quinta-feira, 28 de julho de 2022

Morreu James Lovelock, o profeta do apocalipse do aquecimento

Richard Jakubaszko

Morreu em 26 julho na Inglaterra aos 103 anos de idade o profeta do apocalipse, o médico James Lovelock. Nos anos 1980 denunciou que os gases CFC destruíam a camada de ozônio, o que provocaria cânceres de pele de forma pandêmica. Em 2006 previu o aquecimento global antropogênico, tornando-se o profeta do apocalipse. Como o IPCC, em fevereiro 2007 ratificou a previsão, o inglês Lovelock viveu anos de glória. Em 2012, conforme escrevi aqui no blog e em meu livro "CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?", Lovelock concedeu entrevista negando o apocalipse e pediu desculpas à humanidade. Preparava-se para não pagar mico...

James Lovelock é conhecido por ter formulado, em 1970, a "hipótese de Gaia", apresentando a Terra como um ser vivo, capaz de autorregulação. Na época, sua teoria foi muito criticada por seus pares.

Aqui no blog destacamos a retratação de Lovelock, em 2012:  https://richardjakubaszko.blogspot.com/2012/04/aquecimento-global-pai-da-hipotese-gaia.html

Nos obituários publicados deste ontem na mídia e na blogosfera, convenientemente, ninguém se lembrou de dizer que ele havia se retratado (em 2012) em relação às suas previsões climáticas.

Os destaques do que James Lovelock se retratou foram:
Parafraseando os argumentos dos cientistas objetivos, explicou:
– “O problema é que não sabemos o que é que o clima vai fazer. Há 20 anos nós achávamos que sabíamos. Isso nos levou a escrever alguns livros alarmistas – o meu inclusive – porque parecia evidente, porém não aconteceu”.

– “O clima está fazendo suas trapaças habituais. Em verdade, não há muita coisa acontecendo ainda, quando nós deveríamos estar num mundo a meio caminho da fritura”.

– “O mundo não se aqueceu muito desde o milênio. Doze anos é um tempo razoável ... ela [a temperatura] manteve-se praticamente constante, quando deveria ter ido aumentando”
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Tarde demais para salvar o planeta
Lovelock se apresentava como um "cientista independente", gerando polêmica, às vezes, com a sua visão apocalíptica da crise climática. "Hoje já é tarde, tarde demais para salvar o planeta como o conhecemos", explicou ele à AFP, em 2009, poucos meses antes da Conferência do Clima de Copenhague (COP15), que terminou em um fracasso retumbante.

"Esteja pronto para a mudança, adapte-se à mudança que está por vir. E prepare-se para enormes perdas humanas", declarou ele, então uma posição minoritária no mundo científico.

Em uma vida dedicada à ciência, o ambientalista britânico James Lovelock ficou conhecido por ter feito o alerta precoce da crise climática e por sua "hipótese de Gaia", em que apresenta a Terra como um ser vivo capaz de autorregulação. De acordo com a família, sua saúde havia se deteriorado após uma queda recente e ele morreu nesta terça-feira (26), aos 103 anos. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (27).

Nascido em 1919, Lovelock cresceu no sul de Londres entre as duas grandes guerras e trabalhou para o Instituto Britânico de Pesquisa Médica durante 20 anos. Na década de 1950, inventou um dispositivo usado para detectar o buraco na camada de ozônio.

Apoiador da energia nuclear
Seu apoio à energia nuclear e suas críticas às energias renováveis - ele disse, em 2009, que elas "não tinham o menor impacto na luta contra o aquecimento global" - chocaram os ambientalistas. "Indiscutivelmente, o cientista independente mais importante do século passado, Lovelock estava décadas à frente de seu tempo em seu pensamento sobre a Terra e o clima", elogiou, por sua vez, o Museu de Ciências de Londres.

"Trabalhando para a Shell, NASA, MI6 (British Foreign Intelligence) e Hewlett Packard, Lovelock tinha acesso ao conhecimento. Quando alertou o mundo sobre a crise climática, falou com imensa autoridade", sublinhou Watts, seu biógrafo, enfatizando a tensa relação que Lovelock teve com os movimentos ambientalistas. Ele "trabalhou para grupos petrolíferos, conglomerados químicos e para o Exército. Era apaixonadamente pró-nuclear", acrescentou o biógrafo.

