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Richard Jakubaszko Sem explicar porque condenou Lula no caso do triplex, do qual não é dono e onde que nunca morou, no caso do sítio o juiz Gebran do TRF4 inovou, diz que o dono é de fato quem mora e frequenta o imóvel... Aí o MST agradeceu... Será que vai haver uma intensificação de invasões?
Adubação orgânica A utilização de matérias-primas para geração de energia, produção animal e indústria alimentícia gera resíduos orgânicos muitas vezes descartados de forma inadequada, com grande risco de contaminação do ambiente. Entretanto, a utilização agronômica desses resíduos para a geração de adubos orgânicos é uma forma adequada de aproveitamento dos materiais, já que eles possuem efeitos benéficos para o solo, fornecem nutrientes para as culturas, aumentam o rendimento das produções e são um destino apropriado para esses rejeitos. O papel principal dos adubos é atender às necessidades nutricionais das plantas quando o solo não tem essa capacidade. Os adubos são provedores de vários nutrientes, como nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre e micronutrientes. O importante é que eles atendam às necessidades específicas de cada planta, nem muito nem pouco. Presente no Brasil desde 2016, a Nutrientes Para Vida (NPV) preocupa-se com o manejo adequado e responsável dos adubos. É uma iniciativa que possui visão, missão e valores análogos aos da coirmã americana, a Nutrients For Life, cujo objetivo é esclarecer e informar a sociedade sobre os benefícios dos fertilizantes (ou adubos) na produção dos alimentos. Para manter o solo fértil e a alta produtividade de novos cultivos, os nutrientes precisam ser repostos. Os fertilizantes cumprem o papel de alimentar a planta, o que é essencial para o seu desenvolvimento. Aliás, o principal objetivo de qualquer adubação, seja orgânica ou mineral, é manter ou aumentar a fertilidade do solo e sua atividade biológica. É, de fato, alimentar o solo para melhor alimentar a planta. O adubo orgânico usa apenas matéria animal ou vegetal, enquanto o fertilizante mineral é extraído do solo, de pedreiras ou é fabricado a partir do nitrogênio do ar (processo Haber-Bosch de obtenção de fertilizantes nitrogenados). Sua composição é toda natural, isto é, vem de materiais derivados de seres vivos, animais ou plantas. Através da transformação dos materiais vivos em húmus e minerais estáveis, são liberados no solo principalmente nitrogênio, fósforo e potássio em quantidades variáveis. A adubação orgânica ajuda a manter e aumentar a fertilidade natural do solo a longo prazo, estimulando frações orgânicas e húmicas do solo. A adubação orgânica não visa apenas alimentar as plantas, mas melhorar a estrutura do solo, manter seu estado e garantir sua sustentabilidade. O solo é, portanto, uma peça central no ciclo agrícola e não apenas um suporte inerte. O adubo orgânico tem ação lenta porque os nutrientes que contêm sofrem uma transformação, ou seja, uma degradação antes de ser assimilado pela planta, o que demanda certo tempo. E essa degradação depende das matérias-primas que compõem o fertilizante e da atividade microbiológica do solo. As transformações envolvem microrganismos do solo, o que implica numa temperatura adequada do solo. O adubo orgânico será, portanto, ineficaz em solo frio. Além disso, os adubos orgânicos são muito menos concentrados em nutrientes que os fertilizantes minerais, por isso é necessário aplicar quantidades maiores. A adubação mineral, usada na agricultura convencional, fornece os nutrientes de forma rápida para alimentar diretamente a planta e corrigir deficiências. Em contraste, na agricultura biológica, a adubação visa manter e desenvolver a fertilidade do solo em longo prazo antes de alimentar a planta. Esta fertilização é baseada no uso de fertilizantes orgânicos. A riqueza de nutrientes em um solo depende principalmente da disponibilidade de nutrientes necessários para plantas e microrganismos. Estes elementos representam o resultado de contribuições orgânicas e inorgânicas. A incorporação de matéria orgânica no solo melhora significativamente suas propriedades físicas, químicas e biológicas. De fato, a ausência de qualquer adubo orgânico leva a uma degradação progressiva da estrutura do solo e à diminuição de sua fertilidade química. A matéria orgânica do solo constitui um componente fundamental do potencial produtivo de solos de ambientes tropicais e subtropicais, uma vez que fornece nutrientes para as culturas, atua na retenção de cátions, na estabilidade da estrutura do solo, na infiltração e retenção de água e na aeração. O teor de matéria orgânica do solo é função da umidade do solo, da sua temperatura, do tipo de solo, da quantidade de fertilizante orgânico incorporado e do período de sua aplicação. Solos ricos em matéria orgânica são conhecidos por sua fertilidade por meio da liberação gradual de nutrientes durante a decomposição da matéria orgânica. A formação de agregados argila-húmicos, que absorvem os cátions trocáveis mais facilmente, contribui para uma melhor nutrição mineral da planta em potássio, cálcio e magnésio. Como acontece com qualquer forma de agricultura, o principal objetivo da adubação orgânica é garantir o sucesso da cultura. A agricultura orgânica sempre promoveu a ideia de que as práticas de fertilização deveriam procurar proteger os recursos ambientais do meio ambiente e garantir a sustentabilidade do sistema de produção. Finalmente, todos esses objetivos devem ser alcançados com uma obrigação de rentabilidade econômica, o que não é necessariamente contraditório no manejo orgânico, pelo contrário. Na agricultura orgânica, as práticas agrícolas adotadas devem maximizar a reciclagem de nutrientes. Por um lado, permitem que os nutrientes sejam mantidos na propriedade e reutilizados na prática de fertilização das culturas. Por outro lado, reduzem perdas ao meio ambiente e a necessidade de recomprar nutrientes que poderiam ser perdidos. A adubação de plantas envolve necessariamente o manejo de fertilizantes orgânicos e inorgânicos. O desafio da adubação das culturas é assegurar que as intervenções dos agricultores sejam planejadas para que a parcela de terras cultiváveis forneça os nutrientes necessários para o crescimento e produção ideais da cultura durante a safra agrícola.
