terça-feira, 8 de julho de 2008

A sustentabilidade do agricultor

Richard Jakubaszko 
Todo mundo fala e escreve hoje em dia nessa tal de sustentabilidade, “desenvolvimento com sustentabilidade”, “sustentabilidade da Amazônia”, “produzir com sustentabilidade” etc., e tal. Nem sabem eles, muitos desses que falam e escrevem diariamente, ambientalistas e jornalistas, o que significa a palavra sustentabilidade, pelo menos é o que deixam a gente entender quando se lê a expressão, invariavelmente incrustada em frase feita carregada de modismos e críticas. Sai nos jornais diariamente. 
Por trás, aparentemente, há um idealismo, mas as verdadeiras intenções das críticas dessas fontes nunca são reveladas. Nessas críticas o agronegócio é duramente apontado pela mídia por ser praticado de forma extrativa, enfim, explorado de forma irresponsável pelos produtores rurais. 
Agronegócio é palavra que anda virando sinônimo de palavrão, xingamento mesmo, pelos urbanos que ignoram o que é o dia-a-dia rural. Acreditam esses detratores que todo agricultor, e também os pecuaristas, são poluidores, que desmatam, são quase uns “delinqüentes ambientais”, na definição da mídia. 
Qualquer leitura mais atenta do noticiário mostra o desconhecimento urbano das coisas do rural. Mas a má fama vai sendo construída, tijolo por tijolo, e uma hora dessas, aí perdida no tempo futuro, vai ficar complicado explicar aos urbanos que não é nada disso do que eles estão pensando. 
Antes de tudo o agronegócio tem que se defender, e explicar que é sustentável. É uma tarefa que não é impossível se cada agricultor, cada agrônomo, enfim, cada produtor rural, se dispuser a explicar aos urbanos o que é produzir alimentos, seja na dificuldade e na dureza do trabalho, seja no trabalho de preservação do solo e do meio ambiente, dos mananciais de água e das matas ciliares. 
É um trabalho de formiguinha, individual, de boca em boca, para tentar impedir que essa má fama se consolide, para desconstruir uma imagem mais uma vez distorcida do produtor rural, que antes era a de um Jeca Tatu, pobre, atrasado, inculto, e agora está virando milionário, tubarão, especulador, explorador e destruidor do meio ambiente. A grande maioria dos agricultores é ambientalista nato, sabe que o solo é sua maior riqueza e é um direito inalienável das futuras gerações. E isso precisa ser conscientizado entre a população urbana e jornalistas mal informados. Com a situação dessa tal de crise que se pronuncia por aí, em que mesmo com os preços dos alimentos lá nas alturas, quando não se tem certeza de que plantar será um bom ou mau negócio diante dos custos dos insumos e da flutuação dos preços, há que se tomar cuidado com essas acusações urbanas quando eles falam em sustentabilidade.  
Agricultor é quem precisa ser sustentável 
Fica claro que aquilo que precisa ter sustentabilidade é o produtor rural, em primeiro lugar de tudo, e isso se faz com preços compensadores. O produtor, tendo sustentabilidade, dá garantias de produção dos alimentos que os urbanos consomem, garantindo a sustentabilidade dos acusadores, só que eles precisam ter essa exata noção do perigo que correm se agricultor virar espécie em fase de pré-extinção. 
O número de produtores rurais caiu muito, mas ainda está longe disso. Ao mesmo tempo a idade média dos produtores elevou-se muito nos últimos anos, conforme pesquisas que já realizei entre cooperativas. Era de 43 anos no início da década de 1990 e no final dessa mesma década já passava dos 50. Isso traz conseqüências desastrosas para o segmento e, em especial, para os consumidores. Os jovens, filhos dos agricultores, não querem saber do trabalho duro na roça ou mesmo nas terras mecanizadas. As mulheres, principalmente, odeiam o duro trabalho na área rural, migram para as luzes da ribalta, e aonde a vaca vai o boi vai atrás... 
Dessa forma recomendo aos leitores que eduquem os urbanos sempre que houver oportunidade. Informem dos riscos do agronegócio, da dureza do trabalho sol a sol no dia-a-dia, de que a natureza é amiga, mas também pode ser inimiga do produtor e da lavoura quando chove a mais ou de menos, digam sobre as invasões das pragas e doenças. 
Informem aos urbanos que água de irrigação não é abuso e nem é um gasto, e que essa água, além de produzir alimento, é filtrada e vai para lençóis freáticos, ou rios e aqüíferos, seguindo seu curso para o mar, e que volta na forma de chuva. Chuva que, para o urbano é mal vista, mas necessária para a lavoura. Informem aos urbanos, verbalmente, um a um, que produzir alimento não é moleza não. 
Expliquem que milho, soja, arroz e feijão, batata, não nascem em pencas na gôndola do supermercado, pois é mais ou menos isso que alguns imaginam, com exageros à parte é claro. 
Informem que agricultura, lamentavelmente, é poluição sim. Onde uma lavoura for implantada não existe mais ecossistema, mas um agrossistema para produção de alimentos, porque o planeta tem gente passando fome. É isso que os urbanos precisam saber, antes de prosseguirem com suas críticas irresponsáveis, ridículas e inconseqüentes. 
Por oportuno, você leitor sabe que do 1 euro ou 1 dólar pago por um consumidor por uma xícara de cafezinho, lá na Europa ou nos EUA, o quanto chega ao cafeicultor? Chega ao bolso do produtor de 0,1 a 0,3 centavos de real pelo equivalente de café produzido. E isso não é diferente do milho, soja, arroz, trigo ou qualquer outro alimento que seja industrializado. 
Portanto, produtor, olho vivo! Tem gente nas urbes achando que o agronegócio só quer ganhar dinheiro na moleza. Fingem, ou desconhecem saber que são eles que ganham dinheiro nas costas do produtor. 
Pra evitar essas coisas a gente tem de explicar tudo direitinho.
_