Em meu blog, em 2012, por ocasião da retratação de Lovelock, publiquei um comentário crítico:

COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO:

Ah! É assim, é? "Errei, me adescurpem".

E quem vai arrumar essa merreca ambientalista toda, espalhada como lixo pelo planeta inteiro? Quem vai indenizar os prejuízos? Vai ficar por isso mesmo? Dever-se-ia iniciar um novo período de inquisição. Inquisição nesses cabras da peste! Às fogueiras com todos eles! Teremos bastante CO2 para alimentar as lavouras do planeta, e produzir alimentos para todos!

Alguém aí ainda tem dúvidas?

Quer saber mais, acesse os links abaixo:

https://exame.com/mundo/guro-ambiental-james-lovelock-admite-fui-alarmista-sobre-o-clima/  

https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2010/03/100331_lovelock_entrevista_rw 

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quarta-feira, 27 de julho de 2022

Máscaras contra covid têm usos alternativos

Richard Jakubaszko  
Tempos de fim de pandemia, aparentemente, a obrigatoriedade do uso de máscaras vem sendo relativizada e seu uso uso obrigatório hoje em dia se restringe ao transporte público e em ambientes fechados, como hospitais.
Em alguns pontos do planeta, onde as vacinações já cobrem a grande maioria da população, e onde as novas contaminações despencaram, o vírus não mata mais de forma avassaladora como antes, o uso das máscaras, entre os conservadores, acabou sendo aplicada a outras necessidades...



 

 

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terça-feira, 26 de julho de 2022

Livro CO2 aquecimento e mudanças climáticas, está em 1º lugar em vendas na Amazon.com

Richard Jakubaszko
As pessoas estão mudando, cansadas de enganações. Isso mesmo meus amigos, mais uma vez o livro "CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?" chega ao 1º lugar em vendas na Amazon.com  veja aqui), na categoria de livros de direito ambiental. A posição registrada é randômica, muda de hora em hora: quando a 3ª edição entrar na lista da Amazon, a partir de 1º de agosto, tenho a certeza, vai estourar a boca do balão... A posição abaixo registrada no printscreen é de hoje, por volta de 09h00.

O livro desmente as mentiras e fraudes do IPCC, que há mais de 35 anos, por interesses políticos, econômicos e geopolíticos, insiste em afirmar que o planeta vai virar um caos total com o aquecimento.

Nenhum dos autores e coautores são negacionistas. São céticos científicos, o que é uma coisa muito diferente. Negacionista é quem não acredita em vacina, não acredita no holocausto, e acha que o planeta é plano.
  



 

 

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sábado, 23 de julho de 2022

Varíola dos macacos vira emergência global

Richard Jakubaszko
Manchete da Folha de SP e do UOL, neste sábado, 23/7/22, https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2022/07/23/oms-declara-emergencia-internacional-por-variola-do-macaco.htm - mostra que os cientistas, mais uma vez discordam entre si, diante do fato de declarar ou não a doença como uma emergência global (não é epidemia global, como o Covid-19, há diferenças sensíveis nisso). Depois de votação na OMS a doença acabou por ser declarada como emergência global.


A principal semelhança com o Covid-19 é que a varíola dos macacos é também uma virose, com alta taxa de transmissibilidade. Ela esteve nos últimos anos circunscrita ao continente africano. Mas ela não tem taxa de mortalidade elevada, conforme o jornal, tendo como fonte a OMS. A mortalidade é de cerca de 10% entre os que foram contaminados pelo vírus. Na verdade, a varíola dos macacos, grosso modo, é muitas vezes mais letal do que o Covid-9, basta analisarmos as estatísticas. O Brasil teve mais de 32 milhões de casos de Covid-9 com quase 675 mil óbitos. Ou seja, pouco mais de 5% dos doentes no Brasil morreram pela virose. Desconsideremos o fato de que o Brasil teve uma das mais altas taxas de mortalidade, pelo descaso do Ministério da Saúde com a epidemia, seja na disponibilização de uma estrutura hospitalar para atendimento aos doentes, que foi o caso dos respiradores, seja na aquisição de vacinas, ou mesmo com tratamentos inadequados como a cloroquina.


