domingo, 2 de agosto de 2015

Aquecimento: a maior mentira do século XXI

Richard Jakubaszko
Na entrevista para o Portal DBO, no vídeo abaixo, encontram-se, em resumo, alguns dos principais pontos focados no livro "CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?" de minha autoria e coautoria dos físicos Luiz Carlos Baldicero Molion e José Carlos Parente, com capítulos escritos por inúmeros técnicos e personalidades, como Fernando Penteado Cardoso, Evaristo de Miranda, Odo Primavesi, Geraldo Luís Lino, Ângelo Paes de Camargo (in memoriam), entre outros.

O livro é uma biografia não autorizada do clima.
Dentre os temas abordados na entrevista estão:
- a emissão real de CO2 e as fraudes dos dados primários
- a utopia de reduzir a emissão de CO, metano e óxido nitroso
- debater as agendas econômicas e políticas e seus responsáveis
- a falsa emissão de metano pelos bovinos e outros ruminantes
- a verdade sobre os interesses inconfessáveis em difundir o alarmismo
- a necessidade do debate entre os cientistas, a mídia e a sociedade
- as consequências geopolíticas de um acordo ambiental, pós COP21
- no livro o conteúdo é em profundidade, mas em linguagem acessível
- como ficará o mundo se ocorrer um acordo na COP21
- entenda porque Donald Trump não acredita no aquecimento
- saiba porque países como EUA, Índia, Rússia e Japão não assinaram o acordo da COP21 

Para participar desse debate leia o livro. Não se deixe enganar pelo proselitismo ambientalista de interesses escusos. Abaixo do vídeo a ficha técnica e de como comprar o livro.



Ficha técnica:
DBO Editores Associados Ltda. – São Paulo - SP
ISBN: 978-85-69495-00-0
Edição 2015 – 288 págs.
O livro não está à venda em livrarias, mas somente na editora:
Preço promocional: R$ 25,00 inclusas as taxas de correios

Envie e-mail: co2clima@gmail.com que daremos instruções para pagamento.
Fone: 11 3879.7099



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18 comentários:

  1. Eliana de Souza Lima4 de agosto de 2015 às 15:25

    Parabéns Richard. Divulguei internamente na Embrapa.
    Já solicitei o envio de um exemplar para mim...
    abraços.
    Eliana de Souza Lima
    Jornalista, Comunicação Social
    Núcleo de Comunicação Organizacional
    Embrapa Meio Ambiente

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  2. Olá!
    Como poderei adquirir este livro em Portugal?
    Fazem envio para cá a que preço?
    Obrigado.
    Paulo Jorge.

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    1. Olá Paulo Jorge,
      poderemos despachar o livro por via postal, sem problemas, já fizemos isto com outras obras nossas em passado recente.
      Pedimos a gentileza de enviar e-mail para: co2clima@gmail.com quando informaremos em que condições podemos fazer isto, forma de pagamento etc.
      Obrigado pelo interesse.

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  3. José Carlos Arruda Corazza, BH7 de agosto de 2015 às 08:15

    Richard,
    parabéns pela coragem de publicar um livro como esse. Há que se desmontar essa patifaria internacional. Não desista nunca!
    abraço!
    José Carlos

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  4. Ubaldino Dantas Machado8 de setembro de 2015 às 12:58