17 comentários:

  1. Richard, sustentabilidade é um tema amplo, que realmente merece artigos e que tudo esteja claro para todas as partes! abraços
    Joelma Amaral

    ResponderExcluir
  2. Recebi o e-mail abaixo da Dandinha, jornalista da Cooabriel, cooperativa de São Gabriel da Palha, ES: (Obrigado Dandinha!)

    Richard!!!

    Abraham Lincoln, penso, foi quem disse que "se as cidades forem destruídas e os campos conservados as cidades renascerão e se as cidades forem conservadas e os campos destruídos as cidades morrerão". Com esta frase (não sei se está correta), mas o sentido é este, venho dizer que em seu artigo "a sustentabilidade do agricultor" o pensador Abraham renasceu em Richard e precisamos de seres com estas almas evoluídas.
    Fiquei sinceramente comovida com sua grande defesa ao homem do campo nesse artigo.
    Precisamos fazer com que grande número de produtores leiam o artigo e saibam que, acima de tudo, um nobre urbano o respeita e os defende.
    Seu artigo aumenta a auto-estima do agricultor. Parabéns.
    A propósito a revista toda está ótima.

    Dandinha

    ResponderExcluir
  3. Recebi e-mail de Antônio De La Bandeira, de Campo Novo do Parecis-MT. Obrigado Bandeira, e continuemos a luta.
    Prezado Richard, Parabéns por mais este belo artigo. Já nos falamos tempos atrás por telefone, por ocasião da Feira Tecnológica e Comercial que realizamos em C.Novo do Parecis. Também já participamos em outras oportunidades por meio de comentários à DBO. Temos procurado fazer nossa parte, como sugeres indicando que se faça chegar à população urbana, as agruras e dificuldades em se produzir ALIMENTOS. Participamos nas mais variadas situações do processo, desde puxar enxada até aos 19 anos; como funcionário de escola agrotécnica; balconista de armazém de secos e molhados na década de setenta, lidando quase que exclusivamente com agricultores; 21 anos no Banco do Brasil atendendo as mais variadas classes de produtores, mini, pequenos, grandes, médios - café, algodão, amendoim, soja, feijão, milho, mamona, arroz, sericicultura, pecuária, avicultura, suinocultura etc. - Arrendatários, parceiros, fazendeiros, meeiros...; Compra e venda de cereais; secretário municipal de agricultura, pecuária, meio-ambiente.... por seis anos; e finalmente há dois anos com gerente de Sindicato Patronal Rural. Muito me angustia em saber que são tão poucos Richards demonstrando que falta à classe produtora indignar-se e fazer mais por ela - classe - própria. Nosso humilde exemplo é o texto anexo, que circula por alguns sites como www.aprosoja.com.br www.ruralcentro.com.br e outros. Referido artigo guarda relação com "A Sustentabilidade do Agricultor". Temos um acanhado site www.sindicatorural.parecis.net não melhorado por falta de tempo, onde demonstramos algumas informações, inclusive dados de produção (vide dados estatísticos) do segundo maior município produtor de grãos do Brasil. Desculpe-me ter me alongado no comentário. Continuamos lendo, admirando e multiplicando seus artigos aos nossos 150 associados e outros contados. Um grande abraço. Antônio de la Bandeira - Bancário aposentado, Gerente Sindicato Rural de Campo Novo do Parecis-MT

