quinta-feira, 30 de junho de 2022

O novo normal é assim

Richard Jakubaszko 
Nenhuma surpresa em como andamos hoje em dia, preferencialmente dando prioridade aos pets, que é como a imbecilização contemporânea chama animais domesticados. A verdade é que os movimentos sociais dão mais importância e destaque para um animal que esteja com problemas de sobrevivência do que de gente jogada debaixo de viadutos e marquises. É o novo normal.


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sexta-feira, 24 de junho de 2022

O cara foi ao fogo e queimou-se

Richard Jakubaszko   

Agora mais do que nunca ficou claro que somos como peixes, morremos pela boca. O exemplo vem do ex-capitão, que quase foi expulso, e depois aposentado compulsoriamente do exército, mas que o povo imbecilizado acreditou que ele se sairia melhor como presidente do que como tenente unabomber. Pois Bolsonaro afirmou em uma de suas lives que colocava a cara no fogo pelo ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. Queimou-se, evidentemente, sem precisar ser profético, e o passar do tempo neste mundo imenso da Via Láctea vai confirmando que o Brasil continua o mesmo de sempre: preso ontem, libertado no dia seguinte, pois forças estranhas movimentaram-se em Brasília na calada da noite para liberar o ex-ministro e também os pastores presos, antes que começassem a falar demais. Melhor uma CPI do que uma denúncia premiada em ano de eleições.

No mesmo dia da liberação do ex-ministro, aparecem procuradores do Ministério Público e delegados da Polícia Federal denunciando as manobras apócrifas à investigação e das ordens secretas de interferência nas ações do processo policial.

É por essas e outras que o tal do poder é tão bão... Mas o lado curioso e objetivo dessa história é o que as pesquisas eleitorais vão confirmando, que provavelmente teremos apenas primeiro turno nas eleições de 2022. Será?




 

 

 

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quarta-feira, 22 de junho de 2022

Segura peão!!!

Richard Jakubaszko  

É mais ou menos isso que os integrantes do desgoverno Bolsonaro andam gritando uns para os outros enquanto as eleições de 2022 não chegam. 

Milton Ribeiro, o advogado e ex-ministro da Educação de Bolsonaro foi preso hoje em sua residência em Santos, e em outras cidades foram presos também alguns dos pastores evangélicos que andaram vendendo bíblias a prefeitos amigos com pagamento em barras de ouro, em troca de liberar verbas do ministério da Educação, com apoio desses pastores, todos amigos de Bolsonaro, e a quem visitaram mais de 30 vezes nos últimos 12 meses. Curioso é que Milton Ribeiro autorizou a impressão das bíblias com inserção de foto colorida do ministro, mas ele não havia autorizado a distribuição. Doce e inocente criatura...

Em gravação que as TVs andam exibindo o ex-ministro da Educação afirmava a amigos que tinha prioridade na liberação das verbas para prefeituras com urgência e na sequência aos prefeitos indicados pelos pastores evangélicos amigos de Bolsonaro. Amanhã o ex-ministro terá audiência com a Justiça para saber se continua preso ou se será liberado para responder ao processo em liberdade. Em Brasília a torcida tranca o berro do "segura peão!", e prende a respiração, pois se o ministro falar demais pode dar uma merda muito maior do que já está.

Tem muito mais coisa rolando nesse entrevero, até amanhã a cobra vai fumar e Bolsonaro pode chutar o pau da barraca, o cara tá doidão e voltará a soltar suas feras. quem viver verá. Cai mais uma vez o pano do teatro bolsonarista de que em seu desgoverno não tem corrupção.

 

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terça-feira, 21 de junho de 2022

O solstício de inverno

Evaristo de Miranda
  


Vivemos os dias mais curtos do ano. Em 21 de junho ocorre o solstício de inverno. "No Hemisfério Sul é a noite mais longa do ano. E o dia mais curto".

O solstício é determinado pelo cosmos, um fenômeno astronômico. Dada a inclinação do eixo rotacional terrestre, o sol nunca nasce, nem se põe, exatamente no mesmo local. Ele está em permanente deslocamento. O sol nasce sempre a Leste, mas cada vez mais em direção ao Norte, durante o outono. Em dado momento, o sol para nesse movimento aparente. Ele estaciona, sol sistere, não se mexe. O sol estaciona no solstício. E marca o início do inverno. No dia seguinte, ele começa a “voltar”, em sentido oposto, direção ao Sul. Esse evento cósmico é observável em todo o planeta.

