Este blog é um espaço de debate onde se pode polemizar sobre política, economia, sociologia, meio ambiente, religião, idiossincrasias, sempre em profundidade e com bom humor.
Participe, dê sua opinião.
O melhor do blog está em "arquivos do blog", os temas são atemporais.
Se for comentar registre nome, NÃO PUBLICO COMENTÁRIOS ANÔNIMOS.
Aqui no blog, até mesmo os biodesagradáveis são bem-vindos!
** Aviso: o blog contém doses homeopáticas de ironia, por vezes letais, mas nem sempre.
Richard Jakubaszko A genialidade do teste está em tornar atitudes do cotidiano ainda mais prazerosas do que já são, veja se não é verdade: Sugestão enviada pelo jornalista Delfino Araújo, lá da DBO Editores.
A indicação do “predestinado” – palavra de Jair Bolsonaro – general Eduardo Pazuello para o Ministério da Saúde foi justificada ao país por ser ele um “especialista em logística”.
Ai do Exército brasileiro se depender da capacidade de Pazuello de fazer com que cheguem à frente de batalha os suprimentos de que as tropas necessitassem: é possível que fossem as fardas, mas não os coturnos, ou os fuzis, faltando as balas.
A manchete do Estadão põe a nu a tão decantada capacidade do general: quase 10 milhões de testes RT-PCR (os mais acurados) para Covid-19 estão parados em depósitos por falta de reagentes que lhes evidenciam os resultados.
Em resumo, não podem ser aplicados nos brasileiros, embora estejamos sobrando cerca de mil baixas fatais todos os dias, há mais de dois meses.
E Pazuello, para amenizar sua incompetência – sim, ela também é de seus antecessores – diz que “testagem não é essencial“:
“O diagnóstico é clínico, é do médico. Pela anamnese, pela temperatura, por um exame de tomografia, por uma radiografia do pulmão, por exame de sangue, podendo até ter um teste. Criaram a ideia de que tem de testar para dizer que é coronavírus. Não tem de testar, tem de ter diagnóstico médico para dizer que é coronavírus. E, se o médico atestar, deve-se iniciar imediatamente o tratamento.”
O “doutor” Pazuello é mais sabido que a Organização Mundial de Saúde, que orienta a “testar, testar, testar“, embora é óbvio que, numa epidemia qualquer médico saiba que, na falta de comprovação laboratorial, o tratamento deve supor que é a esta doença o provável e inicie o tratamento possível nesta situação. O número de testes no Brasil é ridiculamente inferior ao de demais nações com nosso tamanho e a maioria são testes “rápidos”, de qualidade muito inferior ao do RT-PCR.
Mas se o general é deficiente ao cumprir suas obrigações para com a população, é bom para o ex-capitão que o comanda: quando não tem teste, não tem número, nem de casos e nem de mortes, até porque há médicos que, sem eles, atestam outra causa mortis, pois a Covid-19 mata por outras complicações ou os óbitos ficam “sob investigação” para serem confirmados depois, “achatando a curva”.
Aliás, a esperteza que Pazuello tentou implantar nas estatísticas fez escola e o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, também está usando o método de colocar os números em algum lugar do passado para baixar os indicadores da capital. O El País mostra isso e o documenta, com boletins alterados onde, por exemplo, o último dia 15 de julho “começa” com 217 mortes “a menos” do que seriam registrados, para a mesma data, cinco dias depois.
A diluição de números de maneira retroativa fez com que na semana entre os dias 9 e 16 de julho, 185 mortos sumissem dos cálculos daquele período. É provável que esses óbitos tenham sido redistribuídos por outros dias anteriores, mas não é possível saber, já que os boletins informam somente os números dos últimos sete dias. A única informação nova trazida nos informes foi que os números correspondem aos “óbitos registrados por data de ocorrência”.
Como esta manobra “não colou” no plano federal, a “solução” é segurar os testes, mesmo que isso não permita ajustar medidas sanitárias ou, talvez, até por isso, porque a ordem é “abrir tudo”, talquei?
A expertise do general não é logística, é “esperteza”.