A grande diferença da Covid-19 entre os contaminados com a varíola dos macacos é que 90% dos doentes são homens que tiveram relações sexuais com outros homens. Ou seja, a maioria esmagadora dos contaminados são gays, assim como foi o início da epidemia de AIDS no início dos anos 1980. O estigma, que parece estar sendo encoberto pela OMS e outras organizações de saúde, manipula a informação repassada à população, leva o pânico a milhares de pessoas, que ainda estão submetidas ao pânico da epidemia do coronavírus. Apenas no final da matéria do UOL essa informação é revelada com clareza. Num dos destaques da matéria há uma espécie de box, ou janela, onde se evidencia as formas de contágio e meios de combate e controle da doença, em informações baseadas em cientistas ingleses, americanos e até mesmo brasileiros, mas a informação de que 90% dos contaminados são gays é omitida.
Leia aqui: https://www.uol.com.br/vivabem/faq/variola-dos-macacos-sintomas-transmissao-tratamento-e-mais.htm

Isso é uma vergonha para o nosso jornalismo, que está engajado. Não é apenas na questão sobre a mentira do aquecimento que a militância e o engajamento distorce as informações, conforme a opinião do redator ou repórter da matéria. Na minha modesta opinião, o “detalhe” de que 90% dos doentes com varíola dos macacos são gays mostra porque a ONU não declarou a doença como epidemia, e relutou em apontá-la como emergência global.


Há um politicamente correto fedorento no ar, no exercício desse jornalismo engajado, que é nojento e deve ser repudiado por todos os cidadãos conscientes. Aos que discordarem de mim peço que lembrem que sou apenas mensageiro da notícia. Eu não brigo com os fatos, apenas notifico.

 

 

 

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terça-feira, 19 de julho de 2022

Internacional: Vivo em Ti

Richard Jakubaszko 
Abaixo o vídeo de reposicionamento da marca do Internacional. Evidentemente que interessa mais aos colorados, gaúchos ou não.

O Vivo em ti é uma declaração de amor (quase) incondicional ao time. A gente colorada quer que o time ganhe seus jogos (sempre, é claro...) e que seja campeão de alguma coisa de vez em quando, isso os dirigentes estão devendo para nós há bastante tempo, pois não depende apenas dos jogadores. Depende de todos, do presidente ao porteiro do estádio, do gandula ao treinador em campo, passando pelos jogadores, é claro, titulares e reservas.

Em frente Inter, em 2022 temos que ser campeão em alguma coisa!

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sexta-feira, 15 de julho de 2022

Morre Dom Luiz de Orléans e Bragança

Richard Jakubaszko  

Morreu hoje em São Paulo, aos 84 anos, o príncipe herdeiro do Brasil, Dom Luiz, bisneto da Princesa Isabel, conforme anúncio da secretaria da Casa Imperial brasileira. Estava internado desde junho último no Hospital Santa Catarina, situado na avenida Paulista. No início deste ano foi diagnosticado como portador de Alzheimer.

Conforme a Wikipédia, Luiz Gastão Maria José Pio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Wittelsbach era o chefe do ramo Vassouras da Casa de Orléans-Bragança e pretendente ao extinto trono brasileiro. Com a morte de Dom Luiz, seu sucessor dinástico passa a ser Dom Bertrand de Orléans e Bragança, um dos 11 irmãos de Dom Luiz.

A Casa Imperial informou que o velório será na sede do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, na rua Maranhão, no bairro Higienópolis, nos dias 16 e 17 de julho. O sepultamento será no dia 18 no Cemitério da Consolação, às 13 horas.

 

 

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quarta-feira, 13 de julho de 2022

Agricultores holandeses protestam contra as novas regras ambientais

Richard Jakubaszko
O governo holandês, pressionado por ambientalistas, e pela própria comunidade europeia, determinou que os produtores rurais da Holanda devem reduzir em no mínimo 30% a emissão de metano na produção agropecuária até 2030.

