Richard Jakubaszko
É simples, a blogosfera dá a resposta, na lata! Vejam se não é verdade:
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Este blog é um espaço de debate onde se pode polemizar sobre política, economia, sociologia, meio ambiente, religião, idiossincrasias, sempre em profundidade e com bom humor. Participe, dê sua opinião. O melhor do blog está em "arquivos do blog", os temas são atemporais. Se for comentar registre nome, NÃO PUBLICO COMENTÁRIOS ANÔNIMOS. Aqui no blog, até mesmo os biodesagradáveis são bem-vindos! ** Aviso: o blog contém doses homeopáticas de ironia, por vezes letais, mas nem sempre.
Carlos Eduardo Florence *
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Richard Jakubaszko
Vale a pena assistir a live, para saber como é possível dobrar o PIB agrícola brasileiro na próxima década. Coordenado pelo meu amigo Décio Gazzoni, da Embrapa / Soja: www.kforte.com.br/encontrocomgigantes
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Luis Dufaur *
Na hora de pensar no Saara, habitualmente se imagina um gigantesco deserto de areia que se estende até o infinito.
De fato, é o maior deserto não polar do mundo, mas isso não quer dizer que careça absolutamente de vida e especialmente de vegetação.
Descoberta de 1,8 bilhão de árvores no deserto do Saara espanta alarmistas |
Árvores do deserto no Saara em Marrocos |
Árvores no deserto ajudam gado e homens |
Vegetação também cresce em locais inóspitos |
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Richard Jakubaszko
E o Brasil continua continua o mesmo de sempre, concordam? Tinham esquecido? A inflação está aí de volta, e os boletos continuam os mesmos, muito vorazes. Enviado pelo jornalista Delfino Araújo, sempre atento com o que se passa na conjuntura social.
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Richard Jakubaszko
O que é que você acha? Tá junto na ideia ou vai pagar pra ver? Concordamos que 2020 foi um filme muito ruim, né não?
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Richard Jakubaszko
É isso que a blogosfera anda se perguntando, ainda sem respostas definitivas. Quem manifestou essa inquietação foi o jornalista Delfino Araújo, lá da DBO. Mas o Noel mandou um recado, olha só:
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Richard Jakubaszko
A constatação é óbvia, se você reconhece a peça de museu aí embaixo, é porque você está véio...
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Carlos Eduardo Florence *
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Richard Jakubaszko
Hilariante a versão mineira do La Casa de Papel. Vale a pena ver, especialmente aqueles que acompanham a brilhante série espanhola na Netflix:
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Richard Jakubaszko
Publiquei o vídeo abaixo em fevereiro 2016, veja aqui, mas a palestra estava legendada em espanhol. Agora está com legendas em português e me foi enviada pelo mestre Carlos Eduardo Florence, diretor da AMA - Associação dos Misturadores de Adubos.
Vale a pena assistir a palestra de Allan Savory, amplamente documentada com vídeos e fotos; mais do que isso, com argumentos lógicos. Mostra que o manejo correto dos ruminantes é a solução para evitar áreas desertificadas ou que se encaminham para isso. E não ao contrário, como acusam espalhafatosamente os ambientalistas de plantão.
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Richard Jakubaszko
É ridícula a postura e mentiroso o discurso do poderoso de plantão, por isso a gente se diverte, né não Delfino Araújo? Ele que mandou o meme abaixo sobre a nova currupção brasileira, parece que a moda pegou mesmo...
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Richard Jakubaszko
Flagrante da vida real mostra o quanto os políticos não percebem o que acontece à volta deles, tão preocupados que estão em se fazer notar e em serem o centro das atenções... Allez Monsieur Macron, proíba a França e a Europa de importarem madeira do Brasil que os desmatamentos e queimadas vão cair mais de 90%, veja só aqui.
Richard Jakubaszko
Ai, ai, ai, Corinthians, será que vai acontecer de novo? Olha só o que os "amigos" do coringão estão falando na web...
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Maurício Antônio Lopes *
Praticamente todas as nações desenvolvidas são capazes de
utilizar a ciência pública à semelhança de uma "locomotiva
limpa-trilhos", que vai à frente removendo barreiras e abrindo caminhos, com
projetos de maior risco e prazos de maturação longos, que não atraem o setor
privado.
