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quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Entendendo a crise financeira americana...
Richard Jakubaszko
"Essa é uma forma didática de explicar a crise americana."
É assim:
O seu Bilu tem um bar, na Vila Carrapato, e decide que vai vender cachaça "na caderneta" aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase todos desempregados. Porque decide vender a crédito, ele aumenta um pouquinho o preço da dose da branquinha (a diferença é o sobrepreço que os pinguços pagam pelo crédito).
O gerente do banco do seu Bilu, um ousado administrador formado, que tem curso de emibiêi, decide que as cadernetas das dívidas do bar constituem, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento tendo a pindura dos pinguços como garantia.
Uns seis zécutivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais recebíveis do banco, e os transformam em CDBs, CDOs, CCDs, UTIs, OVNIs, SOSs ou qualquer outro acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer, e afinal isso nem é importante.
Esses adicionais instrumentos financeiros alavancam o mercado de capítais e conduzem a operações estruturadas de derivativos nas bolsas de valores, cujo lastro inicial todo mundo desconhece (as tais cadernetas do seu Bilu). Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países. Até que alguém descobre que os bebuns da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar as contas, e a bodega do seu Bilu vai à falência.
E toda a cadeia "sifu"!!!
Os US$ 700 bilhões do governo americano vai ser pra devolver a grana aos "investidores" que perderam ativos financeiros com as especulações nos derivativos do seu Bilu...
Agora ficou fácil de entender, não ficou?
Hehehehe
PS. Consta que o seu Bilu vai mudar de ramo, agora vai abrir uma agência de propaganda.
Grato pela colaboração da Cleunice Galetti Polezzi, do financeiro da DBO Editores, que simplifica a nossa vida todo dia.
Para entender melhor ainda essa estúpida crise, onde vigaristas, banqueiros e políticos ainda vão levar vantagem e ganhar muito mais dinheiro, veja o quadro de um programa humorístico inglês na TV, que é explícito, além de hilário:
Recebi e-mail de outro amigo, de Dourados-MS, o agrônomo Luiz Fernando Ferraz Siqueira: Caro Amigo, veio em boa hora pois é difícil entender como um setor da economia americana pode ser de tão grande abrangência, ou são de fato o dinheiro do mundo ou vão descarregar a conta nos outros, pois entendo que se deveria deixá-los quebrar, tanto os investidores como os bancos. Forte abraço. Luiz Fernando Ferraz Siqueira Usina São Fernando Açúcar e Álcool Dourados - MS
Caro Richard. Com certeza sua contribbuição foi fundamental para o entendimento do problema americano (Que, como tudo o que fazem, está sobrando a conta para o mundo inteiro). Ozimar regoozimar@gmail.com
Caro Richard, Esse artigo saiu no site do Luiz Carlos Azenha (viaomundo). Que tal ao invés do boteco do senhor Bilu, escreva sobre a farmácia do senhor Pico a fim de mostrar o quanto o remédio esta caro e, o doente morrerá por falta de dinheiro para adquirir aquilo que poderia amenizar sua dor. Abraços, Marco Antônio
Caro Richard, Quem gera há crise sempre foi e sempre será a elite dominante, mas quem paga e sempre pagará somos nós, o povo pobre e remediado. E assim caminha o homem comum, ou seja, para o buraco mais profundo que possa existir na face da terra.