No dia 21 de junho, o sol está com um deslocamento máximo ao Norte. Da varanda da casa ou da janela do apartamento marque o local onde o sol surge ou desaparece no horizonte. Pode ser na véspera ou mesmo um dia depois do solstício. É a marcação do sol, dos agricultores. Depois compare, em dezembro por exemplo, onde ele andará. Uma diferença enorme, imperceptível no dia a dia. Esse ciclo celeste do caminhar do sol dá para ver “da janela lateral”. Basta contemplar.

No solstício de inverno, a projeção do caminho do sol, no chão, sobre a Terra, “traça” o Trópico de Câncer, a 23 graus e 27 minutos de Latitude Norte. Os raios solares incidem perpendicularmente sobre o Trópico de Câncer. O sol passará a pino sobre Taiwan (onde há um belo monumento ao Trópico de Câncer), China, Índia, Emirados, Egito, Líbia, Argélia, Bahamas, Sul dos EUA e México. No Brasil, ao contrário, ele estará bem baixo na abóbada celeste. Ao meio dia, pessoas, edifícios e postes projetarão "as sombras mais longas do ano", em direção ao Sul. O sol penetrará pelas janelas voltadas à face Norte. Seus raios iluminarão ao máximo o interior das casas.

Para os antigos gregos, a beleza dos céus estava na precisão matemática dos ciclos celestes. Cosmos = beleza, como na palavra cosmética. Na agricultura, as principais colheitas (soja, milho, laranja, arroz, algodão...) já ocorreram. Mais de 270 milhões de toneladas de grãos. É tempo de entressafra. Com a passagem do solstício de inverno, a luz retorna. Inexoravelmente. Os dias durarão cada vez mais. Essa vitória progressiva da luz – comemorada nas festas e fogueiras juninas - convida todos, no campo e na cidade, a se prepararem para o futuro plantio, para serem fecundos, crescerem e darem muitos frutos, como no chamado do início da Criação (Gn 1,28).

* o autor é engenheiro agrônomo, doutor em Ecologia e pesquisador da Embrapa Territorial.

 

 

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quarta-feira, 15 de junho de 2022

Brasil - qual é a tua cara?

Richard Jakubaszko

                       Bolsonaro tira uma soneca ao lado de Biden,                                                    
Somos um país de contrastes, e de muitas imbecilidades. Em verdade, os últimos anos têm sido mais de multiplicação das imbecilidades do que os contrastes e diferenças, sociais ou econômicas, especialmente o abismo cultural, e sempre foi assim.

Fico me perguntando, invariavelmente sem encontrar respostas, quando houve a ruptura, quando que esse elo foi quebrado. Talvez isso esteja dentro da gente, pois quando bem jovem a gente não tem a percepção clara das brutais diferenças existentes, e que só a idade e a experiência tornam tudo isso mais evidente.

Vejam só o caso do sumiço do jornalista inglês Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira, lá na Amazônia. Meu Deus do céu!!! Quanta imbecilidade está sendo dita e repetida pela mídia, repercutindo as chamadas autoridades, inclusive o estrupício do Bolsonaro, com suas maldades, e até mesmo nossa então invicta (de imbecilidades) área da diplomacia, que embarcou fundo nas medíocres fake news bolsonarianas e anda pedindo perdão por informes falsos e indevidos, e também não esclarecidos. Nenhuma TV, ou jornal, ninguém mandou repórter competente lá no oeste da Amazônia pra saber o que de fato acontece de verdade. Passaram-se 11 dias, contando hoje, que a dupla está desaparecida, e nada foi esclarecido, seja pelos jornalistas, pela polícia, indigenistas, governo local ou federal. A cobertura jornalística é absolutamente medíocre.