Os adubos orgânicos oriundos de fontes vegetais e animais reduzem a poluição por destinação incorreta dos resíduos. Os resíduos orgânicos com maior potencial de fornecimento de nutrientes são os estercos animais, compostos de lixo urbano, subprodutos da indústria do álcool e açúcar e restos vegetais das culturas.
Richard Jakubaszko O vídeo abaixo mostra a essência do pensamento do imigrante japonês Shunji Nishimura ao criar a Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia, em Pompeia, SP, há 40 anos, através de um legado que se eterniza aos brasileiros, concretizado na frase "Ninguém cresce sozinho", em que a filosofia básica está a de transferir e divulgar o conhecimento para as gerações de jovens brasileiros, e que foi expressa nas palavras "Obrigado, Brasil".
Convivi algumas horas com os irmãos Jiro e Shiro Nishimura, além de Alberto Honda, na semana passada, em Pompeia, para resgatar histórias e poder contar um pouco da saga do imigrante e de sua família para dar continuidade ao ideal do patriarca. Estavam comigo Daniel Bilk Costa e Leandro Maciel de Souza, e posso garantir a todos que foi um dos mais belos trabalhos que já realizamos para o Portal DBO, onde o vídeo está ancorado. O vídeo, resultado de um belo trabalho de equipe, teve em sua edição a notável participação do jornalista Delfino Araújo, com pitacos do chefe de todos, Demétrio Costa.
Richard Jakubaszko Descobri porque existem os terraplanistas! Vejam as fotos abaixo. Foram tiradas pela missão espacial indiana Chadrayan2. Mandaram um fotógrafo profissional com a equipe e ele tirou as fotos... São de tirar o fôlego, como diz a doutorinha lá de casa, a Daniela, que me mandou as fotos por zap.
Sem o tal do fôlego olhei as fotos, e cheguei à conclusão de que os terraplanistas não conseguem perceber perspectiva tridimensional quando olham para fotos desse tipo. Fica tudo num plano só..
Por isso, publico as fotos para dizer a eles que a terra é "plana", sim, concordo plenamente, mas apenas em fotografias, e que é redonda, e não quadrada ou retangular como andam dizendo por aí... Deliciem-se com o espetáculo...
Deu-se nos tempos devidos, aberto cerimoniosamente e com consenso o evento ecumênico aguardado, muito discreto, sem arroubos ou pretensões, na grata finalidade de desmistificar pontos obscuros sobre o conflito milenar, na realidade fictícia. Tal não poderia deixar de ser reforçado pelos liberais bem intencionados, sobre os suportes históricos e reais à civilização, da sinergia milenar entre religião e ciência. A teologia e as teorias científicas, engajadas e articuladas pelos homens de mentes e corações amplos, despidos de preconceitos, tanto como de radicalismos, os quais convergiram sempre no princípio inabalável da criação do universo por Mãos supremas, na coerência das interações indiscutíveis. Deus, portanto, criou o abstrato e o concreto, antes de impregnar os ungidos existenciais com múltiplas e adequadas composições alternativas de pragmatismo. Calibrou-os com exatas porções de espírito, alma e cérebro, dosagens perfeitas, indispensáveis, com aptidões específicas, dando-lhes plena autonomia nos procedimentos, livre arbítrio, dentro dos seus contextos singulares, como melhor lhes aprouvesse. Estes detalhes são fundamentais para o entendimento da dimensão da criação sublime. E é neste complexo que a centopeia, mesmo incrédula, recebe discernimento sustentável para movimentar cem minúsculas pernas e não tropeçar, no entanto não consegue calcular o resultado de dois mais dois e nem se preocupar com a necessidade destas excentricidades inúteis. Em contrapartida, Deus gratificou ao homem com o imenso poder de aprender as verdades bíblicas, calcular a velocidade da luz, compor a oitava sinfonia, escrever Grandes Sertões e Veredas, constatar a teoria da relatividade, mas não o agraciou com leveza apropriada para confrontar a gravidade e muito menos despregar-se do solo raso como proveu, aleatoriamente, favorecer ao condor, de forma tão bela e independente. Estas alternâncias são um só complexo indivisível, mesclando nesta melodia sutil da natureza, simples e lógica, que nos amaina, toda a dimensão incomensurável do Criador, reverenciada pelos verdadeiros sábios. Tais esplendores de integrações não caberiam desunirem-se, nos ritmos e modos como Deus criou o perfeito e o incomensurável. Não assim fosse, a harmonia se esfacelaria entropicamente e o caos prevaleceria sobre a ordem, o destino e o cosmos. Solvido este mero introito das composições indiscutíveis e apaziguadas acima, passa a ser nosso objetivo recuperar dados antropológicos e teológicos obtidos em escavações nas áreas centrais desérticas do Atriscaitãn. Os reduzidos e quase exterminados nativos desta região extremamente árida, os Eleumérios, oriundos de Eva e Adão após