Essa nova regra nem foi colocada em debate pelo governo com a sociedade. Mas os agropecuaristas holandeses colocaram seus tratores nas estradas em protesto nacional, atravancando até mesmo o trânsito nas cidades pequenas.

A nova regra ambiental prevê que o rebanho de vacas leiteiras holandesas, hoje de 4,5 milhões de animais, terá de ser reduzido em 50% para diminuir a emissão de metano. Da mesma forma o rebanho suíno, de 12 milhões de cabeças, e o avícola, de 100 milhões, terão de ser cortados pela metade.

Ao mesmo tempo, o governo determina que o uso de fertilizantes nitrogenados tenha queda de uso de 30% até 2030. Isto nos permite projetar uma menor produção de alimentos na Holanda. A decisão do governo holandês, em minha leitura, como análise desse processo, avalia que os políticos enlouqueceram de forma definitiva na busca dos votos dos ambientalistas e dos jovens urbanos que apoiam essas ações, em detrimento da segurança alimentar nas cidades.

Isso significa que a Holanda vai ser uma maior importadora de alimentos? Com certeza, e os políticos não se importam nesse momento com os problemas que vão causar. Ou seja, criam dificuldades hoje, para trazer novas soluções no mês que vem. É o aforismo máximo dos governos neoliberais, quebram suas pernas hoje, e amanhã fornecem próteses e cadeiras de rodas para você se movimentar, propagandeando que se não fossem eles você estaria paralisado. Num primeiro momento o Brasil pode se beneficiar disso. No médio prazo virão cobranças, o famoso “nós cortamos na carne, agora é a vez de vocês”.

Quanto tempo vai durar essa disputa na Holanda? Ninguém sabe.

A imbecilidade coletiva ambientalista consegue avançar mais um passo nessa história, ao convencer os políticos que estão de plantão no governo, em tomar medidas que possam frear o propalado “aquecimento global” e as “mudanças climáticas”. Não querem saber se haverá redução na produção de alimentos. Esse é o novo normal, onde todos pensam de acordo com a máxima do “farinha pouca, meu pirão primeiro”. Lembro que imbecil é um termo médico que indica um adulto que raciocina como uma criança de 10 anos.

Tenho denunciado isso em meu livro “CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?”, desde 2015. A terceira edição do livro saiu agora em maio/22, com novas análises, mas os protestos dos agricultores na Holanda antecipam que a quarta edição do livro precisa ser projetada, ou quem sabe um novo livro, em continuidade. Porque o que acontece hoje na Europa é uma amostra grátis do futuro breve, onde os ambientalistas culpam os produtores rurais dessa utopia do aquecimento. O Brasil exportou para o mundo essa distorção analítica, que existia só aqui no Brasil.

De toda forma, continuo com o firme propósito de sugerir debates entre cientistas de todas as áreas sobre a questão do aquecimento, ao qual qualifico como a grande mentira do século XXI. Porque não existe nenhuma prova científica do aquecimento. O propalado efeito estufa só é possível dentro de um ambiente fechado. Na atmosfera livre, sem paredes ou teto, a troca de energia e calor é uma constante.

CO2 é o gás da vida. O CO2 equivalente é uma distorção da ciência e que a Física não suporta, porque é uma mentira estatística. A presença do metano na atmosfera encontra-se estável há 200 anos. Precisamos de cientistas, de todas as áreas do saber humano, que derrubem essa monstruosidade que nada tem de científica sobre o aquecimento. É vital desconstruir essa mentira das mudanças climáticas, que não apenas corroem a esperança dos jovens em relação ao futuro, mas começa agora a meta de reduzir de forma drástica a produção de alimentos.

Nossos líderes na agropecuária brasileira estão dormindo de toca, ou então discursam falsamente ao lado dos ambientalistas por um mundo sustentável. Os holandeses nos mostram que essa sustentabilidade será possível apenas para uma minoria. Os demais, conforme sugerido por Thomas Malthus, serão lançados à natureza, para que sobrevivam diante das suas potencialidades. Ou seja, apertaram o botão do “foda-se”, e que sobrevivam os mais fortes.