Richard Jakubaszko Encontro e debate digital entre duas feras do agronegócio, com Eduardo Daher, diretor-executivo da Abag, e Fábio Silveira, diretor da MacroSector Consultoria, quando eles trocam ideias e avaliam o agronegócio em termos de rentabilidade. Vale a pena assistir:
Richard Jakubaszko Criativa entrevista que hipotética e supostamente foi concedida a um ser humano na internet. Capturei essa preciosidade na blogosfera e reproduzo aos visitantes deste blog, por se tratar de uma situação imperdível, confira:
A Folha revela como é sim necessário um forte movimento antifascista no Brasil, ao mostrar a absurda investigação contra 579 servidores federais e estaduais de segurança e alguns professores universitários que fariam parte de uma corrente de opinião antifascista e que, aliás, não são acusados – nem acusáveis – de nada, exceto de ter pensamentos antitotalitários. É o senhor André Mendonça – no mesmo dia em que é exposto como facilitador do desvio de armas da Força Nacional de Segurança, ao revogar a exigência de que tivessem (como já era exigido antes) um chip de identificação resistente à fraude de raspagem do número no seu chassis, promovendo uma investigação ilegal, que centraliza e distribui aos núcleos que quiser (será que algum paralelo?) a relação dos “malditos” servidores que ousam ser a favor da democracia. Há também, no dossiê do Dops do Ministério, referências a três conhecidos professores universitários, todos com passagens respeitáveis em instituições públicas: Paulo Sérgio Pinheiro, (ex-secretário nacional de direitos humanos no governo de FHC); Luiz Eduardo Soares (secretário nacional de Segurança Pública no primeiro governo Lula) e Ricardo Balestreri (ex-presidente da Anistia Internacional no Brasil). Tudo é citado em bobagens como esta:
“Verificamos alguns policiais formadores de opinião que apresentam número elevado de seguidores em suas redes sociais, os quais disseminam símbolos e ideologia antifascistas”.
Ora, antifascismo é obrigação de qualquer democrata, que se recusa adotar supremacismos raciais, agressões aos direitos humanos, discriminação de pessoas, métodos truculentos de ação política e tudo o mais que representa o fascismo.
Mas, como Bolsonaro acha que antifascistas são “marginais e terroristas”, embora a eles não tenha sido atribuído algum crime ou ameaça, lá foram os esbirros do ministro “terrivelmente evangélico” produzir um “dossiê araponga”, certamente com uma bem nítida cópia para os fascistas que zumbem em volta do governo.
Richard Jakubaszko O que será que se passa na cabeça desse tosco presidente eleito erraticamente pela maioria dos brasileiros? Considera-se um humorista? Não é, está mais para um palhaço desequilibrado e raivoso.
Pensa ser um político de liderança? Não é, porque não tem liderança, não dá exemplos. Não conheço ninguém, a quem submeti uma espiada sobre a foto abaixo, publicada hoje no "Olhar do Estadão", obra quase prima do consagrado fotógrafo Dida Sampaio, que me explicasse o que estaria pensando (talvez em estado de delírio...) esse ex-capitão do Exército Brasileiro, quando corria atrás da ema apontando-lhe uma caixa de hidroxicloroquina. Qual o exemplo, qual o sentido da patacoada?
Cá entre nós, fico horrorizado ao ver isso, e mais ainda, entro em processo quase apoplético ao saber os resultados de uma pesquisa eleitoral em que um instituto do Paraná aponta que essa deformidade humana, mas tornada presidente, tem chances de se reeleger em 2022... Já declino meu voto incondicional na ema para presidente do Brasil, com certeza fará melhor!!! Portanto, à ema o que é da ema.
Definitivamente, o Brasil não merece o povo que tem, esse povo, do jeito que vota, tem de viver na maior merda, pra ver se aprende a votar.
Pena que a ema não deu
uma nova bicada nesse ridículo ser imbecilizado, que responde pelo apelido apropriado de
"cavalão" desde seus tempos de caserna. Desde sempre, ele com certeza mereceu o apelido. Que me perdoem os cavalos.
Aqui, a foto do ano deste 2020, tem tudo a ver com a pandemia que vivemos, um presidente da República correndo atrás de uma ema, com uma "solução" na mão...