o casal ter sido desalojado de um paraíso fantástico, do qual não sobrou referência ou detalhe e inclusive os descendentes evitam memorar detalhes desconfortáveis, por motivos morais, éticos e atávicos. Constatou-se serem os herdeiros detentores únicos destes fatos indiscutíveis, após a transformação divina do nada em ser. Portanto, é o primeiro clã eleito, escolhido pelo criador. Estes conhecimentos confirmados, respeitados e seguidos pela religião e ciência são irrefutáveis, pois nascem dos legados do primevo casal. Deus deu, a saber, a estes privilegiados, que antes de lapidar os contornos e acabamentos caprichosos nas criaturas e nos relevos todos dos aléns e escolher a terra como fruto simbólico do seu imenso amor por ela e seus ocupantes de todas as naturezas, experimentou várias formas, anteriores, primitivas e diferentes de complexidades alternadas, primárias, embrionárias e provisórias. Apesar de toda a onisciência, Deus no início, ainda principiante na arte criativa, entrelaçou varias substâncias, embora imaginadas e criadas sós por ele, etéreas e desuniformes, cujos resultados pragmáticos não o agradavam. Com tenacidade eterna e divina recomeçava outra vez sempre e sistematicamente. Estes detalhes, levantados, ocorreram muito antes daqueles quinze bilhões de anos humanoides do referido Big-Bang, com os quais o Criador não comunga nas fantasias descritivas dos conceitos atuais. Tanto assim que as desaprova, a bem da verdade, sorrindo benevolente, pois milenares medidas perdidas em tempos divinos são completamente diferenciadas das astrologias temporais arbitrárias, pagãs e primitivas dos homens, que mal se suportam em razão das deturpações tópicas, com suas ficções barrocas ou rococós, mistificações tempestivas desmerecendo os astros, buracos negros, anos luzes, galáxias, os sois, estrelas e coisas que tais. Imaginações ingênuas dos mortais medíocres, descrentes, limítrofes, que não possuem alternativas mais criativas. Os sete dias da criação do cosmos, modestamente admitidos como espaço e dilação suficiente para a criação do incomensurável existir, jamais refletem, pela complexidade criativa divina, o banal acender e apagar do sol que delimita o transcorrer do dia pobre e antropológico. O proceder de esta epopeia ímpar e suprema é meticulosamente medido em espaços de milagrosas luzes atemporais, tanto que cada micro de átimo tempestivo Divino se respalda em concentrações inconstantes de metamorfoses, fruto de reflexos-reflexivos irrequietos organicamente, resistentes a tridimensionalidade e aos movimentos estacionados. São padrões impraticáveis de constatação dos mortais dada as limitações a estes impostas, mas confirmadas empiricamente pelo simples fato de existirem e se contemplarem em todos os seres, inclusive o homem. Estas metamorfoses atemporais são subdivididas em desejos próprios da sensibilidade momentânea do Criador, que se estendem, aleatoriamente entre o nada, partindo do invisível, juntamente com o inimaginável, respaldado no pretérito e sem nenhum conflito com o porvir. Fundamental estes conceitos, pois partem desde os milionésimos de milagretes insipientes, subdivisão de nanoelocubrações concretas, mas sempre instáveis divinamente, até infinitesimais super-escalas inatingíveis pelos cógitos mentais convencionais. Os Eleumérios, escolhidos descendentes de Eva e Adão, detiveram, por muito curto período, o privilégio de decodificar estes calendários e tomar ciência das combinações com as quais Deus dosava e media as matérias primas produzidas para suas experiências pré-cosmológicas. Mas, por precaução e receio, os Eleumérios esconderam estes tesouros dos conhecimentos sagrados ontológicos em profundas cavernas nos rincões dos Inconcebíveis, ao fundo inacabado do deserto de Atriscaitãn, para não caírem em mãos desconhecidas e indefinidas. Estes estranhos usurpadores intentavam, ao que se colheu dos imemoriais, com as argamassas e amalgamas extemporâneas divinas, criar outro evento existencial paralelo, competitivo e materialista. O Senhor inventou, habilidosamente como sempre, o esquecimento e impregnou-o sabiamente na mente ingênua dos Eleumérios, como precaução. Os fatos acima não são detalhes, nem questões de somenos. Como se acompanhou, infelizmente, destes ensaios anteriores restou micro sinais e muitas desinformações esparsas. A bem da verdade muito mais se especula sobre os mesmos do que se pode constatar. A maior dificuldade de restauração dos fatos, concretudes ou abstrações, destas comunicações pretéritas dos seres de Artochoi Orum, como Deus denominou o seu complexo anterior experimental, são os conflitos de então entre o paradoxo, o subjetivo e a fantasia desconhecidos pelos videntes, clérigos e cientistas atuais. Mas algo diminuto sobreviveu e outro tanto é suposto.
