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segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Sexo, poder e dinheiro.

Richard Jakubaszko 
A trilogia sexo, poder e dinheiro é a mola mestra que impulsiona a humanidade desde tempos remotos, e teve início talvez logo depois de se inventar a escrita. Evidentemente que esse negócio de dinheiro veio algum tempo depois da escrita, mas consolidou-se num amálgama perfeito ao sexo e poder. Depois, quando Gutenberg desenvolveu os "pinos móveis", que permitiram o aparecimento da mídia impressa, o mundo mudou definitivamente, e quem já tinha algum poder exerceu mais influências ainda na sociedade da informação - como meio de se obter sexo, poder e dinheiro - do que a Queda da Bastilha, muitos séculos depois, ou do que se fermentou antes durante a Inquisição ou mesmo na Renascença.

Hoje, a humanidade continua a mesma, o mundo "evoluiu", ficou mais sofisticado, e por consequência muito mais complicado, a mídia diversificou-se desde Gutenberg, assumiu formatos diferenciados de engajamento com os poderosos (rádio, cinema, TV, internet, celular), mas o jogo estratégico de conquista e manutenção do poder revelou-se extremamente sutil, especialmente quando executado por especialistas do marketing, seja no campo político, religioso, ambiental ou dos mercados financeiros e de consumo de massa. Atualmente, o poder midiático é fundamental para a dominação e manobra da opinião pública, seja por TV ou jornais, mas a internet, através das redes sociais, exerce um contraponto interessante e que vai estabelecer a necessidade de os historiadores no futuro quebrarem cabeça para avaliar as realidades das importâncias de cada segmento da comunicação nas influências da "opinião do consenso", conhecido também como pensamento único, onde decisões emocionais e pontuais predominam, seja numa eleição, no consumo ou no comportamento da população. Todo mundo hoje tem opinião sobre absolutamente tudo, mesmo em temas complexos e de alta capilaridade nas influências sobre a sociedade humana como um todo. E isso serve como apoio para quem detém o poder, pois foi deste poder que o consenso foi gerado e amplamente divulgado, invariavelmente submetendo-se as agendas específicas aos objetivos de interesses econômicos e políticos, e até mesmo ideológicos, tudo junto e misturado.

O exemplo mais concreto disso é o "politicamente correto", como distorção da realidade, um pré condicionamento para evitar confrontos, pois o poder não admite a existência de debates ou polêmicas. A mídia, as TVs especialmente, direcionam a sociedade, seja nos noticiários, comandados por um jornalismo engajado, e até mesmo nas telenovelas e programas de auditório, e nessa faixa muito estreita o politicamente correto faz fronteira com o ridículo, seja na economia, na política ou em tendências sociais. O fenômeno não é apenas brasileiro, ocorre na maioria dos países ocidentais, e até mesmo na Ásia e Extremo Oriente, onde o processo avança a passos largos, internacionalizando, digamos assim, ou ocidentalizando os orientais, educando e "evangelizando" os latino-americanos. Pura hipocrisia, no estado da arte.

Aparentemente a guerra é entre esquerda e direita, pelo menos como pano de fundo, mas há um surdo movimento de embate entre capital e trabalho, em que lutas fratricidas se espraiam através das páginas dos jornais ou nas telinhas, e o mais importante parece ser o que não sai publicado nesses espaços midiáticos, especialmente quando o judiciário ou alguém poderoso está envolvido, o  que não é um fenômeno nacional, mas universal. Acompanhar esse mosaico de tendências requer extremo cuidado, pois as chamadas fakenews estão presentes, direcionando a imbecilização da população, especialmente a classe média, que assim se torna o fermento polarizador dos movimentos sequenciais no tabuleiro, onde jogamos todos nós as convicções que nos são apropriadas ou dos desejos alimentados por sonhos e utopias, impregnados em todas as células de nosso DNA.

A trilogia "homenageada" neste texto estabelece e define, portanto, os interesses e conveniências dos atores participantes de cada imbróglio semeado em todos os pontos do planeta, seja na política, na economia, nas tendências da moda e até mesmo, e principalmente, na questão climática, onde o jogo é de cachorro grande e as utopias (ou seriam ameaças?) disruptivas prometem a perspectiva de muita grana para cair na bolsa de cada agente influenciador, seja vendedores de usinas eólicas, solares ou nucleares, mas até mesmo nos caixas das ONGs, financiadas por esses interesses para convencer a mídia, e os políticos no poder, de que existe o aquecimento. No momento, atacam como se fossem terroristas, prometem e ameaçam o início do fim do mundo para todos, estabelecendo o pânico, para que este medo abençoe, viabilize, e autorize as decisões emocionais a serem tomadas pelos políticos, de incentivos às práticas de sustentabilidade. Em nome da precaução, portanto, tome paulada na sociedade, seja em forma de atos legislativos e regulatórios, proibições, novos impostos, novas regras de consumo, algumas proibidas, outras autorizadas.

