia. Os índices só caíram quando Carlos Minc assumiu o ministério depois dela. Curioso é que o marido de Marina tem meia dúzia de processos na Justiça, e outros caminhando na Procuradoria Geral da União, onde é réu por significativos ganhos ilícitos na compra e venda de madeira de origem duvidosa. E ele nunca foi madeireiro, era apenas "intermediário"... Marina nem deve saber disso, né não Marina?

10 - Marina é inconstante, volúvel, como demonstra o absurdo das decisões e contra-decisões no episódio de apoio e desapoio na causa dos LGBTs. Bastou o pastor Malafaia postar 4 twítes ameaçadores e Marina mijou pra trás. Já dá para perceber quem vai mandar na Marina se ela for eleita presidente do Brasil, mas ela diz que vai governar "com um jeito novo de fazer política"...

11 - Marina faz política das mais velhas e antigas. Já trouxe para sua equipe o economista André Lara Rezende, e que foi o cara no governo Collor, junto com Zélia Cardoso, que confiscou a sua poupança, ou a de seus pais e avós, fato que levou dezenas de pessoas ao suicídio no Brasil em 1990. Marina vem de um jeito que lembra Jânio Quadros, lembra Collor, governos que deram em porcaria, literalmente. Por isso, atenção, conheça as "parcerias" da Marina, tem Bornhausen escondido debaixo da saia dela. Tem até a indústria da energia nuclear, que fazia parte do programa dela, mas criticaram e ela retirou...

12 - Marina tem conversinha mole e mentiras embutidas nas suas promessas políticas. A pior delas é a promessa de que o Brasil terá um Banco Central independente. Ou seja, nem o ministro da Fazenda e nem a Presidência da República vão dizer o que o Banco Central terá de fazer. Ora, um Presidente da República, quando eleito, é o responsável único e final pelos acertos e erros do governo que preside. Então, quem será o responsável pelo Banco Central? Claro, Marina já nos apresentou, Neca Setúbal, a herdeira do Banco Itaú. Ou seja, Marina vai entregar a chave do cofre para o mercado, e aos banqueiros, nacionais e internacionais (porque atrás da Marina também tem George Soros, um dos três maiores especuladores internacionais, que quase quebrou a Inglaterra nos anos 1990).

13 - Com a política econômica entregue aos banqueiros você tem ideia do que será este país? É simples: juros Selic nas alturas (acima de 30%, para "reduzir inflação"), mercado financeiro especulativo reativado, juntos causam redução de investimentos, e provocam desemprego, menor consumo das classes pobres, desvalorização do real, apreciação do dólar (pelos ganhos financeiros da especulação, nunca para favorecer exportações). Pergunte a qualquer economista fora do mercado financeiro se não é isso o que estou afirmando.

Se vc acabou de mudar seu voto, minhas congratulações, vc é gente, um ser humano com chances de dar certo. Não tenha vergonha de mudar de opinião, é sinal de maturidade, porque vc pensa. 

Qual a alternativa? Pode ser qualquer uma, o 1º turno das eleições é para isso mesmo. Mas no segundo turno o voto é decisivo e definitivo, não pode haver arrependimento depois. Voto de repulsa, voto emocional, como se pretende no Brasil, é a maior merreca! Já foi feito isso, e deu em enorme porcaria!

Abaixo, veja quem vai mandar no Brasil:

Os EUA não precisam invadir o Brasil, como no mundo árabe. A elite obedece eles.
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sábado, 30 de agosto de 2014

Nota do PSB mostra quem é Marina

Richard Jakubaszko 
Carinho do pastor-pitbull.
Saiu hoje uma nota do PSB, que retira do programa de governo de Marina Silva a ideia de apoiar o desenvolvimento da energia nuclear. Ao mesmo tempo, cedeu a uma ameaça do pastor Malafaia na internet, e retirou também do programa a proposta de apoiar as campanhas dos gays para o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Ou seja, Marina ainda nem chegou lá, e já mostra como seriam suas "decisões presidenciais". Primeiro, ela manda ver. Se alguém critica, ela volta atrás...

Na campanha de 2010 ela se disse contra a energia nuclear (aliás, a única coisa que concordo com ela...), mas parece que seus financiadores pediram, e ela incluiu o apoio a essa aberração no programa. Com críticas que deve ter recebido, agora retirou do programa a proposta.
Para quem não sabe, Roberto Amaral, atual presidente do PSB, é um apoiador do programa de energia nuclear.

Também na campanha de 2010, Marina afirmou que era contra o casamento entre gays. Como foi criticada, incluiu a ideia na proposta de programa, mas aí apareceu o Malafaia, e ela voltou atrás, de novo... 
Êita! Mas se a turma do LGBTs pressionar, a Marina volta atrás, quer apostar?

Abaixo a nota do PSB:

Nota oficial do PSB: (os grifos em negrito são do blogueiro)
Lamentavelmente, por erro de revisão, na página 144, do Programa de Governo da Coligação Unidos pelo Brasil, o programa de energia nuclear foi citado como um dos que merecem atenção para aperfeiçoamento e aumento de sua presença na matriz energética do país.

Os princípios que vão regular a expansão da produção de energia para o desenvolvimento sustentável do país no governo Marina Silva-Beto Albuquerque são os que estão listados na pág. 65, em especial o item 3 -"realinhamento da política energética para focar nas fontes renováveis e sustentáveis, tanto no setor elétrico como na política de combustíveis, com especial ênfase nas fontes renováveis modernas (solar, eólica, de biomassa, geotermal, das marés, dos biocombustíveis de segunda geração)".
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