Richard Jakubaszko
François Marie Arouet, mais
conhecido como Voltaire, foi um escritor, ensaísta, deísta e
filósofo iluminista francês. Conhecido pela sua perspicácia e
espirituosidade na defesa das liberdades civis, inclusive liberdade
religiosa e livre comércio.
Nascimento em 21 de novembro de
1694 e morte em 30 de maio de 1778 (aos 83 anos), em Paris.
Voltaire
foi um pensador que se opôs à intolerância religiosa e à
intolerância de opinião existentes na Europa no período em que
viveu. Suas ideias revolucionárias acabaram por fazer com que fosse
exilado de seu país de origem, a França O conjunto de ideias de
Voltaire constitui uma tendência de pensamento conhecida como
Liberalismo. Exprime, na maioria dos seus textos, a preocupação da
defesa da liberdade, sobretudo do pensar, criticando a censura e a
escolástica, como observamos na seguinte frase, escrita por Evelyn
Beatrice Hall (escritora inglesa, biógrafa de Voltaire) como
tentativa de descrever o espírito de Voltaire: “Não concordo com
nenhuma das palavras que me dizes, mas lutarei até com minha vida se
preciso for, para que tenhas o direito de dizê-las”. (Wikipédia)
Algumas pérolas filosóficas de Voltaire:
Para
saber quem controla sua vida, simplesmente descubra quem você não
tem permissão para criticar.
Todo
homem é culpado pelo bem que não fez!
Há
aqueles que só empregam palavras com o objetivo de disfarçar seus
pensamentos.
Deus
me defende dos amigos, que dos inimigos me defendo eu.
Uma
coletânea de pensamentos deve ser uma farmácia onde se encontram
remédios para todos os males.
O céu
nos tem dado duas coisas para contrabalançar as muitas dificuldades
da vida: a esperança e o sono.
Todas
as riquezas do mundo não valem um bom amigo.
A
esperança é um alimento de nossa alma, ao qual sempre se mistura o
veneno do medo.
A
felicidade é a única coisa que podemos dar sem possuir.
Posso
não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas
defenderei até a morte o direito de você dizê-las. *
*
Esta frase, em verdade, é de autoria de Evelyn Beatrice Hall ,
escritora inglesa que foi biógrafa de Voltaire, e tem sido atribuída
erroneamente a Voltaire).
A
incerteza é uma posição incômoda. Porém, a certeza é uma
posição absurda.
Nem
sempre podemos agradar, porém sempre podemos tratar de ser
agradáveis.
A arte
da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte.
A
perfeição da própria conduta consiste em manter cada um a sua
dignidade sem prejudicar a liberdade alheia.
Tolerância
é a consequência necessária da percepção de que somos pessoas
falíveis: errar é humano, e estamos o tempo todo cometendo erros.
Tolerância
é a primeira lei da natureza, já que temos uma porção de erros e
fraquezas.
O
trabalho espanta três males: o vício, a pobreza e o tédio.
As
paixões são como as ventanias que incham as velas do navio. Algumas
vezes o afundam, mas sem elas não se pode navegar.
O
mundo está nas mãos daqueles que têm coragem de sonhar e de correr
o risco de viver seus sonhos.
A
paixão de dominar é a mais terrível de todas as enfermidades do
ser humano.
Quem
crê que o dinheiro faz tudo, acaba fazendo tudo por dinheiro.
Devemos
julgar um homem mais pelas suas perguntas do que pelas respostas.
Proclamo
em altos brados a liberdade de pensamento, e morte aos que pensam
como eu.
É
difícil libertar os tolos das correntes que eles veneram.
.
- A frase onde aparece esperança e sono, não tem absolutamente nada a ver uma coisa com a outra, é uma frase ridícula e sem sentido nenhum!
ResponderExcluirVoltaire sempre preciso!
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