A sociedade humana, na busca individual e até mesmo no coletivo, tem por objetivo, guardadas as devidas proporções, o status ideal da elite, busca ser igual, deseja ascender social e economicamente, almeja o ser aceito, pretende ter, e quando conquista o ter fixa novos horizontes e desideratos futuristas, alimentando o redemoinho dos sonhos humanos, sempre crescentes, nunca atingíveis. O ter substituiu o ser, desvirtuando a importância de que chega ao poder, que só existia se se tinha o ser. A verdade é que, com uma população superior a 7,5 bilhões de pessoas hoje no planeta o ambiente se tornou inóspito e alguns esperam (e outros desejam) uma hecatombe ambiental (um dilúvio?), quem sabe uma guerra nuclear regional, ou talvez uma pandemia, tipo peste negra no período medieval europeu, ou algum outro evento inesperado, que proporcionaria uma redução aguda nos números demográficos absolutos, dizimando de 2 a 3 bilhões de pessoas de uma só vez, especialmente em países pobres, reduzindo as demandas, e, por tabela, a pressão nas caldeiras das agendas políticas e econômicas. Nesse sentido, as 17 Metas da Sustentabilidade divulgadas pela ONU são ridículas e inócuas, pois eles não obtiveram nenhum sucesso nas 3 Metas do Milênio, que previam acabar com a fome, entre outras utopias. Nesse sentido, os governos dos países desenvolvidos, e a própria ONU, adotaram Thomas Maltus como guru do futuro. Malthus foi quem previu que a produção de alimentos seria insuficiente para atender à crescente população. Recomendava, ao fim, que os líderes incentivassem as populações pobres a lutarem (e se matarem) para conquistar o pão de cada dia.

Independentemente da guerra atual na busca do poder e do dinheiro, o sexo banalizou-se, mas nem por isso deixou de ser parte integrante da trilogia. Pelo contrário, a diversidade de gêneros, hoje exposta de forma clara e transparente, introduziu outros atores no conflito, tornando o jogo mais competitivo ainda, e mais dramático, na medida em que desde a 2ª Grande Guerra a mulher entrou na batalha pelo poder, pelo dinheiro, e pela sobrevivência, seja nas empresas ou na política. Como contraponto a isso, as famílias estruturadas, como era norma antigamente, são cada vez mais raras, devido aos conflitos estabelecidos, em que os jovens, símbolos da síndrome do filho único, não aceitam dividir direitos, e pior, não desejam assumir responsabilidades e deveres. Ao primeiro problema, cortam-se as relações e estabelece-se o conflito. Na corda bamba dessa insanidade moderna encontram-se a individualidade e o egoísmo. A primeira, própria dos filhos únicos, mas sem exclusividade. A segunda, incentivada por psiquiatras e psicólogos.

Diante de tanta egolatria, as religiões, especialmente as igrejas pentecostais e neopentecostais, estabelecem seus territórios de domínio, ou seja, do poder, e com ele o dinheiro, mantendo notável atividade política. Algumas religiões, especialmente as evangélicas, atuam de forma estruturada, espalhando o ódio contra quem pensa ou age diferente de seus líderes e seguidores. Apoiados financeiramente por políticos e governos, incentivam os combates, de forma sofisticada, com um marketing agressivo, onde o assassinato de reputações é a ferramenta mais utilizada. O que conduz o embate universal a um círculo vicioso e perverso, de onde não se encontram saídas do labirinto.

No embalo das insanidades que se amontoam diariamente, a grande mídia atua como regente, sempre a pretexto de defender a população, mas na realidade como porta-voz das elites políticas e empresariais, cujos interesses escusos prenunciam a inviabilidade política e financeira de se executar projetos sociais que beneficiem a parte da população mais pobre, excluída de participar dos benefícios sociais parcialmente conquistados, especialmente saúde e educação. Por que, como sempre, as elites negam-se a pagar impostos, e estabelecem meios de sobreviver confortavelmente às custas do beneplácito e do butim dos governos.