    ResponderExcluir
  4. Prezado Richard Jakubaszko:
    Acabei de ler seu artigo abordando o tema Sustentabilidade e fazendo comentários sobre o juizo que fazem muitos habitantes das cidades sobre o papel do produtor rural, imaginando que estes levam uma vida folgada e que são chorões permanentes de suas dificildades.
    Eu sou um vetrano Engenheiro Agrônomo, que trabalhoou mais de 40 anos, com atividadades de melhorista da soja e outras Leguminosas.Depois assumi a função de Fomento Agrícola e Extensionista Rural. Trabalhei em áreas de minifúndio, convivendo com o pequeno agricultor, que foi empobrecendo progressivamente, dadas as condições desfavoráveis de seu trabalho. Um número assustador de pequenos agricultores, venderam suas propriedades, indo engrossar os cinturões de miséria nas cidades. Os que permaneceram no campo, viram seus filhos, atraídos pelas luzes citadinas, transformarem-se em motoristas de caminhão, balconistas do comércio e outras atividades. Os idosos permaneceram no Interior, acompanhados pelas crianças. A carência de força de trabalho, agudizou a crise. Nosso País, com população predominantemente rural, se transformou em uma população maciçamente urbana. Menos gente na lavoura, para alimentar megápolis inchadas, numa nação carente de infraestrutura, que fragiliza nossa economia. Estradas deficientes, portos ineficientes, ferrovias decadentes, a nos oferecerem um quadro de lastimável vigor.
    Meu amigo, como atento leitor dessa bela Revsita DBO Agrotecnologia, venho acmpanhando, com muito interesse, o que vem sendo exposto por essa publicação. Já tenho escrito para vocês. Já tenho constatado as divulgações que fezeram de minhas ntervenções. Sou grato pelo entusiasmante apoio que dão à agropecuária brasileira.
    Parabéns a você e a toda a equipe técnica que abrlhanta a DBO.
    Cordialmente
    Engº Agrº Wilson de Oliveira Castro
    E-mail wilsonocastro@gmail.com

    ResponderExcluir
  5. A palavra sustentabilidade significa; Qualidade de sustentável; O alimento que gera a força física e moralmente; Alimento que enche o bandulho de poucos e para muitos sobram apenas às migalhas do banquete da elite podre deste país, ou seja, o alimente que sustém a humanidade.Vossa senhoria conhece algum agricultor que não seja poluidor da natureza e, que não somente pensam no lucro.

    ResponderExcluir
  6. Marco Antônio,
    releia o texto, que vc andou lendo meio apressadinho. Escrevi que agricultura é poluição, e que muitos agricultores são ambientalistas natos. Mais do que vc e eu juntos.
    Agora, cá entre nós, o lucro é pecado, desde quando? Bom, isso quando ele existe, né? Muitas vezes há o prejuízo, pelo mau humor da natureza, e aí o que é, castigo divino?
    Acho que vc anda cada vez mais amargo e azedo, Marco Antônio.

    ResponderExcluir
  7. Caro Richard,
    Não estou mais adstringente, como também acerbo, estou na dose certa. Convenhamos, minha parte nesse processo de salvaguardar os bens da natureza, tenho feito dentro de minha cota normal, ou seja, faço aquilo que o cotidiano solicita.