    Richard,
    Ainda não acabei de ler o seu livro, mas chegarei até o final em breve. Temos algumas semelhanças, somos um pouco radicais em alguns temas e vou te colocar algumas posições minhas:
    Aquecimento - se é verdade o que dizem sobre o aquecimento, então a nossa civilização é imbecil, ignorante ou suicida, pois devida a gravidade que colocam chegando a afirmar que estamos chegando ao fim do mundo, por que então não tomamos medidas para corrigir estas mazelas?
    Amazônia, conheço pouco esta região, pois só trabalho por lá a 50 anos e sempre afirmo aquele que se vangloria de conhecer toda a Amazônia é mentiroso, pois conhecer somente 5,2 milhões de km2 é impossível;
    Nossa Amazônia possui 200 milhões de ha que só servem para preservar a biodiversidade, manter as distâncias, não são áreas apropriadas para pecuária ou qualquer tipo de agricultura, portanto são ideiais para se constituírem em APPs. Locais sagrados, só entram ali pesquisadores;
    - mais 200 milhões de ha que são os Rios, Barragens, matas ciliares e nascentes, áreas sagradas também, são intocáveis;
    - e temos mais 120 milhões de ha que poderão ser dedicados à agricultura e pecuária, mas sempre tecnicamente conduzidas.
    Portanto, já temos indicações de como conduzir a nossa Amazônia. Quem está disposto a fazer isto? Desmatamento nas duas primeiras áreas é crime, sentença mínima: o tempo necessário para recuperar a área desmatada. O criminoso vai ser preso e morar na Amazônia, se dedicando ao trabalho de reflorestamento.
    Será que os nossos gestores não percebem que a Amazônia é a maior reserva de água doce do mundo, ampla área para produção de peixes, uma das maiores do mundo para plantio de seringueira e continuamos a importar 75 % do látex que consumimos, existem 20,0 milhões de ha para plantio de dendê e poderá ser usado para o consumo humano (o melhor dos óleos), biocombustível e óleo para a siderurgia.
    E as reservas minerais? É a única região do mundo que o urânio está a céu aberto.
    Educação, uma das maiores calamidades do país. Se tiver condições leia o Fórum do Estadão - Brasil Competitivo - Educação para o Trabalho, realizado no dia 01 de setembro e publicado em caderno especial no dia
    Estamos liquidados, esta é uma área que me dedico desde os meus 15 anos de idade.
    Agronegócio, não gosto de usar palavras de outros idiomas para expressar os meus pontos de vistas, mas o termo agribusiness, criado em 1957 tem que ser seguido na integra do seu conteúdo original, caso contrário vamos e estamos caindo no mesmo erro de sempre, não pensamos, não pesquisamos, não oferecemos crédito, não educamos, com relação às cadeias produtivas como um todo, mas sempre pensando e racionando em segmentos.
    Por que oferecemos crédito de custeio todos os anos para nossos produtores? Não seria mais fácil e racional montar o empréstimo para cinco anos? E daí para frente o produtor teria condições de se manter. Em compensação os Bancos deixariam de receber seus juros exorbitantes. Participei da criação do serviço de Extensão Rural da CEPLAC - DEPEX a partir de 1964 e depois me tornei o Diretor do Departamento de Extensão e a minha equipe foi a responsável por elevar a produção brasileira de cacau de 140.000 toneladas para 440.000. Construímos 5.000 km de estradas vicinais na Região Cacaueira do Sul da Bahia e Norte do espírito Santo, mais de 50 km de pontes, quatro escolas média de agricultura e outras atividades mais. Agora praticamente acabaram com a CEPLAC e ela foi um dos exemplos para se criar a EMBRAPA. Em 1973 fui convidado para participar da criação da EMBRAPA e onde fui chefe de dois departamentos e participei da criação dos 38 centros de pesquisa e 12 empresas estaduais. O agronegócio brasileiro, também sofre da incompetência de nossos gestores. Sempre afirmo, tivemos dois Ministros da Agricultura que realmente foram Ministros, Alysson Paolinelli e Roberto Rodrigues e agora a Senadora Kátia Abreu (?).
    Ubaldino

    DO BLOGUEIRO:
    Olá Ubaldino,
    não tenha dúvidas sobre nossas muitas afinidades, mas agora temos de encontrar quais as diferenças. Não existem almas gêmeas...
    abs
    Richard

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  5. Sou apenas um vestibulando que pretende fazer Física, mas quando um professor de química meu disse que o aquecimento global era papo furado, tentei ir além do que os jornais dizem e fiquei assutado com a maneira como fomos enganados. No ensino médio o aquecimento global é fato e os alunos devem estudá-lo e defendê-lo, nos vestibulares e no Enem igualmente!
    Vou adquirir um livro desse e pesquisar mais!

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  6. Grande mestre Richard: Muito bacana a entrevista. Bem esclarecedora e desmistificadora. Há muitos interesses sempre quando se trata de informações, meio ambiente, e negócios.

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  7. José Carlos Arruda Corazza, BH11 de março de 2016 às 21:17

    Richard,
    acabei de ler seu livro CO2, e fiz várias releituras de alguns capítulos, não apenas para confrontar números e versões de opiniões entre os diversos autores: tenho a dizer que é um livro de uma profunda honestidade intelectual, pois debate, abre polêmicas, confronta raciocínios de vários cientistas, e coloca em xeque elegantemente os autores da corrente que assegura o aquecimento e as mudanças climáticas.
    Meu filho de 19 anos leu o livro, achou que tem muita informação, mas fácil de ler, e me assegurou que jamais leu uma obra com tamanha riqueza de detalhes, com a ressalva de que não é um texto chato, exceto nas "cartas abertas", que são repetitivas.
    Pela coragem, pelo trabalhão que deve ter lhe dado escr ever este livro, registro isso nesse comentário: um dos melhores livros que já li em toda a minha vida (sou veterinário há 38 anos e pecuarista desde criança, nasci quase que debaixo de uma vaca...). Que os nossos governantes leiam o livro e não aceitem as ordens do capital internacional, para que o nosso agro continue pujante, e que não continuem nos enganando.
    Um forte abraço!