A continuar a situação, entramos no caos político e social de uma falsa democracia. Pela ausência de lideranças mundiais e locais para conduzir as manadas humanas a planícies verdejantes e seguras, estamos iniciando o pré apocalipse. Antes que o fim ocorra, já que para o precipício nos encaminhamos, haverá o grito de liberdade e justiça por parte dos excluídos, questões mais importantes do que sexo, poder e dinheiro, que ocorre quando a sobrevivência está em jogo. Há necessidade de que se estabeleça o bom senso, de entregar os anéis para que não se percam os dedos e a vida. A Queda da Bastilha, como referencial histórico, é exemplo ignorado e providencialmente esquecido na genética da humanidade. Logo, é fácil concluir que, a continuar como está o carnaval da besta, poderá não restar pedra sobre pedra.
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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Um golpe contra o povo e contra a democracia



por Aldo Fornazieri
Uma farsa dantesca, uma hipocrisia medonha, um cinismo indescritível. Eis a síntese do que se viu no dia 17 de abril de 2016 na Câmara dos Deputados. O que os deputados golpistas autorizaram foi a cassação de 54 milhões de votos, a cassação da soberania popular para que um grupo de corruptos assalte o poder sem voto e sem legitimidade. O que se viu foi a farsa de abrir caminho, em nome do combate à corrupção, para que um denunciado de ter recebido cinco milhões de reais em propina se torne presidente do Brasil. O que se viu foi a hipocrisia de, em nome da moralidade, permitir que o maior corrupto do Brasil se torne o primeiro na linha de sucessão da presidência da república. O que se viu foi o cinismo de deputados acusados de corrupção declararem votos em nome da salvação do Brasil do mal da corrupção. Este espetáculo de degradação da política, de degradação da dignidade do Brasil, sequer escapou ao New York Times que estampou em sua capa: “Gang de ladrões vai julgar Dilma”. Em nome de Deus, da família e da pátria e blasfemando contra Deus, conspurcando as suas famílias e pisoteando a pátria e a Constituição essa gang de ladrões fez suas declarações de voto.

O que se viu foi uma Câmara dos Deputados, que tem 7% de avaliação positiva, falar em nome do povo cassando o voto do povo. Foram 367 punguistas anulando 54.501.118 votos. Não há nenhuma acusação razoável contra a presidente Dilma e há cerca de 300 deputados enredados com questões judiciais. Não há democracia sem respeito à soberania popular.

Houve uma clara e criminosa ruptura da ordem democrática e institucional. Ruptura construída paulatinamente, pelo juiz Moro, pelo Ministério Público Federal, pela Polícia Federal e pelo Supremo Tribunal Federal que prevaricou ao permitir que Eduardo Cunha comandasse esse processo inescrupuloso de violência contra a democracia. O que se viu foi a desavergonhada declaração de votos de deputados do PSDB e de outros partidos de oposição clamando pela responsabilidade fiscal quando votaram nas pautas-bomba de Eduardo Cunha aumentando o déficit público no momento em que o Brasil precisava reduzi-lo. Como podem esses todos arvorar-se salvadores do Brasil quando agiram justamente para quebrar o Brasil?

O PT e o governo devem um pedido de desculpas à sociedade
Como pode essa gang de ladrões aliar-se à Fiesp que clama para não pagar o pato quando se sabe que quem paga o pato da Fiesp, dos bancos e do agronegócio é o povo pobre do Brasil que paga muito mais impostos que os ricos? Como pode o governo do PT ter sido tão ingênuo ao conceder mais de R$ 400 bilhões em incentivos e subsídios às elites possuidoras para ser traído por elas? Como pode o governo do PT ter se aliado aos partidos conservadores das elites abandonando o povo para ser traído por ministros do próprio governo na véspera e durante a votação do golpe?

Como pode o PT ter se enganado, imaginando que podia contar com o beneplácito das elites; que podia beber os vinhos caros com as elites; que podia exibir-se com os ternos importados junto às elites; que podia frequentar os hotéis e restaurantes luxuosos para congraçar com as elites? O PT foi aceito enquanto enchia os bolsos das elites com a farra das commodities. Nesse meio tempo, os movimento sociais se tornaram incômodos para os petistas nos governos; as sandálias da humildade foram jogadas no lixo; a estúpida arrogância do poder mesquinho entumecia o peito de parlamentares e dirigentes petistas; o conhaque de alcatrão de São João da Barra foi substituído pelo whisky envelhecido. Mas quando os governos petistas não tinham mais o que entregar à elite branca, endinheirada, de mentalidade escravocrata, machista, racista e homofóbica, o PT recebeu um senhor golpe. Somente nesse momento se lembrou de recorrer ao povo – mas tardiamente. Já passou da hora de o PT e do governo pedirem desculpas à sociedade pelos seus erros e pelos seus desvios

