segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

A fraude do efeito-estufa

Richard Jakubaszko

Terminei de ler o livro "A fraude do efeito estufa", do jornalista alemão Kurt G. Blüchel, edição brasileira de 2008 das editoras Landscape / PHL, 316 p. 

A edição alemã é de 2007, publicada poucos meses depois do Relatório IV do IPCC, este divulgado em fevereiro de 2007, que anunciou o "início do fim do mundo" com a hipótese do propalado aquecimento climático, por causa das supostas emissões de CO2 pelo homo sapiens.

Não há muitas novidades ao longo do livro em relação a outros livros que li, de autoria de céticos climáticos, até porque foi uma obra base entre os pioneiros que se manifestaram contra as "mudanças climáticas", antes chamadas de "aquecimento". Destaca-se no livro uma análise diversificada e em profundidade sobre a importância do CO2 em nossa atmosfera, e demonstrando a utopia de sua redução, que já é ínfima, ou seja, o CO2 é 0,034% do ar que respiramos.

Há ainda no livro, uma curiosa relação de todos os eventos climáticos ocorridos de 1900 até 1999 e que foram noticiados pela imprensa. São cerca de 700 episódios de ocorrências extremas, como enchentes, secas, ondas de calor e de frio, vendavais, furacões, terremotos etc., que aconteceram ao redor do mundo e que foram listados nas pgs. 220 até a 300 deste livro. Um trabalho de fôlego, que o interessado poderá (apenas no idioma alemão) encontrar em https://www.klimafakten.de/tags/wetter

Qualquer um dos eventos mencionados seria, hoje em dia, demonstrado e qualificado pelos ambientalistas como exemplo típico de "mudanças climáticas", seja excesso de frio ou de calor, enchentes, terremotos ou secas. Ou seja, eventos climáticos extremos sempre existiram na história do planeta. Eu, por exemplo, só vou acreditar que as mudanças climáticas estão "anormais" quando ocorrer o Dilúvio II.

 

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