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  8. José Carlos, sou profundamente grato pelo seu comentário. Não nos conhecemos, mas acompanho e admiro os seus comentários aqui no blog, sempre pertinentes. Alegria ainda por saber que seu filho leu o livro e acredito que nem tudo está perdido, pois a nova geração parece acreditar que apenas o whatsapp é suficiente... Me sinto enganado pelos meus antecedentes, pois sempre me disseram para plantar uma árvore (plantei várias), ter filhos (tenho duas filhas, maravilhosas) e escrever um livro (já publiquei 4, tenho mais 2 na reta...), e constato que o difícil é regar as árvores, criar os filhos e encontrar leitores, esta a parte mais difícil.
    Seu depoimento, mais uma vez obrigado, me deixou emocionado.
    abs

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  9. Prezadp Sr. Richard, foi com grande satisfação que assisti sua entrevista hoje 24/09/16 na tv. Corri em busca do livro org plo Sr. Porém, parece ñ ser vendido em livrarias, uma pena. Sou antropólogo c + de 30 anos de ensino e conordo c sua opinião geral sobre o "aquecimento" assim como centenas de pesquisadores n mundo inteiro. Parabéns plo s trabalho, infelizmente, pouco conhecido nas universidades dominadas pl catastrofismo climático. Abraço, ZOG

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  10. ZOG, o livro só está à venda pelo e-mail co2clima@gmail.com ou pelo fone 11 3879.7099 onde passamos informações como comprar o mesmo, depositar o valor (promocional) de R$ 30,00 mais o frete postal.
    Obrigado pela manifestação de apoio.
    abs

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  11. Como nunca pensei sobre isso!!!!Complicado ter consciência de tantas mentira s e que nem tanta gente tem acesso a informações que podemos refletir sobre o assunto e desvincular de mídias que fazem o jogo do PODER.

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  12. Não é só isso Cydoka, o jogo do poder envolver muito dinheiro, para nos vender tecnologia, para nos emprestar dinheiro para ficarmos endividados, porque vamos "salvar o planeta" do aquecimento. E tem as ONGs, todas a serviço dos agentes políticos das multinacionais. Qual político tem coragem de enfrentar essa máfia dos ambientalistas, mancomunados com a mídia?
    Júlio Freitas

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  13. José Maria Salgado de Souza12 de fevereiro de 2018 às 17:14

    Caro Richard, já solicitei seu livro através de email.Assisti o vídeo de sua entrevista e suas deduções coincidem com as minhas.Infelizmente esse assunto chega até nossa população de maneira distorcida pelas ignorâncias ou más intenções,e a quase totalidade do público sem capacidade de identifica-las. Seu livro contribuirá para a conscientização,reflexão deste assunto e diminuição da tradicional ingenuidade(útil para os espertalhões externos)de nossa desinformada população.

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  14. Tomei conhecimento do seu texto num comentário seu no texto do jurista Casara na revista Cult. Você está sendo estúpido no sentido proposto por Casara. Não tome como uma ofensa, mas como um alerta. Você está sendo uma vítima de interpretações equivocadas sobre clima, Amazônia, capital, polirica, ecologia e muito mais. São tantas falácias que não cabem num comentário. Espero que tenhas idade para mais 20 anos de vida e sofrerá seus próprios comentários.

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  15. ô ilustre desconhecido, e anônimo, então me dê uma única prova científica de que está havendo o aquecimento. E deixa de ser infantil com o uso de tantos adjetivos qualificativos estúpidos...

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  16. Com toda a sinceridade, respeito e com o intuito de promover o debate saudável, vou citar brevemente alguns pontos (dentre muitos outros que poderiam ser mais explorados) sobre este livro que o tornam frágil e perigoso, uma vez que são uma fonte de informação equivocada.

    Primeiro, me preocupa este tipo de publicação sobre um assunto tão polêmico e com afirmações tão fortes onde nenhum dos autores é especialista na área. O conteúdo acaba sendo enviesado por opiniões e pressupostos errados, muitas vezes baseados em interpretações errôneas da ciência. Veja link sobre argumentos falaciosos, ou seja, raciocínio errado disfarçado de verdade (https://pt.wikipedia.org/wiki/Falácia).