Deus não consolidara ainda o termo universo e nem o homem então, portanto, não se permitiu denominar a provisória Artochoi e seus atributos com estes substantivos próprios. Nesta experiência divina, extinta, a comunicação dos entes era intelectiva. Realmente se interligavam estes seres pré-universo, então criados com partes espirituais e outros tantos complementos materiais, proporcionais a cada criatura, desde as mais primitivas, até as mais desenvolvidas e sofisticadas, através de ondas cerebrinas. Os inanimados, neste complexo anterior e experimental, emitiam por mini-sensores mentais mensagens objetivas, capazes de descodificarem as subjetividades e os concretos, intercalados dos signos dos seus propósitos corpóreos para afetarem os correspondentes usuários. Não correspondiam, estas oscilações comunicantes, aos limitados efeitos ofertados aos seres vivos em nosso universo como o calor, fala, visão, cor, cheiro, paladar, sabor, perspectiva, olfato, reflexo, mas agiam diretamente no imaginário dos cógitos dos seres para os atraírem, repelirem, agradarem, subsidiarem, imantarem ou convencê-los. Os próprios inanimados, neste contexto, possuíam a capacidade reprodutiva (como uma convencional pedra, por exemplo, parir pedregulhos sutis e delicados que cresciam e se ofereciam, reprodutivamente, aos consumidores ou uma amêndoa que devidamente devorada, multiplicava-se em várias castanhas mimosas).
Assim se invertia a dialética, quanto mais eram absorvidos pelos seres animados, os inanimados se proliferavam e os primeiros se volatilizavam pelo além para se transformarem em contemplativos adoradores. Passavam em júbilos desmaterializados a contemplarem o esplendor infinito do nada ao lado do Criador. Os espíritos mais adiantados e soberbos se postavam orgulhosamente a montante do Silêncio Soberano e mais próximos da Paixão infinita, em contrapartida, quanto mais primitivo, maior a distância do Eterno. Este privilégio de ladear o Senhor se estendia por graúdos nacos enormes existenciais de átimos milagrosos enrolados em faixas enormes de nada delicadas. Aqueles seres então possuíam sua dimensão material e o respectivo e adequado complemento espiritual, alma ou mente expressiva comunicante. O original da espécie apresentava a habilidade de as matrizes sólidas, o corpo, liberar a substância volátil, a alma, para esta ao bel prazer tresandar alhures como bem lhe aprouvesse. Seria como atualmente o intelecto ou espirito humano passear pelos arredores deixando o corpo entretido em outros detalhes existenciais. Um dos problemas recorrentes neste contexto moto-tresandante, articulado por Deus aos indivíduos, era que em certas circunstâncias acidentais, elas se desorientavam nos espaços desconexos ao intentarem regressar a sua própria matriz corpórea deixada ao dará. Não era incomum se confundirem as almas espirituais circulando pelos aleatórios e, desorientadas e perdidas, as vagantes desajustadas ocuparem espaços físicos alheios vazios.
