Richard Jakubaszko
Agora mais do que nunca ficou claro que somos como peixes, morremos pela boca. O exemplo vem do ex-capitão, que quase foi expulso, e depois aposentado compulsoriamente do exército, mas que o povo imbecilizado acreditou que ele se sairia melhor como presidente do que como tenente
unabomber. Pois Bolsonaro afirmou em uma de suas
lives que colocava a cara no fogo pelo ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. Queimou-se, evidentemente, sem precisar ser profético, e o passar do tempo neste mundo imenso da Via Láctea vai confirmando que o Brasil continua o mesmo de sempre: preso ontem, libertado no dia seguinte, pois forças estranhas movimentaram-se em Brasília na calada da noite para liberar o ex-ministro e também os pastores presos, antes que começassem a falar demais. Melhor uma CPI do que uma denúncia premiada em ano de eleições.
No mesmo dia da liberação do ex-ministro, aparecem procuradores do Ministério Público e delegados da Polícia Federal denunciando as manobras apócrifas à investigação e das ordens secretas de interferência nas ações do processo policial.
É por essas e outras que o tal do poder é tão bão... Mas o lado curioso e objetivo dessa história é o que as pesquisas eleitorais vão confirmando, que provavelmente teremos apenas primeiro turno nas eleições de 2022. Será?
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