Marco Antônio, seja boteco ou farmácia, o espírito do comentário não muda nada sobre quem paga a conta no final, é sempre o povo. Ninguém, acho eu, tem dúvida sobre isso. Sobre o fato dessa crônica ou comentário ter sido publicada pelo Azenha também não muda nada. Meu blog, apesar do fato de que eu seja jornalista, não tem nenhuma pretensão de ser noticioso. É um local para debates, em profundidade e com humor do cotidiano, em especial sobre temas do agronegócio. Note que republico artigos de colegas neste blog, onde tem uns 5 ou 6 artigos, ao quais dou créditos pela autoria. Também no caso desse comentário, e que veio pela internet, e me foi repassado pela responsável do financeiro da DBO, fiz essa observação no rodapé da nota. Ou seja, não publiquei como sendo de minha autoria e criação como você insinua. Já recebi, posterior à publicação, e-mails com o texto tal e qual está no meu blog, que modificado por mim, e revisado, ao qual acrescentei um comentário. Não sei dizer a vc, apesar de visitar com alguma regularidade o blog do Azenha, se ele publicou o comentário antes do meu blog, e não vi nada desse tipo de comentário por lá, o que também não tem a menor importância. Mas se vc puder me mandar o link agradeço. Como agradecerei o envio de seu endereço de e-mail, assim respondo diretamente a vc, sem divulgar seu e-mail publicamente.
Marco Antônio Leite, o e-mail original que recebi era igualzinho ao que vc me mandou, o nome era Biu, mudei para Bilu. Como vc vê fiz outras outras alterações e publiquei. Foi mais um e-mail, que todos na internet reenviam para todos. Por ter um blog publiquei, ao invés de reencaminhar. É isso. Note que no blog do Azenha, conforme vc mandou, foi publicado dia 26/9, e o meu post foi publicado antes, no dia anterior, dia 25/9 conforme está aí embaixo. Vou publicar este meu comentário e deixei o seu comentário sem publicar pq continha o seu e-mail, que não consegui retirar do texto na "moderação" de comentários. Essa habilidade ainda não aprendi no blog, onde tudo é mais complicado que na internet. Richard
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3ª edição do livro CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?
O livro é uma biografia não autorizada do clima. Os autores contestam a falácia do aquecimento e debatem as acusações de que os mares vão transbordar ou de que o planeta vai esquentar. Leia o livro e não se deixe enganar. Para adquirir a obra ligue 11 3101.4480 ou mande e-mail para co2clima@gmail.com - preço: R$ 50,00 incluso as despesas postais. Publicado por DBO Editores - São Paulo/2022 - 410 págs. Quer saber mais? Clique na capa do livro.
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Meu canal no Youtube tem vídeos sobre a mentira do aquecimento
Richard Jakubaszko Abaixo fac símile das tabelas de (in)compatibilidades físicas e químicas para misturas em tanque entre agroquímicos ...
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Quem sou eu
Jornalista e publicitário, escritor, especialista em comunicação e marketing no agronegócio. Editor Executivo da revista Agro DBO (sucessora da revista DBO Agrotecnologia) e autor de livros no segmento, como "Marketing Rural: como se comunicar com o homem que fala com Deus", em 2ª edição; "Marketing da Terra", e "Meu filho, um dia tudo isso será teu", em 3ª edição, todos pela Editora UFV da Universidade Federal de Viçosa - MG. Lançou em 2015 o livro "CO2: aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?", pela DBO Editores Associados, que em ago/2019 entrou em 2ª edição, e em maio/22 em 3ª edição. Em dez/23 foi lançada a versão em inglês dessa obra: CO2 - global warming and climate change: are we being deceived?
O autor deste blog tem proferido palestras a agricultores em cooperativas, a estudantes em universidades, e profissionais do setor em convenções de empresas, sobre os temas comunicação e marketing no agronegócio, e também sobre os temas dos livros editados. Contatos podem ser feitos através do fone 11 3101.4480 ou no e-mail richardassociados@yahoo.com.br Veja no banner abaixo as palestras disponíveis.
Palestras disponíveis
1 - "Meu filho, um dia tudo isso será teu" - A experiência de doadores e herdeiros, contada em verso e prosa, em divertidos relatos de como deixar e receber heranças, ou transmitir vocação para trabalhar com a terra.
2 - "Marketing Rural - como se comunicar com o homem que fala com Deus". - O que funciona e o que não funciona quando se deseja comunicar com os produtores rurais.
