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terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Você sabe o que é Ataxia?

Richard Jakubaszko  
Uma doença rara que não se sabe quais as causas, e ainda não tem cura, a Ataxia é um processo degenerativo que acaba por levar à morte de forma precoce a maioria de seus portadores. Tenho um amigo, o engenheiro agrônomo Odo Primavesi, que reside em São Carlos(SP), que aposentou-se antes do previsto na Embrapa, junto com sua esposa, Ana, para tratar da filha Camila, que apresentou sintomas iniciais de uma doença degenerativa. Demoraram a descobrir o nome do problema, a Ataxia, que apareceu quando Camila era mais jovem. Correram médicos e especialistas durante muitos anos, no Brasil e mundo afora, em busca de respostas. Mais recentemente chegaram ao conhecimento do que se passava.

No vídeo o relato de um processo de um jovem americano que tem Ataxia de Friedreich e briga pela divulgação do problema e em busca de recursos que incentivem a cura da doença. A luta é feita com criatividade, e muita dignidade humana. O vídeo abaixo é um documentário sobre a equipe FARA, que pedalou 3.005 milhas (+- 5.000 quilômetros de bicicleta na maior corrida das Américas / Estados Unidos) para ajudar a aumentar a conscientização sobre a Ataxia e encontrar tratamentos

O vídeo tem legendas em português, traduzidas por Camila Primavesi.


quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Arara Canindé bebe água de coco

Richard Jakubaszko   
Vídeo muito interessante enviado pelo engenheiro agrônomo Odo Primavesi, lá de São Carlos(SP), terra onde se constata a maior presença de doutores por m2 no Brasil. A arara Canindé mostra a inteligência da natureza em sobreviver com sabor:

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segunda-feira, 29 de junho de 2020

Chico Bento será agrônomo, vai estudar na Esalq

Richard Jakubaszko 
Quem me mandou a notícia foi o agrônomo aposentado da Embrapa, Odo Primavesi, que ficou muito satisfeito com a decisão do Maurício de Souza, cartunista e criador da Turma da Mônica, em fazer do personagem um engenheiro agrônomo estudante da gloriosa Esalq. 
Leia a notícia abaixo.


segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Chuva em SP: Não é a mudança climática. É o sol e sua atividade cíclica de 10-11 anos.

Odo Primavesi * 
Parece que em 2020 a chuvarada pegou SP em vez do RJ.

Mas essa chuvarada já estava prevista de alguma forma, pois aumenta em anos de baixa nas manchas solares, como em 2010. Os períodos de seca ocorrem nos picos, como em torno de 2014/5.

Não é a mudança climática. É a mudança do sol e de sua atividade cíclica de 10-11 anos.

Space weather forecast: NASA predicts the next solar maximum will peak on THIS date (Tradução: Previsão do tempo no espaço: a NASA prevê que o próximo máximo solar atingirá o pico nesta data) ( https://www.express.co.uk/news/science/1140233/Space-weather-forecast-NASA-next-solar-maximum-date-sunspots-solar-flare ) ou ainda em https://www.nasa.gov/msfcsolar
  


 
* o autor é engenheiro agrônomo aposentado da Embrapa, foi um dos revisores / signatários do Relatório IV do IPCC/2007, e é coautor do livro "CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?".


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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

ÉPICO: Greta vai receber apoio de seus pais

Richard Jakubaszko  
Recebi por e-mail do engenheiro agrônomo Odo Primavesi, lá de São Carlos, o link para o texto abaixo, devidamente traduzido, sobre a ajuda que Greta Thunberg está recebendo de seus pais no combate às mudanças climáticas. 

Antológicas soluções
Sim, precisamos fazer muitas mudanças se a espécie humana deseja sobreviver neste planeta, mas reduzir o CO2 não é uma delas.
Não sei se essa história é factual, mas não importa. O modo como esses pais lidaram com uma crise climática (ou deveria ser "chorão"?) em sua própria sala de estar foi brilhante ao extremo.