Mas a mídia, afinal, é culpada de tudo o que acontece? Tenho minhas suspeitas de que sim, a mídia é culpada, porque é engajada e parcial. Há assuntos que durante a pandemia, para ficar num curto espaço de tempo, mas ao mesmo tempo longo e cansativo, pelas repetições, que nunca saem de cartaz. Como os caipiras dizem, não defeca e nem desocupa a moita, e nóis fica da expectativa de que algo definitivo vai acontecer a qualquer momento. Vejamos alguns rápidos exemplos de assuntos abordados diariamente na mídia, que nunca saem das manchetes, e nunca são resolvidos, e que explicam parcialmente porque a sociedade brasileira está mais do que imbecilizada.

1 – as fake news e suas variáveis. O STF ou STJ ou TSE jogam um ping pong legal com o Ministério Público e a PGR a 5 mãos, e pra mídia tudo é informação quente, seja declaração de ministro do judiciário, sentenças, ameaças de bolsominiuns, denúncias e fofocas oficiais. Alguns jornais e TVs criaram seções especializadas em desmentir fake news, como se apenas na vida da internet celulárica existisse fake news.

2 – todas as reformas, e quer seja política, trabalhista, aposentadoria, tributária, sempre tem alguma que vai avançar. Elas estão na pauta dos políticos candidatos a alguma coisa, outra que vai ser rejeitada em definitivo, e depois das eleições teremos um mundo melhor, com a variável de que depois de 100 dias da posse dos eleitos começará a campanha para 2026, mas antes teremos eleições para prefeitos e vereadores em 2024... Esses merdas desses políticos, parece que são sempre os mesmos, a cada 4 anos ficam desempregados e veem pedir votos pra nós.

3 – crise econômica, inflação, desemprego, gente passando fome e frio nas ruas, a mídia parece um bando de comunistinhas radicais, esquerdistas criticando os governos por toda essa desastrosa situação. Se aparecer alguém do governo e afirmar que, “tá certo, vamos arrumar isso tudo, mas precisamos de dinheiro e de mais impostos”, quero ver onde os jornalistas vão meter as suas caras...

4 – mudanças climáticas, esse é um dos temas preferidos nessa cacofonia midiática, e aí vem um pacotaço de coisas ruins, do tipo vai esquentar, o planeta vai derreter, estamos na beira do precipício, tá tudo poluído e nenhum governo faz nada. Quando aparece um maluco como eu que fala que é tudo mentira, afora a poluição, aí chamam o cara de maluco. Se esse cara escreve um livro a respeito, pior ainda, todos da grande mídia ignoram o audacioso, ninguém da mídia entrevista o cara, e ninguém publica sequer uma nota sobre o livro. Pessoas como eu, na opinião dos jornalistas, não deveriam existir, ou deveriam ser jogados do alto de um prédio de 20 andares ou mais, pra parar de encher o saco.

5 – qualquer besteira dita pelo Bolsonaro vira manchete de jornal ou destaque nos telejornais. Aparecem os repórteres pouca prática que repercutem, entrevistam políticos amigos e da oposição, depois veem os analistas e colunistas, uns descem o cacete no Bolsonaro, outros aplaudem, especialmente se forem das engajadas e bem remuneradas Jovem Pan ou CNN, TV Record etc. Enfim, se Bolsonaro da um pitaco sobre vacina, ou fala sobre cloroquina ou vermectina, ou afirma que o indigenista Bruno e o jornalista Dom estavam numa aventura, tudo isso é fake news presidencial, a mídia repercute porque os correligionários vão ler ou assistir, e isso dá audiência, e aí tem mais audiência porque os desafetos de Bolsonaro também querem saber qual foi a última merda presidencial...

6 - a mais cansativa e repetitiva das fake news, e que não sai do ar, é a mentira sobre as urnas eletrônicas, de que seriam facilmente manipuláveis, e permitiriam dessa forma alterar resultados de eleições. Essa mentira, em meu modo de ver, traz uma constatação, a de que STF e TSE deveriam realmente ser fechados por incompetência, porque admitem um absurdo desses e nada fazem. Mandem colocar uma camisa de força nesse maluco que hoje é nosso presidente.