Sem pacto e sem transição transada
Quando veio a conta da farra fiscal em favor das elites, essas não quiseram pagá-la. Propuseram que o governo do PT pendurasse a conta nos ombros dos trabalhadores. O governo ficou paralisado: não fez nem uma coisa e nem outra. Não teve coragem de cobrar a conta a aqueles que mais ganharam.

Com um roteiro golpista e conspirador Temer e o PMDB construíram um programa de ataque aos direitos trabalhistas e sociais, de quebra da previdência, de entrega de áreas da economia de conteúdo nacional ao capital estrangeiro, de associação subordinada aos interesses geopolíticos dos Estados Unidos. Essas são algumas das razões do golpe.

Mas se o PT e o governo foram humilhados e derrotados, se a Constituição foi rasgada e se a democracia foi violentada, paradoxalmente, essa crise toda produziu algo positivo. Novos movimentos sociais surgiram, uma juventude combativa se pôs nas ruas, milhares de debates foram realizados e esses novos movimentos e essa nova esquerda construíram pontes de unidade com os movimentos sociais que estavam paralisados, sob a cômoda condição de governistas. As manifestações do “não vai ter golpe” se equipararam às manifestações pró-golpe e isto fez com que nas redes sociais houvesse uma virada contra o golpe.

Duas frentes progressistas e de esquerda se formaram – Povo sem Medo e Frente Brasil Popular – e passaram a atuar em conjunto. É preciso avançar na reorganização dos movimentos sociais e políticos numa ampla frente progressista para enfrentar as novas etapas do golpe. O mais provável é que esse processo deságue na proposição de novas eleições gerais.

Mas o que esses movimentos políticos e sociais aprenderam nesse curto espaço de tempo é a necessidade de construir e preservar a autonomia em relação a qualquer governo. Para quem quer conquistar direitos e construir políticas públicas sociais é mais importante estar nas ruas, nas periferias, nas organizações sociais, culturais e sindicais do que estar nas secretarias e nos ministérios dos governos.

Esses novos movimentos não devem e nem podem fazer nenhum pacto. Os pactos, as “transições transadas”, na expressão do Raimundo Faoro, sempre foram enganosos para o povo e para os movimentos sociais. Mudanças efetivas nunca se consumaram no Brasil, pois as elites se apossaram das ideias de mudança para manter o status quo. É o que se vê novamente neste momento. Em nome do combate à corrupção quer-se um retrocesso da democracia, dos direitos sociais, dos direitos civis e dos direitos políticos. Movimentos de repressão e de perseguição à lideranças de movimentos sociais já estão em andamento. O povo não pode enganar-se e nem ser enganado mais uma vez com pactos ilusórios.

Se o governo Temer vier, será preciso agir para derrubá-lo, pois será um governo ilegítimo produzido por um golpe antidemocrático. Não se pode dar nenhuma trégua a um governo dessa natureza. A ideia da “unidade nacional” nada mais é do que uma máscara para jogar o peso do ajuste nos ombros dos trabalhadores e para sacrificar os programas sociais. As elites estão quebrando a ordem democrática e constitucional. Não merecem nenhuma confiança e nenhuma trégua.

Neste 17 de abril de 2016, o sol enganou o dia e a lua enganou a noite. Não poderá ser lembrando com um dia ensolarado e como uma noite enluarada. Foi um dia trevoso, cinzento para a história do Brasil. Felizes os portugueses que comemoram o mês de abril como um mês de libertação. Nós, brasileiros, teremos que lembrar o mês de abril como o mês da vergonha, da farsa, da hipocrisia e do cinismo.

* o autor é Professor da Escola de Sociologia e Política de São Paulo.

Publicado originalmente em http://jornalggn.com.br/noticia/um-golpe-contra-o-povo-e-contra-a-democracia-por-aldo-fornazieri

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segunda-feira, 6 de abril de 2015

Humor: operação tapa-buracos no Tocantins

Richard Jakubaszko
O Tocantins é outro Brasil...