Depois de chorar durante seu discurso
na ONU, Greta Thunberg, a apaixonada menina de 15 anos começou a se perguntar sobre como a geração de seus pais não fez nada para lidar com o lixo produzido pelo homem. O que seus pais fizeram foi realmente épico. Esta história foi publicada no site de Tony Heller, Real Climate Science, e estou reproduzindo-a aqui na íntegra.

A solução de uma família para as mudanças climáticas

Todos temos filhos - é assim que você pode ajudá-los a lidar com a "Pegada de Carbono".
Depois que nossa filha de quinze anos foi às lágrimas, pelo discurso de Greta Thunberg na ONU outro dia, ela ficou com raiva de nossa geração "que não fazia nada há trinta anos".

Então, decidimos ajudá-la a impedir o que a garota na TV anunciava de "erradicação maciça e desaparecimento de ecossistemas inteiros".

Agora estamos comprometidos em dar um futuro à nossa filha novamente, fazendo nossa parte para ajudar a esfriar o planeta em quatro graus.

A partir de agora, ela irá para a escola de bicicleta, porque levá-la de carro custa combustível, e o combustível gera emissões para a atmosfera. Claro que será inverno em breve e ela desejará ir de ônibus, mas apenas enquanto for um ônibus a diesel.


De alguma forma, isso não parece ser propício para "ajudar o clima".

Obviamente, ela agora está pedindo uma bicicleta elétrica, mas mostramos a ela a devastação causada nas áreas do planeta como resultado da mineração para a extração de lítio e outros minerais usados ​​na fabricação de baterias de bicicletas elétricas, então ela estar pedalando ou andando. O que não a prejudicará, nem ao planeta. Nós costumávamos andar de bicicleta e caminhar até a escola também.


Como a garota na TV exigiu "precisamos nos livrar de nossa dependência de combustíveis fósseis" e nossa filha concordou com ela, desconectamos a ventilação do quarto. A temperatura está caindo para doze graus à noite e cairá abaixo de zero no inverno, prometemos comprar-lhe um suéter extra, chapéu, calças justas, luvas e um cobertor.


Pela mesma razão, decidimos que a partir de agora ela só toma um banho frio. Ela lavará suas roupas à mão, com uma tábua de madeira, porque a máquina de lavar é simplesmente uma consumidora de energia e, como o secador usa gás natural, ela pendura suas roupas no varal para secar.

Por falar em roupas, as que ela usa atualmente são todas sintéticas, então são feitas de petróleo. Portanto, na segunda-feira, levaremos todas as suas roupas de grife para a loja de segunda mão.


Encontramos uma loja ecológica em que as únicas roupas que vendem são de linho, lã e juta não tingidas e não branqueadas.

Não importa que lhe pareça bom ou que ela vá rir, vestindo roupas leves e sem cor e sem sutiã sem fio, mas esse é o preço que ela paga pelo benefício do Clima.

O algodão está fora de questão, uma vez que vem de terras distantes e são usados ​​pesticidas. Muito ruim para o meio ambiente.

Acabamos de ver no Instagram dela que ela está muito brava conosco. Esta não era a nossa intenção.


A partir de agora, às 19h, desligaremos o Wi-Fi e o ligaremos novamente no dia seguinte após o jantar por duas horas. Dessa forma, economizaremos eletricidade, para que ela não seja incomodada pelo estresse eletromagnético e fique totalmente isolada do mundo exterior. Dessa forma, ela pode se concentrar apenas em sua lição de casa. Às onze horas da noite, puxaremos o disjuntor para desligar a energia do quarto dela, para que ela saiba que o escuro está realmente escuro. Isso economizará muito CO2.


Ela não participará mais dos esportes de inverno em pousadas e resorts de esqui, nem fará mais férias conosco, porque nossos destinos de férias são praticamente inacessíveis de bicicleta.