Florestan Fernandes completaria, em 2020, 100 anos. Faleceu, precocemente em 1995, por um erro médico. Portanto, a vida - sua trajetória acadêmica e política - e sua obra são, agora, rememorados e, por isso, dão a dimensão de sua grandeza, o maior cientista social brasileiro até hoje e um dos grandes autores da Sociologia contemporânea. Ressalto, de antemão, que, na brevidade de um artigo, é impossível captar sua figura ímpar, deixando, ao final, recomendações de leituras.
Florestan foi criança pobre na cidade de São Paulo nos de 1920 e 30. Sua mãe lavava roupa e trabalhava como empregada doméstica na casa de uma família da elite paulistana. A patroa de sua mãe, sua madrinha, não o chamava de Florestan, pois acreditava ser um nome deveras pomposo para filho de pobre; assim, chamava-o de Vicente. Tal fato sempre chamou minha atenção pela violência simbólica da elite, que, no caso, cerceava o direito do menino ao seu nome próprio. Florestan - Vicente - foi engraxate, garçom e representante farmacêutico. Na condição de garçom, entre servir uma mesa e outra, era, sempre, visto, nos cantos, com um livro nas mãos. Assim, clientes do bar onde trabalhava o estimularam ao prosseguimento dos estudos e, após fazer o curso de Madureza (supletivo) ingressou na Universidade de São Paulo, no curso de Ciências Sociais. Na USP, foi aluno dos mestres franceses - fundadores da universidade - e, ainda na Graduação, chamou atenção de seus professores pela sua qualidade intelectual e disposição para leitura e pesquisa de campo. Foi, ainda enquanto aluno, capaz de conjugar conhecimento teórico profundo e habilidades da pesquisa empírica.
Sua trajetória acadêmica foi meteórica e, rapidamente, estava ao lado de seus professores realizando pesquisas em parceria. Sua disposição para a leitura foi, muitas vezes, lembrada por Antonio Cândido, bem como sua produção intelectual: livros, artigos científicos, artigos de opinião, palestras, conferências, etc. Realizou, com seu antigo professor, Roger Bastide, a pedido da ONU, uma pesquisa para investigar as relações raciais no Brasil, objetivando-se comprovar que éramos uma sociedade que havia conseguido avançar na direção de uma "democracia racial". As conclusões de Florestan, todavia, fez desmoronar o discurso da democracia racial, especialmente, apontando a não integração do negro na sociedade de classes. Estudou, também, o folclore; os índios Tupinambá; as brincadeiras infantis e sua sociabilidade; a metodologia no bojo das Ciências Sociais; o capitalismo dependente e a revolução burguesa no Brasil; as revoluções (dentro e fora da ordem); as tensões entre o intelectual, o cientista e o militante; a república brasileira; enfim, uma ampla gama de temas fundamentais para a formação e desenvolvimento das Ciências Sociais. Foi, na USP, professor Catedrático da Cadeira de Sociologia e teve Fernando Henrique Cardoso e Octávio Ianni como primeiro e segundo assistentes, respectivamente. Não foi apenas professor e pesquisador, mas orientou e formou uma geração de cientistas. Sua postura crítica incomodou os poderosos, mormente durante o Regime Militar, levando-o ao exílio após sua perseguição política a aposentadoria compulsória.
Politicamente, esteve, desde a juventude, ligado aos ideais socialistas. No entanto, na condição de professor e pesquisador foi rigoroso metodologicamente e não submeteu a ciência à ideologia e à militância política. Fez, obviamente, política - sem ligação partidária - ao se debruçar sobre temas atinentes à vida do homem simples, dos humilhados, "dos de baixo", dos negros, indígenas. Foi intelectual público de presença constante nos jornais, publicando artigos de análises estruturais e conjunturais, bem como concedendo entrevistas aos variados veículos de comunicação nacionais e estrangeiros. Participou de movimentos de defesa da escola pública e, nos estudos sobre os negros e o racismo, dialogou com o movimento negro. Filiou-se ao Partido dos Trabalhadores e foi eleito deputado constituinte e, posteriormente, eleito deputado federal.