A pesquisa apoiada pelo Estado é essencial na remoção de
obstáculos para que empresas e indústrias encontrem caminho livre e possam
gerar empregos, riqueza e progresso. São
inúmeros os avanços experimentados pela sociedade moderna na medicina, na
produção de alimentos, na revolução da informação e da comunicação, no
desenvolvimento de alternativas energéticas limpas etc., que só se tornaram
possíveis graças aos investimentos do Estado em pesquisa científica.
Exemplo emblemático é o smartphone, que resultou de sete
tecnologias-chave, desenvolvidas principalmente por institutos públicos e
universidades, e habilmente reunidas no setor privado para criar uma inovação
que ganhou todos os cantos do planeta. O
GPS, a internet e o algoritmo que levou ao sucesso do Google foram todos
desenvolvidos a partir de financiamento público à ciência básica nos EUA. Os
princípios ativos de novos medicamentos são, na sua maioria, desenvolvidos por
universidades e institutos públicos de pesquisa, e transformados em produtos
por empresas farmacêuticas.
Momentos de grave crise, como o que vivemos, demonstram quão
essencial é o Estado no papel de garantir a infraestrutura e a capacidade científica
necessárias para se compreender e superar infortúnios. Estudo recente estimou que em apenas seis
meses — entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2020 — cerca de 24 mil artigos
científicos relacionados à Covid-19 foram produzidos, a grande maioria resultante
de pesquisas na área biomédica financiadas com recursos públicos. Esse esforço sem precedentes acelerou a
geração de conhecimentos e a busca por tratamentos e vacinas para conter a
transmissão do novo coronavírus, com vários candidatos promissores produzidos
em tempo recorde.
Ainda assim, há governos que insistem em ignorar a
importância da ciência, muitos considerando os investimentos em infraestrutura
de pesquisa e inovação um luxo de alto custo e não um investimento estratégico,
promotor de progresso e de resiliência na sociedade. Até uma das maiores
potências tecnológicas, os EUA, tende a perder a hegemonia em financiamento à
pesquisa básica, que alavancou a vantagem competitiva da indústria e o
crescimento do PIB americano desde a Segunda Guerra Mundial. O contrário ocorre em países como a Coreia do
Sul, Emirados Árabes, Índia e China, este último com investimentos massivos em
ciência — US $ 280 bilhões em 2017, o que equivaleu a 2,12% do gigantesco PIB
do país e a 20% do total das despesas mundiais com pesquisa e desenvolvimento.
O fortalecimento da ciência no ambiente público e a promoção
de parcerias público-privadas para recuperação do setor industrial são desafios
críticos para o Brasil, que precisa mais do que nunca ampliar a criatividade
econômica e a complexidade industrial, transformando seu enorme sucesso na
produção de commodities — minério, petróleo e produtos agropecuários — em
plataformas de conexão com cadeias produtivas mais nobres, de alto valor
agregado. Por exemplo, diversificar,
especializar e agregar valor à produção agropecuária nacional é, mais do que
uma necessidade, um imperativo para o futuro, e missão possível de se alcançar,
considerando que países de alta complexidade industrial, como Canadá, Alemanha,
França, China e EUA, conseguem fazê-lo, valorizando e protegendo, com todos os
instrumentos possíveis, seus setores agrícolas.
O Brasil pode ir além, levando em conta as vantagens
extraordinárias que possui para inserção na emergente bioeconomia, a economia
de base biológica, renovável e sustentável.
O país já é líder global na produção de energia de biomassa e dá passos
robustos na produção de bioinsumos e químicos renováveis. Recentemente os
jornais noticiaram que a empresa brasileira Marfrig — uma das maiores
processadoras de carnes do mundo — lançou uma inovadora linha de "carnes
carbono neutro", a partir de sistemas de produção que integram lavoura,
pecuária e floresta e neutralizam as emissões de gases de efeito estufa, de
acordo com protocolo desenvolvido pela Embrapa. O projeto, considerado de alto
risco no nascedouro, foi bancado com recursos públicos, e agora dá à indústria
brasileira a inédita capacidade de responder a mercados ávidos por uma produção
pecuária de baixo impacto ambiental, em perfeita sintonia com a economia
renovável de baixo carbono.