Estes desatinos provocavam atritos de locação, além de problemas sérios de sexualidade, transexualidade, ciúmes, anseios e infiltrações conflitivas. Também ocorriam acidentes, não incomuns, de uma única matéria corporativa receber dois afetos espirituais simultaneamente e disputando a mesma vaga. Ou outra ficar, neste contexto, carente de vivência espiritual. Foi quando Deus, observador e atento, descobriu a esquizofrenia, achou este propósito material didático, interessante, e deteve restolhos apropriados para encarnar em um futuro indefinido. Outra experiência desta antologia cosmológica primeira, que frustrou o Senhor nesta sua fase experimental foi a irrelevância atribuída por Ele à gravidade naquele contexto anterior. O aforismo atual que: “matéria atrai matéria na razão direta proporcional à massa e inversamente proporcional ao quadrado das distâncias que os separa”, considerou o Criador desnecessário e preferiu não introduzir em Ortochoi Orum. Depois de lançar os compostos todos criados no contexto de então e passar a observá-los como agiam sob o despautério da ausência de gravidade, pasmou-se dos detalhes paradoxais. O que poderia parecer facilitar a locomoção e transporte se tornava exaustivo, pois se imaginara que poderiam ser utilizados contrapesos específicos para os objetos se atraírem e se movimentarem. Mas também estes se espargiam aleatoriamente ao sabor da densidade do nada, não tinham como retornar aos destinos e passaram todas as espécies, desde os mais evoluídos seres aos mais primitivos, a sofrer de depressão e agorafobia. Exausto, pensativo, contrariado, Deus, por último, se pôs em meditações divinas profundas, por uma série interminável de átimos milagrosos indeterminados e contemplativos. Muitos infindáveis milagretes posteriores, sem mais devaneios, desmantelou os restolhos de Ortochoi, desfez peça por peça, anotando os resquícios do evento, na maioria das vezes, em sua memória privilegiada somente. Com parcimônia, retrocedeu tudo cuidadosamente ao nada, tomando a decisão divina de salvaguardar somente algumas mudas de substâncias esquisitas e raras em Ortochoi para, eventualmente, em algum além-desconhecido usá-las para enxerto, semente ou procriação. Conta-se, portanto, nos alfarrábios escondidos dos Eleumérios na caverna dos Inconcebíveis, que escapou no cesto divinal do infinito atemporal, resíduos de migalhas de amor, mínimos desejos em botão, uma cunha cheia de mentiras, pitadas de desafetos em bons estados de conservação, um chorrilho de ciúmes para contrabalançar amor excessivo, inveja em doses razoáveis, ambição pouca para não se tornar desmedida, duas cabaças rasas de preguiça e meia de sono, um desafeto urinando ainda em suas fraldas e outras malvadezas de pouca utilidade, mas em bons estados de uso, para, com estes restados, se O aprazasse, praticar novas experiências em algum talvez esquecido e distante, após infinitesimais átimos de milagres quaisquer de futuros imprevistos e incertos. Derradeiro e magnífico, desiludido pelos conflitivos paradoxos de Ortochoi, embora muito antes de elucubrar seu próximo e último arrependimento, o universo atual, sem trauma algum, recostou-se sobre uma extensão serena e confortável do mais macio nada. Escolhera este além entre as indefinições aleatórias, onde se sentia tranquilo, e atentou os ouvidos eternos para espairecer, merecidamente, com o choro angelical, distante, de trompetes e flautas que o repousava tanto.
Enquanto isto lançava, Ele, aos horizontes ocultos suas profecias, prevendo achegarem cansados pelos caminhos desconhecidos o futuro e a incerteza para recompô-los em atualidades presentes e realidades concretas. Tudo se dava pelos cantos dos infindáveis ruídos dos silêncios, pois só Deus poderia antever que a angústia seria criada por Ele próprio e assim transmudar o imenso nada abundante em céu, terra e, caprichosamente, inventar o homem para aprender a sofrer e merecer, no fim, a usufruir da extrema alegria angustiante da morte.
* o autor é economista, blogueiro, escrevinhador, e diretor-executivo da AMA – Associação dos Misturadores de Adubos.
Richard Jakubaszko Há uma profusão de interesses dos envolvidos nas mentiras do aquecimento, com os objetivos políticos, científicos, acadêmicos, comerciais e geopolíticos, que o entrechoque desses grupos provoca um tiroteio intenso, proveniente de todas as facções envolvidas.No gráfico abaixo, da Oxford University, a AméricaLatina emite mais metano do que a Ásia.
É apenas mais uma incoerência, porque a maior emissão de metano está nos arrozais asiáticos (irrigados), sem contar que o rebanho bovino indiano está na ordem de 340 milhões de cabeças, enquanto o rebanho brasileiro é de 210 milhões. Só seria possível entender isso se Oxford deixou-se levar pela opinião de que a vaca é sagrada para os indianos, porque zebuíno ou bubalino, já que a ruminação deles é igual, e emite tanto metano quanto o nosso rebanho. Aliás, nosso rebanho, e o indiano também, emite menos que o rebanho americano, pois nos EUA a maioria é criada confinada, enquanto que no Brasil isso é uma minoria insignificante, menos do que 5% da criação, conforme dados coletados na revista DBO.
No gráfico acima, que é uma lustração da 4ª capa de meu livro "CO2 aquecimento e mudanças climáticas, estão nos enganando?", produzido pelo satélite NOA, o leitor deste blog pode ver que as manchas em vermelho representam a maior emissão de metano no planeta, ou seja, os arrozais asiáticos, os mangues em florestas tropicais, como a Amazônia e a floresta subsaariana, afora a emissão antropogênica americana, ou seja, lixões cheios de matéria orgânica descartada pelos ricos cidadãos de Nova York, Washington e Chicago, no Nordeste dos EUA.
Para efeito deste texto, aqui no blog, é uma forma que encontramos de contestar dados publicados por diversas ONGs e universidades, que insistem em afirmar que a criação de bovinos é a maior fonte de emissão de metano do planeta. Não é, trata-se de mais uma falácia, estimulada por associações americanas de pecuaristas, que continuam sua campanha, cujo slogan é "Forest there, food here".
Mesmo assim, em outubro último os EUA informaram a ONU e sua agência para o clima, o IPCC, de que não vão assinar o Acordo de Paris. Foi uma promessa de campanha do atual presidente, o briguento e destemperado Donald Trump, e tudo indica que ele vai cumprir a palavra empenhada com seus eleitores.