Afirmaram, alhures, que se Florestan tivesse publicado em inglês, francês ou espanhol, por exemplo, estaria, certamente, ao lado dos nomes mais expressivos das Ciências Sociais contemporâneas como Anthony Giddens, Boaventura de Sousa Santos, Manuel Castells e Pierre Bourdieu. Não tenho dúvidas. Florestan Fernandes agigantou-se no ambiente acadêmico de uma sociedade periférica. Sua linguagem, densa, conceitualmente profunda, era - e é ainda hoje - de difícil acesso. Na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), minha cidade natal, está seu acervo, muito bem cuidado e preservando sua biblioteca, fichas de leitura e outros materiais que compõem a seção de Coleção Especiais, na Biblioteca Comunitária. Ainda como estudante de Graduação e já no mestrado passava o dia inteiro no acervo lendo, fichando e pegando, a esmo, livros nas estantes para ler os comentários de Florestan acerca de suas leituras, já que ele fazia anotações às margens dos livros. Vale muito a pena, para quem se interessa por histórica intelectual, conhecer esse espaço dedicado a ele.
Por fim, deixo, aqui, o registro de enorme gratidão por tudo aquilo que Florestan Fernandes fez pelas Ciências Sociais e por tudo o que aprendi lendo seus livros e artigos. E, à guisa de sugestão, alguns títulos para os que quiserem conhecer mais sobre ele:
ARRUDA, M. A. do N.; GARCIA, S.G. Florestan Fernandes: mestre da sociologia moderna. Brasília: Parelelo 15, 2003. CANDIDO, A. Florestan Fernandes. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2001. D’INCAO, M. A. (Org.). O saber militante. Ensaios sobre Florestan Fernandes. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra/Unesp, 1987. FERNANDES, F. A Sociologia numa era de revolução social. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. FERNANDES, F. O Brasil de Florestan. Belo Horizonte/São Paulo: Autêntica Editora/Editora Fundação Perseu Abramo, 2018. IANNI, O. (Org.). Florestan Fernandes: sociologia crítica e militante. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2004. MARTINS, J. de S. Florestan: Sociologia e consciência social no Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998. MARTINS FILHO, J. R. (Org.). Florestan Fernandes: a força do argumento. São Carlos: EDUFSCar, 1997. RODRIGUES, L. S. Florestan Fernandes - Interlúdio (1969-1983). São Paulo: Hucitec/FAPESP, 2010. SEREZA, H. C. Florestan: a inteligência militante. São Paulo: Boitempo, 2005. * o autor é Professor e Pesquisador da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Graduado em Ciências Sociais, Mestre e Doutor em Sociologia, pela Unesp.
3ª edição do livro CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?
O livro é uma biografia não autorizada do clima. Os autores contestam a falácia do aquecimento e debatem as acusações de que os mares vão transbordar ou de que o planeta vai esquentar. Leia o livro e não se deixe enganar. Para adquirir a obra ligue 11 3101.4480 ou mande e-mail para co2clima@gmail.com - preço: R$ 50,00 incluso as despesas postais. Publicado por DBO Editores - São Paulo/2022 - 410 págs. Quer saber mais? Clique na capa do livro.
Total de visitas do blog
Meu canal no Youtube tem vídeos sobre a mentira do aquecimento
Richard Jakubaszko O Grupo Carrefour publicou hoje pela manhã (26/11), o comunicado de retratação após a treta sobre a importação de carne ...
Amigos do blog
Quem sou eu
Jornalista e publicitário, escritor, especialista em comunicação e marketing no agronegócio. Editor Executivo da revista Agro DBO (sucessora da revista DBO Agrotecnologia) e autor de livros no segmento, como "Marketing Rural: como se comunicar com o homem que fala com Deus", em 2ª edição; "Marketing da Terra", e "Meu filho, um dia tudo isso será teu", em 3ª edição, todos pela Editora UFV da Universidade Federal de Viçosa - MG. Lançou em 2015 o livro "CO2: aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?", pela DBO Editores Associados, que em ago/2019 entrou em 2ª edição, e em maio/22 em 3ª edição. Em dez/23 foi lançada a versão em inglês dessa obra: CO2 - global warming and climate change: are we being deceived?
O autor deste blog tem proferido palestras a agricultores em cooperativas, a estudantes em universidades, e profissionais do setor em convenções de empresas, sobre os temas comunicação e marketing no agronegócio, e também sobre os temas dos livros editados. Contatos podem ser feitos através do fone 11 3101.4480 ou no e-mail richardassociados@yahoo.com.br Veja no banner abaixo as palestras disponíveis.