Esses são apenas exemplos na longa lista de avanços
possíveis para inserção do Brasil na economia de base biológica, capaz de
alavancar segmentos vitais como a produção de alimentos, a saúde, e as
indústrias química, de materiais e de energia. A bioeconomia poderá ainda
projetar o nosso patrimônio mais conhecido, a Amazônia, como grande produtora
de riqueza, progresso e bem-estar.
No entanto, para que isso aconteça, o Estado precisa
empreender e operar na qualidade de um tomador de riscos, mobilizando bancos de
desenvolvimento, universidades e institutos de pesquisa como "locomotivas
limpa-trilhos" habilitadas a lidar com a incerteza subjacente aos
processos de inovação e com a crescente complexidade que marca o nosso tempo e
aplaca a ousadia do setor privado.
* o autor é pesquisador da Embrapa
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Richard Jakubaszko
Tem gente que se considera o rei da cocada, mas o tamanho da gente mostra o quanto somos insignificantes no nosso planeta, na nossa galáxia, a Via Láctea, sem esquecer da infinitude do universo. E lembre-se que o nosso Sol é uma estrela de 5ª grandeza quando comparado a outras estrelas, olha só essa comparação...
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Richard Jakubaszko
E não é que foi mesmo? Alguém tem alguma dúvida ainda? Na minha opinião dezembro deveria incorporar a quarentena...
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Carlos Eduardo Florence *
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Richard Jakubaszko
Recebi do pesquisador Zander Navarro, da Embrapa, a informação sobre o debate online a ser realizado em 8 de outubro próximo, às 11 horas. Quem desejar participar, no cartaz abaixo há um e-mail para enviar perguntas.
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Richard Jakubaszko
Um pintor italiano ousou fazer essa previsão, lá nos anos 1962. Quem me enviou essa "profecia" foi o amigo José Maria Salgado, membro do peculiar, singular e famoso encontro mensal do alhoafetivo. Olhando a imagem pelo atual panorama pandêmico pode nos levar a conclusões precipitadas de que haveria necessidade de proteção viral. Se olharmos com a perspectiva de uma visão futurista de poluição a pintura apontava a visão de carros futuristas, além de individuais, pois não?
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Richard Jakubaszko
Seguindo a máxima de que podemos perder um amigo, mas a piada a gente não perde nunca, o jornalista Delfino Araújo, corintiano roxo e empedernido desde criancinha, mesmo sem quaisquer alegrias substantivas ou extemporâneas vindas lá das bandas do Itaquerão, mandou-me o meme abaixo diante do ineditismo factual observado na situação do tricolor lá dos bambis do Morumbi, que caem a toda hora e a qualquer momento, mesmo que em palcos diferentes.
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Richard Jakubaszko
Recebi do amigo Eduardo Daher, diretor-executivo da Abag, membro efetivo e fundador do alhoafetivo, a Nota de Esclarecimento abaixo assinada pelo presidente Marcello Brito, sobre a saída da Aprosoja Brasil do quadro de sócios da entidade.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A ABAG possui um estatuto que define as regras de tomada de decisão. Todos os membros estão sujeitos as mesmas regras. Os participantes, ganham e perdem nos diversos temas, isso é o que caracteriza uma associação de diálogo.
ABAG é uma representação do Agronegócio, no conceito estrito do antes, durante e depois da porteira, talvez a maior congregação de empresas nessas três etapas que formam o eixo vertical que lidera a economia nacional.
Nossa credibilidade, ação pela sustentabilidade, legalidade e atuação apolítica do Agro nacional no Brasil e no exterior é histórica e dispensa comentários, é conhecida e transparente. Portanto, mais uma vez, somente lamentamos a saída de um membro da mesa de diálogo.
Continuaremos nossa luta em defesa total por um só agronegócio. Um agronegócio responsável, sustentável e legal, características do Agro nacional, junto a toda a sociedade.
Atenciosamente,
Marcello Silva do Amaral Brito
Presidente do Conselho Diretor
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"Jornal é um espaço incapaz de discernir entre a queda de uma bicicleta e o colapso da civilização".
(Bernard Shaw)