    Abraços,
    Marco Antônio

    ResponderExcluir
  8. Marco Antônio,
    acho que urbanos 'ambientalistas' deveriam mais é cuidar do próprio rabo. Por exemplo: reciclar lixo, gastar menos água(não lavar as calçadas...), usar menos o automóvel, deixar espaço para as árvores sem colocar uma "proteção de cimento" de 30 a 50 cm em volta do tronco, esquecem (ou não sabem?) que o tamanho das raízes é igual ao das copas. Cimentar e ladrilhar menos os seus quintais, pois tudo isso esquenta o planeta...

    ResponderExcluir
  9. Caro Richard,
    Não sou ambientalista periférico, como disse anteriormente apenas contribuo com o que posso. Reciclo o plástico, lixo orgânico, papelão, gasto o suficiente de água, de luz entre outras necessidades básicas de um proletário. Porém você a de convir que a elite gasta muita água com suas piscinas cheias de ratos, com luz, telefone e outros gastos supérfluo. Sua caneta é muito poderosa, faça um artigo chamando há atenção da burguesia para a falta de coerência no que tange a economia do patrimônio natural.
    Abraços,
    Marco Leite

    ResponderExcluir
  10. Prezado Richard,


    Recebi e-mail do Engenheiro Agrônomo Maurício Carvalho de Oliveira, Brasília, DF. Obrigado Maurício, pela participação.

    Richard,
    Muito oportuno e esclarecedor o seu artigo que foca a realidade
    desse vago, porém real conceito “sustentabilidade”. Seu artigo foca ainda um tema que tem sido recorrente em palestras pelo
    pais afora, inclusive por agrônomos, que são aqueles que mais
    deveriam entender de processos produtivos agropecuários – “O
    consumo de água no processo produtivo”. Se consomem 15 mil
    litros de água para se produzir 1 kg de carne (sic!). Nós somente
    somos usuários da água. Às vezes a usamos mal, mas em grande
    parte dos casos colaboramos para sua purificação via irrigação,
    via produção agropecuária.
    Vamos esclarecer isso também.
    Todos temos responsabilidade para com o Planeta, mas os
    agricultores têm responsabilidade pela saúde e bem-estar das sociedades, gerações e gerações. Não vamos culpar shopings centers, aeroportos, estradas asfaltadas, esgotos urbanos (todos nós vamos ao banheiro todos os dias), vamos apenas fazer nosso dever de cidadãos. Nem a miséria diária de nossas cidades. Isso é decorrência de outras coisas. O agronegócio é gerador de riquezas e de empregos, seja ele conduzido em grandes ou pequenas propriedades espalhadas por esse Brasil.
    Agora, nós, brasileiros, precisamos estabelecer entre nossa
    população urbana, o senso e o sentimento do sagrado para com o alimento. A sacrossanta alimentação, o rito ao saciar nossa
    fome, a veneração dessa graça divina e natural, fruto do trabalho
    do homem e da conjunção de fatores naturais – divinos – água, do sol e da terra, e da minúscula semente que gera as colheitas.
    Maurício Carvalho de Oliveira
    Engenheiro Agrônomo - Fiscal Federal Agropecuário
    Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
    Chefe de Divisão - DEPROS
    Anexo B, Sala 143
    70043-900 Brasília - DF
    Fone: (61) 3218.2417

    ResponderExcluir
  11. Recebi e-mail da Lurdes Tirelli, da Coopavel:
    Richard
    Posso publicar este seu artigo no nosso Jornal da Coopavel, edição de agosto? Achei-o muito bom!
    Lurdes Tirelli Guerra
    Assessora de Imprensa – jornalista DRT 1334
    Coopavel Cooperativa Agroindustrial
    Resposta: Lurdes, sim, pode publicar o artigo, é uma honra ter um texto meu no seu Jornal Coopavel.

    ResponderExcluir
  12. Essa foto do Lulla-lá já esta démodé. Como é de seu conhecimento o ex-sindicalista capitulou ao fazer alianças com os partidos políticos de elite, ou melhor, traiu a massa que estava sedenta de raiva da escol dominante. Solicito eliminar essa foto, ela põem em duvida seu excelente e conceituado site.