Palestras disponíveis
1 - "Meu filho, um dia tudo isso será teu" - A experiência de doadores e herdeiros, contada em verso e prosa, em divertidos relatos de como deixar e receber heranças, ou transmitir vocação para trabalhar com a terra.
2 - "Marketing Rural - como se comunicar com o homem que fala com Deus". - O que funciona e o que não funciona quando se deseja comunicar com os produtores rurais.
3 - "Marketing da Terra - como agregar valor aos produtos da terra" - Inúmeros cases historys relatados, em frutas, café, batata, tomate, soja, milho, cana, e ainda um debate sobre as vantagens e a complementaridade entre o cooperativismo e o associativismo.
4 - "CO2 - a grande farsa do aquecimento" - polêmico tema sobre o aquecimento e as mudanças climáticas, conteúdo do livro mais recente, "CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?", com análises técnicas, científicas, políticas e econômicas sobre a ameaça "real ou imaginária" que está sobre a cabeça das pessoas e que trará problemas imensos às atividades produtivas, especialmente o agronegócio. Na palestra, como no livro, o autor denuncia e aponta os responsáveis pelas agendas políticas e econômicas daquilo que muitos cientistas denunciam como "a grande farsa do século XXI".
Meu filho, um dia tudo isso será teu - 3ª EDIÇÃO
Agora em 3ª impressão! Lançado em OUT/2011, de autoria deste blogueiro, juntamente com o advogado Fábio Lamônica Pereira, esta obra mostra os caminhos de como se estabelecer a continuidade do negócio na área rural, e, principalmente, como transmitir a vocação e a aptidão, o carinho de se trabalhar com a terra. Editado pela Editora UFV, tem 145 pgs., custa R$ 38,00 e pode ser adquirido no site www.livraria.ufv.br (ou clique na capa do livro) ou com este autor, fone 11 3879.7099.
Marketing rural: como se comunicar com o homem que fala com Deus
Obra pioneira no segmento, agora em 2ª edição pela Editora UFV da Universidade Federal de Viçosa - MG. Mostra o que funciona e o que não funciona quando se deseja comunicar com os produtores rurais. ATENÇÃO: este livro não se encontra à venda em livrarias. Mas você pode adquirir esta obra por R$ 30,00 (mais despesas de correio) no site da UFV: www.livraria.ufv.br (ou clique na capa do livro), ou enviando um e-mail ao autor: richardassociados@yahoo.com.br ou ainda pelo fone 11 3879.7099 Edição 2006, 207 p.
Marketing da terra
Outra obra com tema pioneiro autoria de Richard Jakubaszko, também editada pela Editora UFV. O livro tem co-autoria dos embrapianos Ariovaldo Luchiari Jr., Décio L. Gazzoni e Paulo Kitamura. O prefácio é do então ministro da Agricultura Roberto Rodrigues. O livro mostra como agregar valor a commodities através do marketing. Não é um livro sobre marketing, mas de como fazer marketing em café, soja, hortaliças, milho, frutas, cana-de-açúcar, carnes vermelhas, transgênicos e meio-ambiente. Descreve erros e aponta oportunidades do cooperativismo e associativismo neste processo. ATENÇÃO: este livro não se encontra à venda em livrarias. Custa R$ 35,00 (mais frete postal) e pode ser adquirido apenas no site www.livraria.ufv.br Para contato com o autor : e-mail richardassociados@yahoo.com.br ou pelo fone 11 3879.7099. Edição 2005/2006, 282 p.
Pesquisar neste blog - digite uma ou mais palavras
Liberdade
“Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, não tem ninguém que a explique e ninguém que não entenda. Cecília Meireles.”
Chapeuzinho Vermelho
Minha neta Beatriz, alegria e esperança de continuidade.
Beatriz, aqui com 5 anos...
Carinhosa, espertinha, meiga e muito inteligente. Questionada sobre o que deseja ser quando crescer responde sem pestanejar que poderá ser dentista, ou cabeleireira, mas o que deseja ser mesmo é famosa... Dias atrás conheceu o mar, encantou-se com as ondas, as cores, conchinhas, estrelas do mar. Incluiu agora no seu curriculum futuro o desejo de ser "aventureira", conhecer o mar, fazer aventuras pela vida afora.