Resumo da ópera, fake news pra Bolsonaro é o “falem bem ou falem mal, mas falem de mim” dos tempos de Jânio Quadros, Ademar de Barros e Paulo Maluf. O que resume uma triste verdade, a merda é a mesma de sempre, só mudaram as moscas. Mostra que Cazuza tinha razão, quando pedia “Brasil, mostra tua cara”, porque aqui nas paisagens tupiniquins a hipocrisia sempre prevaleceu.

A diferença é que ainda nos tempos de Cazuza, ou antes disso, um presidente brasileiro jamais pediria a um presidente americano, através de tradutores oficiais, para que desse uma ajudazinha nas nossas eleições, pra ele Bolsonaro ganhar as mesmas e que pudesse se reeleger...

 

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sexta-feira, 10 de junho de 2022

33 milhões de brasileiros passam fome

Richard Jakubaszko 

E a culpa dessa merda da fome retornar, de quem é? Do Bolsonaro? Do Temer? Ou seria do Lula? Que saiu do poder em 2010. Quem sabe a culpa seria da Dilma, que foi impilchada em 2016? Ou é culpa dos brasileiros que votaram em 2018 nesse presidente grosseiro, tosco e ignorante que nos desgoverna?

O fato verdadeiro e irrefutável é que a inflação está aí, de volta, para infernizar a vida dos brasileiros, e cravou aumento de 67% nos preços dos alimentos da cesta básica nos últimos 12 meses. Com o desemprego reinante, provocado pela crise política e econômica, sem aumento de salários, os pobres no Brasil voltam a passar fome. E 33 milhões de brasileiros passam fome hoje diante da incompetência de Bolsonaro e de seu desgoverno, a começar pelo seu posto Ipiranga.

Não bastasse isso ainda temos de ouvir piadas desses salafrários, seja do filho 01, praticante juramentado de rachadinhas, de que quem ganha auxílio Brasil de R$ 400,00 não passa fome... Ora, com essa fortuna isso pode ser verdade para uma família de 4 pessoas por quanto tempo? 10 ou 15 dias? Então temos aí o brasileiro que passa meia fome por 15 dias no mês, nos demais ele se arruma com a ajuda de Bolsonaro, faz poupança e ainda espera votar no dito cujo mais uma vez em outubro próximo...

Solução pra isso? Só o voto correto conserta isso meu caro leitor. Até lá você ainda vai ouvir ufanismos imbecis de que o Brasil mata a fome de 1 bilhão de pessoas no mundo com a produção de alimentos do nosso agro. Mas isso não vale para os brasileiros... É por isso que o posto Ipiranga e o próprio Bolsonaro recomendam com “otoridade” que os supermercados reduzam os lucros até o final do ano. Para que ele Bolsonaro possa se reeleger...

Ora, ora, que piada mais desengraçada, meus caros. Até nisso os brasileiros pioraram, antes a gente perdia um amigo, mas não perdia a piada. Hoje nem temos mais amigos e muito menos o bom humor pra suportar tanta incompetência, tanta imbecilidade...

O jornalista Joelmir Betting há mais de 40 anos, dizia que inflação é quando os preços sobem pelo elevador, enquanto os salários sobem pela escada. Ou seja, é quando o governo provoca a carestia e imprime dinheiro pra continuar pagando despesas, e desvaloriza a moeda. O governo ganha com isso, os bancos e o mercado financeiro ganham dinheiro com isso, e perdem os trabalhadores, que pagam a conta. Quando o dinheiro do salário acaba, ainda tem mês correndo...

Pior ainda para os aposentados. O Estado brasileiro é muito injusto para com seus cidadãos, ou melhor, é perverso, para dizer o mínimo.

 

 

 

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domingo, 5 de junho de 2022

O Prêmio Nobel Ivar Giaever humilhou o “aquecimento global” no Council for the Lindau Nobel Laureate Meeting, em julho 2015.

Richard Jakubaszko  
Muitos cientistas de importância internacional, como Ivar Giaever, Prêmio Nobel de Física, norueguês-americano, criticam a mentira do século XXI, Na palestra abaixo, no encontro de laureados, em 2015, ele fez inúmeras críticas referentes ao tema, contrariando outra mentira apregoada pela mídia internacional, a de que há um consenso entre mais de 97% dos cientistas de que existe o aquecimento global, e que ele é antropogênico.