3 - "Marketing da Terra - como agregar valor aos produtos da terra" - Inúmeros cases historys relatados, em frutas, café, batata, tomate, soja, milho, cana, e ainda um debate sobre as vantagens e a complementaridade entre o cooperativismo e o associativismo.
4 - "CO2 - a grande farsa do aquecimento" - polêmico tema sobre o aquecimento e as mudanças climáticas, conteúdo do livro mais recente, "CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?", com análises técnicas, científicas, políticas e econômicas sobre a ameaça "real ou imaginária" que está sobre a cabeça das pessoas e que trará problemas imensos às atividades produtivas, especialmente o agronegócio. Na palestra, como no livro, o autor denuncia e aponta os responsáveis pelas agendas políticas e econômicas daquilo que muitos cientistas denunciam como "a grande farsa do século XXI".
Meu filho, um dia tudo isso será teu - 3ª EDIÇÃO
Agora em 3ª impressão! Lançado em OUT/2011, de autoria deste blogueiro, juntamente com o advogado Fábio Lamônica Pereira, esta obra mostra os caminhos de como se estabelecer a continuidade do negócio na área rural, e, principalmente, como transmitir a vocação e a aptidão, o carinho de se trabalhar com a terra. Editado pela Editora UFV, tem 145 pgs., custa R$ 38,00 e pode ser adquirido no site www.livraria.ufv.br (ou clique na capa do livro) ou com este autor, fone 11 3879.7099.
Marketing rural: como se comunicar com o homem que fala com Deus
Obra pioneira no segmento, agora em 2ª edição pela Editora UFV da Universidade Federal de Viçosa - MG. Mostra o que funciona e o que não funciona quando se deseja comunicar com os produtores rurais. ATENÇÃO: este livro não se encontra à venda em livrarias. Mas você pode adquirir esta obra por R$ 30,00 (mais despesas de correio) no site da UFV: www.livraria.ufv.br (ou clique na capa do livro), ou enviando um e-mail ao autor: richardassociados@yahoo.com.br ou ainda pelo fone 11 3879.7099 Edição 2006, 207 p.
Marketing da terra
Outra obra com tema pioneiro autoria de Richard Jakubaszko, também editada pela Editora UFV. O livro tem co-autoria dos embrapianos Ariovaldo Luchiari Jr., Décio L. Gazzoni e Paulo Kitamura. O prefácio é do então ministro da Agricultura Roberto Rodrigues. O livro mostra como agregar valor a commodities através do marketing. Não é um livro sobre marketing, mas de como fazer marketing em café, soja, hortaliças, milho, frutas, cana-de-açúcar, carnes vermelhas, transgênicos e meio-ambiente. Descreve erros e aponta oportunidades do cooperativismo e associativismo neste processo. ATENÇÃO: este livro não se encontra à venda em livrarias. Custa R$ 35,00 (mais frete postal) e pode ser adquirido apenas no site www.livraria.ufv.br Para contato com o autor : e-mail richardassociados@yahoo.com.br ou pelo fone 11 3879.7099. Edição 2005/2006, 282 p.
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Liberdade
“Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, não tem ninguém que a explique e ninguém que não entenda. Cecília Meireles.”
Chapeuzinho Vermelho
Minha neta Beatriz, alegria e esperança de continuidade.
Beatriz, aqui com 5 anos...
Carinhosa, espertinha, meiga e muito inteligente. Questionada sobre o que deseja ser quando crescer responde sem pestanejar que poderá ser dentista, ou cabeleireira, mas o que deseja ser mesmo é famosa... Dias atrás conheceu o mar, encantou-se com as ondas, as cores, conchinhas, estrelas do mar. Incluiu agora no seu curriculum futuro o desejo de ser "aventureira", conhecer o mar, fazer aventuras pela vida afora.
Beatriz, agora com 10 anos.
Bitrica vai longe com a sua criação de preás, cuja população não para de crescer: já são mais de duas dezenas.
Bitrica
aqui com 12
A formatura dos estudos elementares
Bitrica vai à guerra, vai enfrentar a vida. Agora, vem aí a faculdade. Muitos estudos, muitas leituras, vem aí o futuro a ser enfrentado pela menina sonhadora.