Como nossa filha concorda plenamente com a garota na TV que as emissões de CO2 e as pegadas de seus bisavós são responsáveis ​​por 'matar nosso planeta', o que tudo isso simplesmente significa é que ela também tem que viver como seus bisavós e eles nunca tiveram férias, carro ou bicicleta.


Ainda não falamos sobre a pegada de carbono dos alimentos.

A pegada zero de CO2 significa que não há carne, peixe e aves, mas também não há substitutos de carne à base de soja (afinal, que cresce nos campos dos agricultores, que usam máquinas para colher os feijões, caminhões para transportar para as indústrias de processamento, onde mais energia é usada, depois transportada para as fábricas de embalagens / conservas e transportada novamente para as lojas) e também nenhum alimento importado, porque isso tem um efeito ecológico negativo. E absolutamente nenhum chocolate da África, nenhum café da América do Sul e nenhum chá da Ásia.


Apenas batatas caseiras, legumes e frutas cultivadas em solo frio local, porque as estufas funcionam com caldeiras, canalizadas em CO2 e luz artificial. Aparentemente, essas coisas também são ruins para o clima. Vamos ensiná-la a cultivar sua própria comida.


O pão ainda é possível, mas a manteiga, o leite, o queijo e o iogurte, o queijo cottage e o creme são provenientes de vacas e emitem CO2. Não será mais usada margarina nem óleo na frigideira, porque essa gordura é o óleo de palma das plantações de Bornéu, onde as florestas tropicais cresceram primeiro.

Sem sorvete no verão. Sem refrigerantes e sem energia, pois as bolhas são CO2. Ela queria perder alguns quilos, bem, isso também a ajudará a alcançar esse objetivo.


Também proibiremos todo o plástico, porque é proveniente de fábricas de produtos químicos. Tudo o que é feito de aço e alumínio também deve ser removido. Você já viu a quantidade de energia que um alto-forno consome ou uma fundição de alumínio? Tudo ruim para o clima!


Substituiremos sua bobina 9600, colchão de espuma com memória, com um saco de juta cheio de palha, com um travesseiro de pelo de cavalo.

E, finalmente, ela não estará mais usando maquiagem, sabonete, xampu, creme, loção, condicionador, pasta de dente e medicamentos. Seus absorventes serão substituídos por absorventes feitos de linho, que ela pode lavar à mão, com sua tábua de madeira, assim como suas ancestrais antes que as mudanças climáticas a deixassem com raiva de nós por destruir seu futuro.


Dessa forma, ajudá-la-emos a fazer sua parte para evitar a extinção em massa, o aumento do nível da água e o desaparecimento de ecossistemas inteiros.

Se ela realmente acredita que quer acompanhar a conversa da garota na TV, aceitará com prazer e abraçará alegremente seu novo modo de vida.

h / t Willie Soon


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sábado, 11 de janeiro de 2020

O ambientalista simplório

Richard Jakubaszko  
O meu amigo Odo Primavesi enviou-me o texto abaixo, criação de um jornalista português, e que desce o cacete nos ambientalistas simplórios, que acreditam que o mundo deveria ser como eles imaginam que é...

O ambientalista simplório
 Luís Ribeiro

Há um certo tipo de ambientalista que quer sol na eira e chuva no nabal (lavoura de nabos). Que não aceita menos do que um mundo perfeito. Um mundo com azeite barato, mas sem olivais intensivos; com carros elétricos, mas sem prospecção de lítio; com energias renováveis, mas sem barragens nem eólicas; com floresta, desde que seja a do Capuchinho Vermelho. Um mundo que não existe


O ambientalista simplório quer acabar com os combustíveis fósseis. Quer energia limpa, sem emissões de gases com efeito de estufa. Mas não quer barragens, porque as barragens destroem ecossistemas. Não quer eólicas, porque as “ventoinhas” estragam paisagens e perturbam os animais. Não quer energia nuclear, porque produz lixo radioativo.