No mundo pós-pandemia, boa parte da humanidade retorna ao convívio presencial sob o prisma de “novo normal”, mas devemos saber que isso não vai acontecer de forma pacífica. Teremos novas fúrias legislatórias restritivas, semelhantes a essa da Holanda e piores do que o Código Florestal brasileiro, que virão nos assombrar porque nenhuma criança ou cientista grita para o mundo que “o rei está nu”. Custa-me crer que cientistas nos neguem esse debate, especialmente aqueles que são céticos, mas fingem-se de neutros, e nada mais são do que omissos.

A discussão sobre a segurança alimentar no Brasil é feita do ponto de vista do interesse do mercado financeiro, dos grupos de atacadistas e supermercadistas, e de algumas pequenas defesas
da produção pelos produtores rurais, e todos cobram novas políticas públicas. Vão aparecer os salvadores da pátria, com novas tecnologias, revolucionárias e disruptivas. Ideias velhas e novas serão implantadas, até mesmo a desapropriação da Amazônia, e um novo governo verde multinacional vem aí com apoio absoluto da Otan. Ainda não é o Apocalipse, mas iniciaram-se os preparativos para o Guerra nas Estrelas.

Duas coisas ainda ninguém realizou: primeiro, imigração para Marte onde a humanidade poderá viver em comunhão com o Divino criador, sem precisar trabalhar; e segundo, reduzir a velocidade do crescimento demográfico no planeta Terra. De resto, agora não adianta mais nada, nem mesmo se a Nasa assumir o comando.

 

 

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domingo, 10 de julho de 2022

Saiba porque a vitamina D é importante

Richard Jakubaszko   
A vitamina D não está presente na maioria dos alimentos que consumimos. Ela é encontrada no óleo de fígado de bacalhau, bife de fígado, na gema de ovo, atum e sardinha, salmão selvagem (de cativeiro não serve), queijo fortificado e cogumelos.

A vitamina D é fornecida gratuitamente pelo Sol, e através da nossa epiderme. Durante a exposição ao Sol, os raios UVB penetram na epiderme, a camada mais superficial da nossa pele, e produzem uma reação fotoquímica. Essa reação é a produção de vitamina D. Ela passa por uma ativação no fígado e, posteriormente, no rim, e vai cair na circulação sanguínea. Chamo essa reação como a fotossíntese dos humanos, da mesma maneira que as plantas absorvem o carbono, processo conhecido como fotossíntese.

A ausência, ou melhor, a baixa presença da vitamina D em nosso organismo, é apontada em exames de sangue analisados em laboratórios, e revela que nosso sistema imunológico está deficiente e não nos protege como poderia. Na tabela abaixo, que recebi do meu amigo engenheiro agrônomo e também terapeuta em ortomolecular Tsuioshi Yamada, curso que ele fez recentemente, pouco antes de completar seus 80 anos, mostra a importância da presença da vitamina D no combate ao Covid-19 conforme estudos feitos na Alemanha.
 

Como é fácil perceber, a vitamina D nos protege de várias doenças, sejam virais ou bacterianas, e até mesmo de cânceres. Além dos alimentos, e do Sol, podemos obter nas farmácias a vitamina D, mas sua dosagem deve ser sempre acompanhada por um médico, além de ter exames laboratoriais de medição.

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sábado, 9 de julho de 2022

Sábio ditado chinês

Richard Jakubaszko 
Nos primeiros contatos imediatos da civilização ocidental contemporânea com os milenares chineses, considerando os tempos de Marco Polo como história antiga, ao trazer o macarrão chinês para a Itália, houve um modismo lá pelos anos de 1970 até 1980 de fazermos citações a sábios ditados milenares dos chineses, fossem originários do kung fu ou da cultura chinesa. Atualmente esses ditados modernizaram-se e provocam amálgamas de inteligências da psicologia moderna com a poderosa sapiência oriental.
  



 

 

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