Será que é assim?
"Jornal é um espaço incapaz de discernir entre a queda de uma bicicleta e o colapso da civilização".
(Bernard Shaw)
IPCC: e se os cientistas estiverem enganados?
O mapa da NASA aponta as temperaturas do solo. Em amarelo as cores mais quentes, com mais de 45° graus Celsius. Sabe-se que as plantas param de fazer fotossíntese quando o solo atinge 33° graus Celsius. Dessa forma, essas regiões estariam aquecendo o planeta, e não a emissão de CO2. No NE brasileiro, e mesmo nos cerrados, percebem-se áreas também amarelas. Para quem é do agronegócio a assinatura da Agro DBO (Sucessora da Agrotecnologia) é gratuita, basta clicar na capa da revista, ou copiar o link e acessar www.agrodbo.com.br e seguir as instruções na pasta "Como receber"
Capa da revista The Economist
Edição de 6/12/2007 = para entender direitinho porque a capa dessa revista está aqui neste blog leia o artigo "O que será do agronegócio daqui a alguns anos". Clique na capa da revista para ler o artigo, ou copie e cole no seu browser http://richardjakubaszko.blogspot.com/2008/01/o-que-ser-do-agronegcio-daqui-alguns.html
Dolar desesperado...
ou será pânico?
Humor
Enviadas por Heidi Gartner /Axial Participações. Obrigado Heidi!
"Em dia de tempestades e trovoadas o local mais seguro é perto da sogra, pois não há raio que a parta."
"Se não encontrar sua metade-laranja, não desanime, procure sua metade-limão, adicione açúcar, pinga, gelo e seja feliz!!!!"
"Dizem que mulher satisfeita não trai. Mas alguém já viu mulher satisfeita?"
"Mulher bonita é igual tsunami: quando chega vem cheia de onda e ninguém vê o perigo. Quando vai embora leva carro, casa e tudo mais que estiver ao seu alcance.
"Nunca segure seus puns. Eles sobem pela sua espinha, entram no seu cérebro e aí surgem as idéias de merda."
"Os homens mentiriam muito menos se as mulheres fizessem menos perguntas."
Aula de Filosofia. Na sala de aula o Professor pergunta: "Quem é o autor grego da frase "Só sei que nada sei?" Joãozinho: "Puta-que-pariu, professor!!! O Lula é grego??!!"
Humor & caipirices
* Pobre é foda, sempre diz que não tem nada, mas quando chove muito diz que perdeu tudo. * O homem é o único animal do mundo que estabelece uma relação amigável com a vítima que ele pretende comer. * Meu sonho na vida é ser pobre por um dia, porque ser pobre todo dia é uma merda! * Amigo é igual parafuso, a gente sabe que é bom na hora do aperto. * Celulite não é defeito. Os furinhos querem dizer "Eu sou gostosa!", em braille, é claro. * Mar por mar, e se desse pra escolhê, eu prefiria Alzheimer do que Parkinson, é que mais vale esquecer de pagar a cerveja do que entorná tudo no chão...
Frases divertidas e inteligentes
contribuições de leitores do blog De autores anônimos: - O casamento é o preço que os homens pagam pelo sexo; o sexo é o preço que as mulheres pagam pelo casamento. - Nunca se ache demais, pois tudo o que é demais sobra, tudo o que sobra é resto e tudo o que é resto vai para o lixo. - Fuja das tentações, mas devagar, para que elas possam te alcançar... - Aquele que, ao longo de todo o dia: é ativo como uma abelha, forte como um touro, trabalha que nem um cavalo, e que ao fim da tarde se sente cansado que nem um cão... deveria consultar um veterinário. É bem provável que seja um grande burro. - Nunca se explique. Seus amigos não precisam, e seus inimigos não vão acreditar. - Se um dia, a pessoa que você ama lhe trair, e você pensar em se jogar de um prédio, lembre-se: você tem chifres, não asas... - A mulher deve sempre sonhar com um homem fiel e obediente... Só não deve querer transformar o sonho em realidade. - Errar é humano, persistir no erro é americano, acertar no alvo é muçulmano. - Crianças nós somos, a vida toda. O que muda são os preços dos brinquedos.