Mas o metano é a bola da vez, como gás de efeito estufa, porque os ambientalistas conectados ao IPCC são incansáveis, todo dia tem uma novidade.
Até a semana que vem voltarei ao assunto do clima, contando as peripécias de Greta Thunberg, que pegou condução errada para ir ao EUA e de lá iria participar da COP25, no Chile. Como o Chile cancelou a COP25, por causa das passeatas e protestos que andam ocorrendo por lá, o IPCC transferiu a realização da mesma para Madrid, a partir de 10 de dezembro, Greta, que já está nos EUA, agora deverá voltar para a Europa, rapidamente. Como ela não viaja de avião, porque emite muito CO2, vai ser um problema para ela. Não há veleiros realizando viagens regulares entre os EUA e Europa, e, ou ela volta a nado, ou vai ter de esperar um barco a remo (zero emissões...).
No dia que programei a publicação deste post apareceu na internet a informação de que Greta conseguiu carona num catamarã movido a energia solar...
3ª edição do livro CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?
O livro é uma biografia não autorizada do clima. Os autores contestam a falácia do aquecimento e debatem as acusações de que os mares vão transbordar ou de que o planeta vai esquentar. Leia o livro e não se deixe enganar. Para adquirir a obra ligue 11 9.7440.7399 ou mande e-mail para co2clima@gmail.com - preço: R$ 50,00 incluso as despesas postais. Publicado por DBO Editores - São Paulo/2022 - 410 págs. Quer saber mais? Clique na capa do livro.
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Meu canal no Youtube tem vídeos sobre a mentira do aquecimento
Richard Jakubaszko Descobri esta semana na Internet um interessante despacho da Agência EFE, escrito por Javier Parra. Descreve uma série ...
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Quem sou eu
Jornalista e publicitário, escritor, especialista em comunicação e marketing no agronegócio. Editor Executivo da revista Agro DBO (sucessora da revista DBO Agrotecnologia) e autor de livros no segmento, como "Marketing Rural: como se comunicar com o homem que fala com Deus", em 2ª edição; "Marketing da Terra", e "Meu filho, um dia tudo isso será teu", em 3ª edição, todos pela Editora UFV da Universidade Federal de Viçosa - MG. Lançou em 2015 o livro "CO2: aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?", pela DBO Editores Associados, que em ago/2019 entrou em 2ª edição, e em maio/22 em 3ª edição. Em dez/23 foi lançada a versão em inglês dessa obra: CO2 - global warming and climate change: are we being deceived?
O autor deste blog tem proferido palestras a agricultores em cooperativas, a estudantes em universidades, e profissionais do setor em convenções de empresas, sobre os temas comunicação e marketing no agronegócio, e também sobre os temas dos livros editados. Contatos podem ser feitos através do fone 11 9.7440.7399 ou no e-mail richardassociados@yahoo.com.br Veja no banner abaixo as palestras disponíveis.
Palestras disponíveis
1 - "Meu filho, um dia tudo isso será teu" - A experiência de doadores e herdeiros, contada em verso e prosa, em divertidos relatos de como deixar e receber heranças, ou transmitir vocação para trabalhar com a terra.
2 - "Marketing Rural - como se comunicar com o homem que fala com Deus". - O que funciona e o que não funciona quando se deseja comunicar com os produtores rurais.
3 - "Marketing da Terra - como agregar valor aos produtos da terra" - Inúmeros cases historys relatados, em frutas, café, batata, tomate, soja, milho, cana, e ainda um debate sobre as vantagens e a complementaridade entre o cooperativismo e o associativismo.
4 - "CO2 - a grande farsa do aquecimento" - polêmico tema sobre o aquecimento e as mudanças climáticas, conteúdo do livro mais recente, "CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?", com análises técnicas, científicas, políticas e econômicas sobre a ameaça "real ou imaginária" que está sobre a cabeça das pessoas e que trará problemas imensos às atividades produtivas, especialmente o agronegócio. Na palestra, como no livro, o autor denuncia e aponta os responsáveis pelas agendas políticas e econômicas daquilo que muitos cientistas denunciam como "a grande farsa do século XXI".
Meu filho, um dia tudo isso será teu - 3ª EDIÇÃO
Agora em 3ª impressão! Lançado em OUT/2011, de autoria deste blogueiro, juntamente com o advogado Fábio Lamônica Pereira, esta obra mostra os caminhos de como se estabelecer a continuidade do negócio na área rural, e, principalmente, como transmitir a vocação e a aptidão, o carinho de se trabalhar com a terra. Editado pela Editora UFV, tem 145 pgs., custa R$ 38,00 e pode ser adquirido no site www.livraria.ufv.br (ou clique na capa do livro) ou com este autor, fone 11 3879.7099.
Marketing rural: como se comunicar com o homem que fala com Deus
Obra pioneira no segmento, agora em 2ª edição pela Editora UFV da Universidade Federal de Viçosa - MG. Mostra o que funciona e o que não funciona quando se deseja comunicar com os produtores rurais. ATENÇÃO: este livro não se encontra à venda em livrarias. Mas você pode adquirir esta obra por R$ 30,00 (mais despesas de correio) no site da UFV: www.livraria.ufv.br (ou clique na capa do livro), ou enviando um e-mail ao autor: richardassociados@yahoo.com.br ou ainda pelo fone 11 3879.7099 Edição 2006, 207 p.