    O primeiro autor do livro era Engenheiro Agrônomo, produtor rural e empresário. Tinha interesse de sobra em espalhar as "verdades" que eram convenientes pra ele e pros seus negócios. Não podemos ser ingênuos neste ponto e não fazer está ligação. O segundo autor citado na lista é funcionário da Embrapa e possui mestrado e doutorado na França. Entretanto, nenhuma de suas mais de mil publicações mostram provas contra o conhecimento amplamente aceito até então sobre mudanças no clima. Quero mostrar que nenhum autor parece ser especialista no assunto.

    Em segundo lugar, os autores não se embasam no conhecimento científico consolidado, uma vez que diversos estudos ao redor do mundo baseados em diferentes bancos de dados apontam para aumento da intensidade e frequência de eventos meteorológicos extremos de forma clara e revisada por pares. As mudanças nos regimes climáticos ocorreriam de qualquer forma, mas este processo é acelerado pelas ações humanas.

    Qualquer sistema tem uma capacidade de absorver (pequenas) perturbações ou de ser forçado até um certo limite. Por exemplo, temos uma vara de bambu que pode ser envergada até um limite. Se este limite é ultrapassado, o sistema pode colapsar para uma nova configuração: ou seja, uma vara quebrada. Este raciocínio pode ser transposto para qualquer sistema conhecido, como o sistema econômico, o sistema ecológico, o sistema climático e tantos outros. Diversos subsistemas do sistema Terra, do qual somos elementos e dependemos, estão sendo forçados ao seu limite. Vejam o documentário no NetFlix chamado Breaking Bondaries, ou Quebrando barreiras.

    Podemos notar em diversas partes do Brasil aumento e intensidade dos extremos meteorológicos, como o aumento das secas e enchentes catastróficas em diversos lugares. O inverno de 2021, por exemplo, que foi de um frio de intensidade atípica, ou os verões cada vez mais quentes. Quantos que estão lendo este comentário já viveram algum destes eventos? Além disso, diversos locais ao redor do mundo já estão sofrendo, como comunidades costeiras de pescadores artesanais que sofrem com o aumento do nível do mar. Além disso, têm sido bem retratadas a questão dos refugiados climáticos, que migram em busca do nicho climático onde o ser humano pode sobreviver. Essa semana mesmo eu estava vendo sobre as tempestades catastróficas ocorrendo na Europa. Está aí, só não vê quem não quer.

    Sendo assim e perante estes breves argumentos, concluo que este livro acaba sendo um desserviço uma vez que seu conteúdo pode levar à ideias erradas que levam a atitudes nocivas aos ecossistemas que levam a aceleração das mudanças no sistema climático e, por fim, levam a consequências negativas para o ser humano.

    Então, tenha pensamento crítico e não se apegue a "ideias de estimação". ;)

    Abraços,

    Marcio.

    Algumas referências:

    https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0048969722012499
    https://piaui.folha.uol.com.br/materia/quanto-mais-vida-melhor?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
    https://www.stockholmresilience.org/research/planetary-boundaries.html
    https://www.resalliance.org/
    https://www.pnas.org/doi/10.1073/pnas.1910114117

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    Respostas
    1. Márcio,
      seu comentário emite opiniões e perdeu a oportunidade de debater a questão climática, que é o objetivo primeiro do livro.
      Vc apenas faz considerações,sem ter lido o livro e dá pitacos de meias verdades.
      Ao ler nomes de parceiros vc começa pelo segundo grupo, como o agrônomo e produtor rural Fernando Penteado Cardoso, e depois cita Evaristo de Miranda, também agrônomo, mas doutor em ecologia, e que é gente com experiência de clima, sim senhor. Não contestou Odo Primavesi, nome que vem logo a seguir, também agrônomo, e que foi um dos signatários do Relatório IV do IPCC em 2007. Aliás, no livro, tenho companheiros como o dr Ângelo Paes de Camargo (in memoriam), agrometeorologista do IAC, um dos mais respeitados do mundo, não apenas do Brasil. Mas esses textos estão no livro, que vc não leu, e se dá ao trabalho de "contestar" sem ao menos ter lido, na medida em que argumenta querer um debate. Não há debate, nem de vc e nem de seus amigos ambientalistas defensores dessa enorme mentira do aquecimento.
      Por favor, na próxima vez, assine com nome completo, márcio tem muitos espalhados por aí.

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