Autorais: - Não confio em produto local. Sempre que viajo levo meu uísque e minha mulher. (Fernando Sabino) - É graças a Deus que o Brasil tem saído de situações difíceis. Mas, graças ao diabo, é que se mete em outras. (Mário Quintana) - Só acredito naquilo que posso tocar. Não acredito, por exemplo, em Luiza Brunet. (Luís Fernando Veríssimo) - Política tem esta desvantagem: de vez em quando o sujeito vai preso em nome da liberdade. (Stanislaw Ponte Preta) - Muitas mulheres acham os homens perfeitamente dispensáveis no mundo, a não ser nas profissões reconhecidamente masculinas, como as de costureiro, cozinheiro, cabeleireiro, decorador de interiores e estivador. (Luís Fernando Veríssimo) - O primeiro economista do mundo foi Cristóvão Colombo: quando saiu, não sabia para onde ia; quando chegou, não sabia onde estava. Tudo por conta do governo. (Ronaldo Costa Couto) - A corrupção não é uma invenção brasileira, mas a impunidade é uma coisa muito nossa. (Jô Soares). - Fiz um acordo de coexistência pacífica com o tempo: nem ele me persegue, nem eu fujo dele. Um dia a gente se encontra. (Mário Lago) - Época triste a nossa... mais fácil quebrar um átomo do que o preconceito! (A. Einstein) - Uma mentira pode dar a volta ao mundo... enquanto a verdade ainda calça seus sapatos. (Mark Twain) - Se meus inimigos pararem de dizer mentiras a meu respeito, eu paro de dizer verdades a respeito deles. (A. Stevenson) - Não gosto de enterros. Se eu for ao meu, vou à contra gosto.(Frangonildo Barbosa)
Estou de olho em tudo o que acontece...
É isso aí, tem de participar, votar, opinar, debater, pois a omissão é a mais vil das ações cidadãs.
Decálogo do blogueiro
Copiado na caradura do blog do Idelber Avelar
O que vale é o voto!
Blog sob censura do Google
Este blog teve um post censurado pelo Google, em janeiro 2013, sob a justificativa de que supostamente infringimos leis de direitos autorais, ao publicar fotos públicas, todas disponíveis na internet, de onde foram captadas. O Google não deu explicações sobre quais foram as fotos identificadas como causas dessas infrações, de um total de 20 fotos publicadas, e simplesmente colocou o post na condição de censurado. Depois, removeu o conteúdo para a posição de "rascunho", e assim o post permanece, sob ameaça de que, se for republicado, eles tiram o blog do ar.
Este blogueiro já enviou uma dúzia de e-mails, todos sem resposta, e sem obter as explicações sobre o que consideraram infração, nem tampouco de quais fotos são de propriedade de alguém. Por causa dessa censura cancelei a publicação de anúncios do Google neste blog. E peço, novamente, explicações ao Google.
Richard Jakubaszko 23 maio 2013
Você faz regime para emagrecer?
Será que precisa?
Homenagem do Agrolink
No dia 11 dezembro último este agora blogueiro, jornalista Richard Jakubaszko, foi homenageado pelo Portal Agrolink em reconhecimento como o colunista mais lido entre os colaboradores assíduos do portal. Na foto o blogueiro recebe de Antonio Borges, Diretor do Agrolink, uma placa de prata alusiva. Conforme comentei com Borges Filho, a homenagem foi ótima, estranho foi constatar que entrei na "idade das homenagens". Curiosidade: amigos comentaram que não sou baixinho, mas que pareço um, na foto acima. Explico: é que o Borges filho tem mais de 1,90 de altitude...