Marketing da terra
Outra obra com tema pioneiro autoria de Richard Jakubaszko, também editada pela Editora UFV. O livro tem co-autoria dos embrapianos Ariovaldo Luchiari Jr., Décio L. Gazzoni e Paulo Kitamura. O prefácio é do então ministro da Agricultura Roberto Rodrigues. O livro mostra como agregar valor a commodities através do marketing. Não é um livro sobre marketing, mas de como fazer marketing em café, soja, hortaliças, milho, frutas, cana-de-açúcar, carnes vermelhas, transgênicos e meio-ambiente. Descreve erros e aponta oportunidades do cooperativismo e associativismo neste processo. ATENÇÃO: este livro não se encontra à venda em livrarias. Custa R$ 35,00 (mais frete postal) e pode ser adquirido apenas no site www.livraria.ufv.br Para contato com o autor : e-mail richardassociados@yahoo.com.br ou pelo fone 11 3879.7099. Edição 2005/2006, 282 p.
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Liberdade
“Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, não tem ninguém que a explique e ninguém que não entenda. Cecília Meireles.”
Chapeuzinho Vermelho
Minha neta Beatriz, alegria e esperança de continuidade.
Beatriz, aqui com 5 anos...
Carinhosa, espertinha, meiga e muito inteligente. Questionada sobre o que deseja ser quando crescer responde sem pestanejar que poderá ser dentista, ou cabeleireira, mas o que deseja ser mesmo é famosa... Dias atrás conheceu o mar, encantou-se com as ondas, as cores, conchinhas, estrelas do mar. Incluiu agora no seu curriculum futuro o desejo de ser "aventureira", conhecer o mar, fazer aventuras pela vida afora.
Beatriz, agora com 10 anos.
Bitrica vai longe com a sua criação de preás, cuja população não para de crescer: já são mais de duas dezenas.
Bitrica
aqui com 12
A formatura dos estudos elementares
Bitrica vai à guerra, vai enfrentar a vida. Agora, vem aí a faculdade. Muitos estudos, muitas leituras, vem aí o futuro a ser enfrentado pela menina sonhadora.
Será que é assim?
"Jornal é um espaço incapaz de discernir entre a queda de uma bicicleta e o colapso da civilização".
(Bernard Shaw)
IPCC: e se os cientistas estiverem enganados?
O mapa da NASA aponta as temperaturas do solo. Em amarelo as cores mais quentes, com mais de 45° graus Celsius. Sabe-se que as plantas param de fazer fotossíntese quando o solo atinge 33° graus Celsius. Dessa forma, essas regiões estariam aquecendo o planeta, e não a emissão de CO2. No NE brasileiro, e mesmo nos cerrados, percebem-se áreas também amarelas. Para quem é do agronegócio a assinatura da Agro DBO (Sucessora da Agrotecnologia) é gratuita, basta clicar na capa da revista, ou copiar o link e acessar www.agrodbo.com.br e seguir as instruções na pasta "Como receber"
Capa da revista The Economist
Edição de 6/12/2007 = para entender direitinho porque a capa dessa revista está aqui neste blog leia o artigo "O que será do agronegócio daqui a alguns anos". Clique na capa da revista para ler o artigo, ou copie e cole no seu browser http://richardjakubaszko.blogspot.com/2008/01/o-que-ser-do-agronegcio-daqui-alguns.html
Dolar desesperado...
ou será pânico?
Humor
Enviadas por Heidi Gartner /Axial Participações. Obrigado Heidi!
"Em dia de tempestades e trovoadas o local mais seguro é perto da sogra, pois não há raio que a parta."
"Se não encontrar sua metade-laranja, não desanime, procure sua metade-limão, adicione açúcar, pinga, gelo e seja feliz!!!!"
"Dizem que mulher satisfeita não trai. Mas alguém já viu mulher satisfeita?"
"Mulher bonita é igual tsunami: quando chega vem cheia de onda e ninguém vê o perigo. Quando vai embora leva carro, casa e tudo mais que estiver ao seu alcance.
"Nunca segure seus puns. Eles sobem pela sua espinha, entram no seu cérebro e aí surgem as idéias de merda."
"Os homens mentiriam muito menos se as mulheres fizessem menos perguntas."
Aula de Filosofia. Na sala de aula o Professor pergunta: "Quem é o autor grego da frase "Só sei que nada sei?" Joãozinho: "Puta-que-pariu, professor!!! O Lula é grego??!!"
Humor & caipirices
* Pobre é foda, sempre diz que não tem nada, mas quando chove muito diz que perdeu tudo. * O homem é o único animal do mundo que estabelece uma relação amigável com a vítima que ele pretende comer. * Meu sonho na vida é ser pobre por um dia, porque ser pobre todo dia é uma merda! * Amigo é igual parafuso, a gente sabe que é bom na hora do aperto. * Celulite não é defeito. Os furinhos querem dizer "Eu sou gostosa!", em braille, é claro. * Mar por mar, e se desse pra escolhê, eu prefiria Alzheimer do que Parkinson, é que mais vale esquecer de pagar a cerveja do que entorná tudo no chão...