O ambientalista simplório quer florestas, porque precisamos de árvores para absorver dióxido de carbono da atmosfera. Mas quer escolher as árvores. Não quer eucaliptos, não quer floresta de produção. Quer a floresta do Capuchinho Vermelho, porque sempre viveu na cidade e julga que as florestas são assim. Quer dizer a cada proprietário rural o que pode plantar e ainda obrigá-lo a tratar do terreno, num serviço gratuito, abnegado, para benefício da “sociedade”.


O ambientalista simplório grita “ouçam os cientistas”, quando os cientistas lhe dizem o que ele quer ouvir. “Ouçam os cientistas: estamos a destruir o planeta com as alterações climáticas.” Mas, quando os mesmos cientistas dizem que “os transgénicos não fazem mal nenhum e podem ser uma mais-valia para o ambiente e para a humanidade”, o ambientalista simplório berra: “Os cientistas estão a soldo das multinacionais.”


O ambientalista simplório quer agricultura biológica, porque não gosta de “químicos”. Mas esquece-se de que tudo são químicos, do oxigênio que respira ao sulfato de cobre usado, tal como centenas de outros produtos “naturais”, na agricultura biológica. Esquece-se de que a agricultura biológica precisa de mais espaço, valioso espaço, para produzir a mesma quantidade que a agricultura convencional, e que esse espaço terá de ser ganho à custa da desflorestação.


O ambientalista simplório quer que toda a gente se torne vegetariana, ou vegana, e acabar com a produção animal. Mas ignora que sem produção animal todo o fertilizante usado para cultivar os seus vegetais terá de ser artificial, e “ai, Deus nos livre dos químicos”.


O ambientalista simplório quer acabar com os jardins zoológicos, porque, não, os animais não podem estar em cativeiro, fechados a vida toda num espaço limitado. Mas abre uma exceção para gatos e cães (e coelhos, vá), menos animais do que os outros. Esses podem viver quase desde que nascem até ao dia em que morrem trancados num apartamento de 50 metros quadrados, que é para o bem deles.


O ambientalista simplório é contra o desperdício alimentar. Mas não quer conservantes na comida nem delícias do mar nem nada que seja feito com restos de comida.


O ambientalista simplório só cozinha com azeite, essa oitava maravilha para a saúde. Mas vocifera contra os olivais intensivos no Alentejo. Produzir azeite em grande quantidade é a única forma de lhe baixar o preço e torná-lo acessível a todos? Ora, os pobres que comam bolos.


O ambientalista simplório chora a morte de cada rinoceronte e tigre. Mas defende com unhas e dentes a medicina tradicional chinesa que está por trás da perseguição a rinocerontes e tigres, para fazer pós milagrosos com os seus cornos e ossos – porque as medicinas alternativas são naturais e, lá está, o que é natural é bom (desde que não seja sal, cogumelos venenosos, arsénio, amianto, mercúrio, antraz, urtigas, malária, raios ultravioletas etc., etc.).


O ambientalista simplório faz campanhas para que se coma “fruta feia”, julgando que os agricultores mandam para o lixo tomates e maçãs que não interessam aos supermercados. Mas ignora que esses tomates e essas maçãs disformes se transformam em ketchup, sumos e outros produtos, que obviamente não são feitos com vegetais e frutas topo de gama (bonitas).


O ambientalista simplório quer comer peixe. Mas não pode ser capturado no mar, porque a pesca não é sustentável, e não pode ser de aquacultura, porque tem antibióticos, e garantidamente não pode ser geneticamente modificado, porque viu um desconhecido no YouTube que dizia não sabe o quê, já não se lembra bem.