Como tem mais estradas de terra, onde as chuvas fazem estragos, o governo do Tocantins tapa os buracos das estradas de terra, com asfalto...
Um pouco de humor que ninguém de ferro...
Periga asfaltar o estado inteiro nessa operação "tapa-buracos"...
As fotos "falam" do humor tocantinense, que é deveras sutil...

O press release que recebi tinha pompa e circunstância:
(Vai grafado em itálico e em azul, pra que vc leitor não confunda, pois não fui eu que escrevi...)
"Estado realiza obras emergenciais em rodovias na região do Bico do Papagaio"
Secom
A população da região do Bico do Papagaio, no norte do Estado, vai ser beneficiada com obras emergenciais de tapa-buracos em 326,70 km de rodovias estaduais ainda nesse semestre, o que vai facilitar a escoação da produção de grãos, pecuária e a locomoção dos moradores. Já a partir do meio do ano, por meio do Contrato de Reabilitação e Manutenção de Rodovias (Crema) com o Banco Mundial, será realizado um trabalho mais ostensivo em 375,5 km, totalizando mais de 700 km de rodovias recuperadas.

Em recente viagem a região, o governador Marcelo Miranda destacou a atenção que será dada para o norte tocantinense. No Bico do Papagaio, por meio de ação emergencial do Departamento de Estradas de Rodagem (Dertins), estão atuando três frentes de trabalho, que nos próximos 15 dias concluem a recuperação de 51 km de rodovias.
Em todo o Estado serão recuperados 1.200 km de rodovias com serviços de tapa-buracos. e roçagem mecanizada, com um investimento de R$ 4,4 milhões.

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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O incrível gráfico da Globonews sobre inflação

Richard Jakubaszko  
Precisa analisar o exótico gráfico com acuidade jornalística, para avaliar a qualidade da informação isenta da Globonews, no programa Conta Corrente:


Saiu no blog Cafezinho: http://www.ocafezinho.com/2014/01/13/um-incrivel-grafico-que-diz-muita-coisa/
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domingo, 18 de novembro de 2012

Gambiarra no trabalho

Richard Jakubaszko
Fazer uma gambiarra no trabalho é um esporte universal... As fotos abaixo nos comprovam essa paixão pela "segurança no trabalho".
14º lugar - soldador


















                          13º lugar - pedreiro




















              11º lugar - carregador

 
   12º lugar - Mestre de obras


  9º lugar - bagageiro aeroporto
             8º lugar - instalador de ar condicionado

7º lugar - mecânico de autos
6º lugar - empilhador

pela criatividade... pintor, que ganhou menção honrosa!

3º lugar - engenheiro aeronauta

 2º lugar - eletricista

 1º lugar - trocador de lâmpadas - campeão
                           Participação Especial - segurança do tiro ao alvo do exército norte coreano.
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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

A exótica e surpreendente Índia

Richard Jakubaszko
Mística, milenar, exótica, criativa, superpopulosa, é surpreendente a Índia. As fotos a seguir registram flashes do cotidiano.
A maternidade é universal...
A gambiarra é atávica...
É um país tropical, preguiçoso por natureza, mas criativo...
Na Índia há improvisação diante dos rigores da natureza, e certo desapego por confortos ocidentais.


Há conflito passivo entre o moderno e o excluído. Um não precisa do outro...
Inegavelmente, algumas tradições e hábitos são incompreensíveis para os ocidentais.
De certa forma, muitos hábitos são exóticos.
Universalidades praticadas de formas estranhas...
Ou valores espirituais e comportamentais que não conseguimos entender...
Esta lavagem nasal eu faço, aqui no Brasil, com outro tipo de vasilhame, algo semelhante. É milenar e eficientíssima.
Mas as gambiarras indianas são insuperáveis, convivem entre o moderno e o adaptado. O banco do motorista é impagável...
Não se luta contra o inevitável, aguarda-se passivamente que as águas fiquem menos revoltas...
Definitivamente, cabelos nas orelhas é algo muito estranho...
Esta gambiarra no transporte exige muito equilíbrio, força e concentração.
Já esta gambiarra de toalete inevitável é universal...

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Gambiarras II - criatividade sem limite

Richard Jakubaszko
vai acabar virando um tema recorrente. Já é a segunda vez que publico aqui no blog alguns exemplos de criatividade praticados mundo afora. Na primeira vez foi em outubro 2009: http://richardjakubaszko.blogspot.com/2009/10/gambiarra-ou-criatividade.html

Aqui vão outros exemplos, um melhor do que o outro:

As campeãs selecionadas:






















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