Beatriz, agora com 10 anos.
Bitrica vai longe com a sua criação de preás, cuja população não para de crescer: já são mais de duas dezenas.
Bitrica
aqui com 12
A formatura dos estudos elementares
Bitrica vai à guerra, vai enfrentar a vida. Agora, vem aí a faculdade. Muitos estudos, muitas leituras, vem aí o futuro a ser enfrentado pela menina sonhadora.
Será que é assim?
"Jornal é um espaço incapaz de discernir entre a queda de uma bicicleta e o colapso da civilização".
(Bernard Shaw)
IPCC: e se os cientistas estiverem enganados?
O mapa da NASA aponta as temperaturas do solo. Em amarelo as cores mais quentes, com mais de 45° graus Celsius. Sabe-se que as plantas param de fazer fotossíntese quando o solo atinge 33° graus Celsius. Dessa forma, essas regiões estariam aquecendo o planeta, e não a emissão de CO2. No NE brasileiro, e mesmo nos cerrados, percebem-se áreas também amarelas. Para quem é do agronegócio a assinatura da Agro DBO (Sucessora da Agrotecnologia) é gratuita, basta clicar na capa da revista, ou copiar o link e acessar www.agrodbo.com.br e seguir as instruções na pasta "Como receber"
Capa da revista The Economist
Edição de 6/12/2007 = para entender direitinho porque a capa dessa revista está aqui neste blog leia o artigo "O que será do agronegócio daqui a alguns anos". Clique na capa da revista para ler o artigo, ou copie e cole no seu browser http://richardjakubaszko.blogspot.com/2008/01/o-que-ser-do-agronegcio-daqui-alguns.html
Dolar desesperado...
ou será pânico?
Humor
Enviadas por Heidi Gartner /Axial Participações. Obrigado Heidi!
"Em dia de tempestades e trovoadas o local mais seguro é perto da sogra, pois não há raio que a parta."
"Se não encontrar sua metade-laranja, não desanime, procure sua metade-limão, adicione açúcar, pinga, gelo e seja feliz!!!!"
"Dizem que mulher satisfeita não trai. Mas alguém já viu mulher satisfeita?"
"Mulher bonita é igual tsunami: quando chega vem cheia de onda e ninguém vê o perigo. Quando vai embora leva carro, casa e tudo mais que estiver ao seu alcance.
"Nunca segure seus puns. Eles sobem pela sua espinha, entram no seu cérebro e aí surgem as idéias de merda."
"Os homens mentiriam muito menos se as mulheres fizessem menos perguntas."
Aula de Filosofia. Na sala de aula o Professor pergunta: "Quem é o autor grego da frase "Só sei que nada sei?" Joãozinho: "Puta-que-pariu, professor!!! O Lula é grego??!!"
Humor & caipirices
* Pobre é foda, sempre diz que não tem nada, mas quando chove muito diz que perdeu tudo. * O homem é o único animal do mundo que estabelece uma relação amigável com a vítima que ele pretende comer. * Meu sonho na vida é ser pobre por um dia, porque ser pobre todo dia é uma merda! * Amigo é igual parafuso, a gente sabe que é bom na hora do aperto. * Celulite não é defeito. Os furinhos querem dizer "Eu sou gostosa!", em braille, é claro. * Mar por mar, e se desse pra escolhê, eu prefiria Alzheimer do que Parkinson, é que mais vale esquecer de pagar a cerveja do que entorná tudo no chão...