Assista ao vídeo com a palestra de
Ivar Giaever, há críticas fortes, em que ele chama os responsáveis do IPCC e a mídia de ridículos, mentirosos, mal informados, engajados etc. e etc.

No rodapé do vídeo vc pode ajustar legendas no idioma que desejar.
    

 

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quarta-feira, 1 de junho de 2022

Gente, tá faltando CO2 no mercado! Agora a Nasa vem...

Richard Jakubaszko  

Inimaginável, né não? Agora tá faltando CO2 no mercado! Será que a Nasa agora vem? Olha só aí embaixo, a Afrebras denuncia, e reproduzo quase na íntegra o press release que recebi:


Indústrias de refrigerantes param produção por falta de CO²

A Afrebras – Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil acusa fornecedora de CO² -
White Martins - de entregar a matéria prima somente para grandes empresas.

A seletividade na entrega de CO2 — um dos principais insumos na produção de refrigerante – paralisou a produção de diversas fábricas regionais de bebidas nos últimos meses. Empresas acusam a maior fornecedora de CO² da América Latina - White Martins, de selecionar clientes para a entrega da matéria prima.

As reclamações chegaram até o deputado federal do Paraná Enio Verri, que protocolou, no último dia 19 de maio, junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), um pedido de abertura de inquérito contra a White Martins para investigar crimes contra a ordem econômica.

A denúncia protocolada por Verri levanta ao menos três infrações previstas na Lei n. 12.529/2011 — que a White Martins ao abusar da posição dominante que detém gerou distorções na ordem econômica. Um dos documentos que constam na denúncia comprova que a White Martins forneceu sem cessar a matéria prima para a Coca-Cola, empresa líder no mercado de refrigerantes, e interrompeu o fornecimento de forma seletiva a pequenas empresas do setor.

Conforme o deputado, ao discriminar o fornecimento de CO2 para algumas empresas em detrimento de outras, a White Martins fere os interesses da coletividade, impede o público consumidor de ter acesso a uma maior diversidade de produtos no mercado, possibilita a manipulação de preços ao consumidor final e viola as garantias constitucionais da livre iniciativa e da livre concorrência. “É importante para a iniciativa privada que todas as empresas sejam tratadas de forma igualitária”, afirmou Verri.

A Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afrebras), que representa mais de 100 indústrias regionais, endossa a denúncia do deputado paranaense. De acordo com relatos de alguns empresários, o presidente da Afrebras, Fernando Rodrigues de Bairros conta que indústrias com contrato de exclusividade com a White Martins foram abandonadas pelo seu único fornecedor. “No entanto esse único fornecedor —White Martins —, não tratou todos os seus clientes de forma igual ao fornecer o CO2 somente para a Coca-Cola”, aponta Bairros.

Com a denúncia junto ao CADE, as indústrias do setor de bebidas aguardam que o órgão investigue as infrações administrativas que incorrem em possíveis crimes econômicos praticados pela White Martins.

Comentários do blogueiro:
O Ministério da Agricultura tem um programa chamado de "Agricultura Carbono Zero", será que foi esse programa que acabou com o CO2 da White Martins? Os cientistas precisam debater e discutir mais essas mentiras científicas.

O que foi que criou essa "imbecilidade científica" (imbecilidade é termo médico que qualifica um adulto que pensa como criança de 10 anos) dos técnicos do MAPA? É muito pretensioso esse programa querer fazer "Agricultura Carbono Zero", quando se sabe que a natureza (vulcões, algas, matéria orgânica em decomposição) emite 97% do CO2, enquanto que apenas 3% do CO2 da nossa atmosfera vem das atividades humanas (criação de gado ruminante, plantio de arroz irrigado, automóveis, fábricas, navios, aviões). Denuncio isso em meu livro "CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?"

Meu livro está em 3ª edição, e resolvi partir agora para a crítica ácida e humorística, até mesmo com ironia e deboche, dos técnicos e autodenominados cientistas que acreditam no aquecimento global antropogênico, ou de que as "mudanças climáticas" vão causar esse aquecimento, provocar aumento do nível dos mares, e outras imbecilidades e imprecisões científicas.