Recebi e-mail do amigo Carlos Prado, da Itaueira, lá do Ceará:
ResponderExcluirPrezado Richard,
Excelente!!
Muito boa sua contribuição para o entendimento da crise.
Um abraço,
Carlos Prado
www.itaueira.com.br
Recebi e-mail de outro amigo, de Dourados-MS, o agrônomo Luiz Fernando Ferraz Siqueira:
ResponderExcluirCaro Amigo, veio em boa hora pois é difícil entender como um setor da economia americana pode ser de tão grande abrangência, ou são de fato o dinheiro do mundo ou vão descarregar a conta nos outros, pois entendo que se deveria deixá-los quebrar, tanto os investidores como os bancos.
Forte abraço.
Luiz Fernando Ferraz Siqueira
Usina São Fernando Açúcar e Álcool
Dourados - MS
Caro Richard. Com certeza sua contribbuição foi fundamental para o entendimento do problema americano (Que, como tudo o que fazem, está sobrando a conta para o mundo inteiro). Ozimar regoozimar@gmail.com
ResponderExcluirCaro Richard,
ResponderExcluirEsse artigo saiu no site do Luiz Carlos Azenha (viaomundo). Que tal ao invés do boteco do senhor Bilu, escreva sobre a farmácia do senhor Pico a fim de mostrar o quanto o remédio esta caro e, o doente morrerá por falta de dinheiro para adquirir aquilo que poderia amenizar sua dor.
Abraços,
Marco Antônio
Caro Richard,
ResponderExcluirQuem gera há crise sempre foi e sempre será a elite dominante, mas quem paga e sempre pagará somos nós, o povo pobre e remediado. E assim caminha o homem comum, ou seja, para o buraco mais profundo que possa existir na face da terra.
Marco Antônio
Marco Antônio,
ResponderExcluirseja boteco ou farmácia, o espírito do comentário não muda nada sobre quem paga a conta no final, é sempre o povo. Ninguém, acho eu, tem dúvida sobre isso.
Sobre o fato dessa crônica ou comentário ter sido publicada pelo Azenha também não muda nada. Meu blog, apesar do fato de que eu seja jornalista, não tem nenhuma pretensão de ser noticioso. É um local para debates, em profundidade e com humor do cotidiano, em especial sobre temas do agronegócio. Note que republico artigos de colegas neste blog, onde tem uns 5 ou 6 artigos, ao quais dou créditos pela autoria. Também no caso desse comentário, e que veio pela internet, e me foi repassado pela responsável do financeiro da DBO, fiz essa observação no rodapé da nota. Ou seja, não publiquei como sendo de minha autoria e criação como você insinua. Já recebi, posterior à publicação, e-mails com o texto tal e qual está no meu blog, que modificado por mim, e revisado, ao qual acrescentei um comentário.
Não sei dizer a vc, apesar de visitar com alguma regularidade o blog do Azenha, se ele publicou o comentário antes do meu blog, e não vi nada desse tipo de comentário por lá, o que também não tem a menor importância. Mas se vc puder me mandar o link agradeço. Como agradecerei o envio de seu endereço de e-mail, assim respondo diretamente a vc, sem divulgar seu e-mail publicamente.
Marco Antônio Leite,
ResponderExcluiro e-mail original que recebi era igualzinho ao que vc me mandou, o nome era Biu, mudei para Bilu. Como vc vê fiz outras outras alterações e publiquei. Foi mais um e-mail, que todos na internet reenviam para todos. Por ter um blog publiquei, ao invés de reencaminhar. É isso. Note que no blog do Azenha, conforme vc mandou, foi publicado dia 26/9, e o meu post foi publicado antes, no dia anterior, dia 25/9 conforme está aí embaixo.
Vou publicar este meu comentário e deixei o seu comentário sem publicar pq continha o seu e-mail, que não consegui retirar do texto na "moderação" de comentários. Essa habilidade ainda não aprendi no blog, onde tudo é mais complicado que na internet.
Richard