O ambientalista simplório quer que haja mais carros elétricos nas estradas. Mas é contra a prospecção de lítio, essa insustentável fonte de poluição do ar, dos solos, das águas, e escreve-o nas redes sociais, teclando furiosamente no seu telemóvel (celular) com bateria de lítio.


vídeo https://diariodeumacaçadora.com/2019/10/02/video-o-ambientalista-simplorio/
texto https://visao.sapo.pt/opiniao/2019-06-05-O-ambientalista-simplorio-1/


domingo, 5 de janeiro de 2020

Morreu hoje Ana Maria Primavesi

Richard Jakubaszko
Recebi hoje de Virgínia Knabben, biógrafa de Ana Maria Primavesi, a notícia que transcrevo abaixo na íntegra, sobre o falecimento do mito, mãe de meu amigo Odo Primavesi. Ao Odo e à sua esposa Ana Cândida, à neta Camila, à filha Carin, com quem residia em São Paulo, e demais membros e amigos da família, minhas mais profundas condolências pela perda inestimável desse ser humano notável que foi a Dra. Ana Maria Primavesi.

Dra Ana, RIP. Essa, a senhora tirou de letra.
Camila, Odo, Ana Maria Primavesi e Maria Cândida (arquivo de família)


Um jatobá que tomba, centenário
 Nossa querida Ana Maria Primavesi faleceu hoje, aos 99 anos de idade. Quase um século de vida, cerca de 80 anos dedicados à ciência no e do campo. Descansa uma mente notável, uma mulher de força incomum e um ser humano raro.

Afastada de suas atividades desde que passou a morar em São Paulo com a filha Carin, Ana recolheu-se.

Quase centenária, era uma alma jovem num corpo envelhecido que, mesmo se tivesse uma vitalidade para mais 200 anos, não acompanharia uma mente como a dela.

Annemarie Baronesa Conrad, seu nome de solteira, desde pequena apaixonou-se pela natureza, inspirada pelo pai. Naturalmente entrou para a faculdade de agronomia, mesmo Hitler tentando fazer com que as “cabeças pensantes” desistissem de estudar. Ela não só era uma das raras mulheres na faculdade como também aquela que destacou-se por seu talento natural em compreender o invisível: a vida microscópica contida nos solos.

Nestes 99 anos de vida, enfrentou todas as perdas que uma pessoa pode sofrer: irmãos, primos e tios na Segunda Guerra. Posteriormente, pai, mãe, marido. E seu caçula Arturzinho, a maior das chagas, que é perder um filho. Sua morte hoje, causada por problemas relacionados ao coração, encerra uma vida de lutas em vários âmbitos, o principal deles na defesa de uma agricultura ecológica, ou Agroecologia, termo que surge a partir de seus estudos e ensinamentos. Não parece ser à toa que esse coração, que aguentou tantas emoções (boas e ruins) agora precise descansar.

Nosso jatobá sagrado, cuja seiva alimentou saberes e por sob a copa nos abrigamos no acolhimento de compreendermos de onde viemos e para onde vamos, tomba, quase centenário. Ele abre uma clareira imensa que proporcionará ao sol debruçar-se sobre uma nova etapa, a da perpetuação da vida. E dos saberes que ela disseminou.

Antes de tombar, nosso jatobá sagrado lançou tantas sementes, mas tantas, que agora o mundo está repleto de mudas vigorosas, prontas a enfrentar as barreiras que a impediriam de crescer. Essas mudas somos todos nós, cada um que a amou em vida, cada um a seu modo.

Nossa gratidão pelo legado único que nos deixa essa árvore frondosa, cuja luta pelo amor à natureza prevaleceu. A luta passa a ser nossa daqui em diante, uma luta pela vida do solo, por uma agricultura respeitosa, por uma educação que se volte mais ao campo e suas múltiplas relações.

Ana Primavesi permanecerá perpetuamente em nossas vidas.
Como diz nosso querido amigo Fabio Santos, parafraseando Che Guevara:  Os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas jamais conseguirão deter a Primavesi inteira.”

O velório e o enterro ocorrerão no cemitério de Congonhas. Velório a partir das 10:00. Enterro às 16:30. Rua Ministro Álvaro de Sousa Lima, 101 – Jardim Marajoara São Paulo capital.

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