Frases divertidas e inteligentes
contribuições de leitores do blog De autores anônimos: - O casamento é o preço que os homens pagam pelo sexo; o sexo é o preço que as mulheres pagam pelo casamento. - Nunca se ache demais, pois tudo o que é demais sobra, tudo o que sobra é resto e tudo o que é resto vai para o lixo. - Fuja das tentações, mas devagar, para que elas possam te alcançar... - Aquele que, ao longo de todo o dia: é ativo como uma abelha, forte como um touro, trabalha que nem um cavalo, e que ao fim da tarde se sente cansado que nem um cão... deveria consultar um veterinário. É bem provável que seja um grande burro. - Nunca se explique. Seus amigos não precisam, e seus inimigos não vão acreditar. - Se um dia, a pessoa que você ama lhe trair, e você pensar em se jogar de um prédio, lembre-se: você tem chifres, não asas... - A mulher deve sempre sonhar com um homem fiel e obediente... Só não deve querer transformar o sonho em realidade. - Errar é humano, persistir no erro é americano, acertar no alvo é muçulmano. - Crianças nós somos, a vida toda. O que muda são os preços dos brinquedos.
Autorais: - Não confio em produto local. Sempre que viajo levo meu uísque e minha mulher. (Fernando Sabino) - É graças a Deus que o Brasil tem saído de situações difíceis. Mas, graças ao diabo, é que se mete em outras. (Mário Quintana) - Só acredito naquilo que posso tocar. Não acredito, por exemplo, em Luiza Brunet. (Luís Fernando Veríssimo) - Política tem esta desvantagem: de vez em quando o sujeito vai preso em nome da liberdade. (Stanislaw Ponte Preta) - Muitas mulheres acham os homens perfeitamente dispensáveis no mundo, a não ser nas profissões reconhecidamente masculinas, como as de costureiro, cozinheiro, cabeleireiro, decorador de interiores e estivador. (Luís Fernando Veríssimo) - O primeiro economista do mundo foi Cristóvão Colombo: quando saiu, não sabia para onde ia; quando chegou, não sabia onde estava. Tudo por conta do governo. (Ronaldo Costa Couto) - A corrupção não é uma invenção brasileira, mas a impunidade é uma coisa muito nossa. (Jô Soares). - Fiz um acordo de coexistência pacífica com o tempo: nem ele me persegue, nem eu fujo dele. Um dia a gente se encontra. (Mário Lago) - Época triste a nossa... mais fácil quebrar um átomo do que o preconceito! (A. Einstein) - Uma mentira pode dar a volta ao mundo... enquanto a verdade ainda calça seus sapatos. (Mark Twain) - Se meus inimigos pararem de dizer mentiras a meu respeito, eu paro de dizer verdades a respeito deles. (A. Stevenson) - Não gosto de enterros. Se eu for ao meu, vou à contra gosto.(Frangonildo Barbosa)
Estou de olho em tudo o que acontece...
É isso aí, tem de participar, votar, opinar, debater, pois a omissão é a mais vil das ações cidadãs.
Decálogo do blogueiro
Copiado na caradura do blog do Idelber Avelar
O que vale é o voto!
Blog sob censura do Google
Este blog teve um post censurado pelo Google, em janeiro 2013, sob a justificativa de que supostamente infringimos leis de direitos autorais, ao publicar fotos públicas, todas disponíveis na internet, de onde foram captadas. O Google não deu explicações sobre quais foram as fotos identificadas como causas dessas infrações, de um total de 20 fotos publicadas, e simplesmente colocou o post na condição de censurado. Depois, removeu o conteúdo para a posição de "rascunho", e assim o post permanece, sob ameaça de que, se for republicado, eles tiram o blog do ar.
Este blogueiro já enviou uma dúzia de e-mails, todos sem resposta, e sem obter as explicações sobre o que consideraram infração, nem tampouco de quais fotos são de propriedade de alguém. Por causa dessa censura cancelei a publicação de anúncios do Google neste blog. E peço, novamente, explicações ao Google.
Richard Jakubaszko 23 maio 2013
Você faz regime para emagrecer?
Será que precisa?
Homenagem do Agrolink
No dia 11 dezembro último este agora blogueiro, jornalista Richard Jakubaszko, foi homenageado pelo Portal Agrolink em reconhecimento como o colunista mais lido entre os colaboradores assíduos do portal. Na foto o blogueiro recebe de Antonio Borges, Diretor do Agrolink, uma placa de prata alusiva. Conforme comentei com Borges Filho, a homenagem foi ótima, estranho foi constatar que entrei na "idade das homenagens". Curiosidade: amigos comentaram que não sou baixinho, mas que pareço um, na foto acima. Explico: é que o Borges filho tem mais de 1,90 de altitude...