Frases divertidas e inteligentes
contribuições de leitores do blog De autores anônimos: - O casamento é o preço que os homens pagam pelo sexo; o sexo é o preço que as mulheres pagam pelo casamento. - Nunca se ache demais, pois tudo o que é demais sobra, tudo o que sobra é resto e tudo o que é resto vai para o lixo. - Fuja das tentações, mas devagar, para que elas possam te alcançar... - Aquele que, ao longo de todo o dia: é ativo como uma abelha, forte como um touro, trabalha que nem um cavalo, e que ao fim da tarde se sente cansado que nem um cão... deveria consultar um veterinário. É bem provável que seja um grande burro. - Nunca se explique. Seus amigos não precisam, e seus inimigos não vão acreditar. - Se um dia, a pessoa que você ama lhe trair, e você pensar em se jogar de um prédio, lembre-se: você tem chifres, não asas... - A mulher deve sempre sonhar com um homem fiel e obediente... Só não deve querer transformar o sonho em realidade. - Errar é humano, persistir no erro é americano, acertar no alvo é muçulmano. - Crianças nós somos, a vida toda. O que muda são os preços dos brinquedos.
Autorais: - Não confio em produto local. Sempre que viajo levo meu uísque e minha mulher. (Fernando Sabino) - É graças a Deus que o Brasil tem saído de situações difíceis. Mas, graças ao diabo, é que se mete em outras. (Mário Quintana) - Só acredito naquilo que posso tocar. Não acredito, por exemplo, em Luiza Brunet. (Luís Fernando Veríssimo) - Política tem esta desvantagem: de vez em quando o sujeito vai preso em nome da liberdade. (Stanislaw Ponte Preta) - Muitas mulheres acham os homens perfeitamente dispensáveis no mundo, a não ser nas profissões reconhecidamente masculinas, como as de costureiro, cozinheiro, cabeleireiro, decorador de interiores e estivador. (Luís Fernando Veríssimo) - O primeiro economista do mundo foi Cristóvão Colombo: quando saiu, não sabia para onde ia; quando chegou, não sabia onde estava. Tudo por conta do governo. (Ronaldo Costa Couto) - A corrupção não é uma invenção brasileira, mas a impunidade é uma coisa muito nossa. (Jô Soares). - Fiz um acordo de coexistência pacífica com o tempo: nem ele me persegue, nem eu fujo dele. Um dia a gente se encontra. (Mário Lago) - Época triste a nossa... mais fácil quebrar um átomo do que o preconceito! (A. Einstein) - Uma mentira pode dar a volta ao mundo... enquanto a verdade ainda calça seus sapatos. (Mark Twain) - Se meus inimigos pararem de dizer mentiras a meu respeito, eu paro de dizer verdades a respeito deles. (A. Stevenson) - Não gosto de enterros. Se eu for ao meu, vou à contra gosto.(Frangonildo Barbosa)
Estou de olho em tudo o que acontece...
É isso aí, tem de participar, votar, opinar, debater, pois a omissão é a mais vil das ações cidadãs.
Decálogo do blogueiro
Copiado na caradura do blog do Idelber Avelar
O que vale é o voto!
Blog sob censura do Google
Este blog teve um post censurado pelo Google, em janeiro 2013, sob a justificativa de que supostamente infringimos leis de direitos autorais, ao publicar fotos públicas, todas disponíveis na internet, de onde foram captadas. O Google não deu explicações sobre quais foram as fotos identificadas como causas dessas infrações, de um total de 20 fotos publicadas, e simplesmente colocou o post na condição de censurado. Depois, removeu o conteúdo para a posição de "rascunho", e assim o post permanece, sob ameaça de que, se for republicado, eles tiram o blog do ar.
Este blogueiro já enviou uma dúzia de e-mails, todos sem resposta, e sem obter as explicações sobre o que consideraram infração, nem tampouco de quais fotos são de propriedade de alguém. Por causa dessa censura cancelei a publicação de anúncios do Google neste blog. E peço, novamente, explicações ao Google.
Richard Jakubaszko 23 maio 2013
Você faz regime para emagrecer?
Será que precisa?
Homenagem do Agrolink
No dia 11 dezembro último este agora blogueiro, jornalista Richard Jakubaszko, foi homenageado pelo Portal Agrolink em reconhecimento como o colunista mais lido entre os colaboradores assíduos do portal. Na foto o blogueiro recebe de Antonio Borges, Diretor do Agrolink, uma placa de prata alusiva. Conforme comentei com Borges Filho, a homenagem foi ótima, estranho foi constatar que entrei na "idade das homenagens". Curiosidade: amigos comentaram que não sou baixinho, mas que pareço um, na foto acima. Explico: é que o Borges filho tem mais de 1,90 de altitude...