    ResponderExcluir
  13. ...nãnaninanão, neca de pitibiriba que eu vou tirar a foto do Lula daqui do blog... não compromete nada e nem põe coisa alguma em dúvida, pelo contrário, valoriza! Justamente pelo fato dele ser metalúrgico, entre outras coisas, é que tenho orgulho de que seja nosso presidente. Já pensou se ele tivesse feito 'facurdade', o que é que ele seria? O fato de ter feito algumas "alianças espúrias" com partidos 'políticos de elite', como vc acusa, faz parte do jogo em se ter aprovações no Congresso Nacional. Caso contrário não se governa, vc sabe bem disso. Mas não desista de esperar, vc ainda vai sentir muita saudade do Lula, isso vai...

    ResponderExcluir
  14. Traidor não merece consideração muito menos deixa saudades. Pois, um individuo dessa índole ira direta para a lata de lixo da história dos capituladores. Volto reiterar, um cara com a cara estampada num site muito bem conceituado só trás tristeza e raiva aqueles que gostam de uma boa leitura, a qual você é mestre nesse assunto.

    ResponderExcluir
  15. Mas vc vai ter saudade do Lula, pode crer.
    Lula traidor? A quem ele traiu? A esquerda sedenta de sangue? Mas ele nunca prometeu sangue...
    Só prometeu colocar em cana alguns picaretas, e isso está sendo feito, me parece...
    Ele não prometeu melhorar a vida do povo, e do povão? E não melhorou? Queria que ele fizesse o que mais? Desse um calote na dívida externa? Pois foi paga, somos credores e não devedores.
    Outra coisa que não concordo com vc é a do mestre no assunto escrita. Apesar de ser jornalista, autor de 2 livros publicados, e mais 2 por publicar, ainda estou longe daquilo que considero maestria. Grande abraço! Mas te acalma, vc nem parece um corinthiano...
    E quando voltar a ler textos neste blog, faça de conta que não viu a foto...

    ResponderExcluir
  16. Parabéns Richard, gostei do corintiano, bem como fazer de conta que a foto não existe. Abraços e, gosto muito do site.

    ResponderExcluir
  17. QUERO DIANTE MÃO PARABENIZALOS PELAS INFORMAÇOES ISSO TUDO QUE ALI ESTA ESCRITO E FATOS CONCRETO,

    MAS NA VERDADE E COMO ALI ESTA DIZENDO AGRICULTURA EM CRIZE POR FALTA DE UNIÃO DO PRODUTORES RURAIS,
    QUE SÃO MUITO ENDIVIDUALISTA FICANDO TODO AGRICULTOR COMPROMETIDO ENTERRADO EM DIVIDAS ATE O MOMENTO SEM SOLUÇÃO,

    GOVERNO FAZENDO ERRADO E FAZENDO DA FORMA QUE EELE GOVERNO INTENTE,

    AGRICULTOR QUEBRADO PERDENDO SUAS TERRA POR FALTA DE UNIÃO.

    E GOVERNO AO INVES DE DAR UMA PRORROGAÇÃO DIGUINA COMO FE FHC EM 2003, FICA ALI DANDO PRORROGAÇÃO POR TREZ ANOS DE PRAZO, POR FALTA DE UNIÃO AGRICULTOR CORRE LA ASIANR DOCUMENTOS QUE ELE SABE QUE NÃO VAI PODER ONRRAR, NÃO DEVIA ASINAR NADA, SEM QUE TENHA CONDIÇOES DE PAGAR, p.vidotti@uol.com.br

    ResponderExcluir

Obrigado por participar, aguarde publicação de seu comentário.
Não publico ofensas pessoais e termos pejorativos. Não publico comentários de anônimos.
Registre seu nome na mensagem. Depois de digitar seu comentário clique na flechinha da janela "Comentar como", no "Selecionar perfil' e escolha "nome/URL"; na janela que vai abrir digite seu nome.
Se vc possui blog digite o endereço (link) completo na linha do URL, caso contrário deixe em branco.
Depois, clique em "publicar".
Se tiver gmail escolha "Google", pois o Google vai pedir a sua senha e autenticar o envio.