terça-feira, 8 de outubro de 2019

500 cientistas de 13 países escrevem para a ONU contra o alarmismo climático

Richard Jakubaszko
Reproduzo abaixo carta aberta enviada à ONU, e que não vi publicada em nenhum jornal brasileiro. A mídia brasileira encontra-se engajada com os grupos econômicos internacionais favoráveis à assinatura do Acordo de Paris?

500 cientistas de 13 países escrevem para o Secretário Geral da ONU contra o alarmismo climático

Excelências, 
Não há emergência climática.

Uma rede global de mais de 500 cientistas experientes e profissionais de clima e afins tem a honra de dirigir a Excelências a Declaração Europeia sobre Clima anexada, da qual os signatários desta carta são os embaixadores nacionais.

Os modelos de circulação climática geral nos quais a política internacional se baseia atualmente são inadequados. Portanto, é cruel e imprudente advogar o desperdício de trilhões de dólares com base nos resultados de modelos tão imperfeitos. As atuais políticas climáticas estão enfraquecendo desnecessariamente o sistema econômico, colocando vidas em risco em países que não têm acesso a eletricidade permanente e barata.

Pedimos que você siga uma política climática baseada em ciência sólida, realismo econômico e atenção real àqueles que são atingidos por políticas de mitigação caras e desnecessárias.

Pedimos que você coloque esta Declaração na agenda de sua próxima sessão em Nova York.

Também convidamos você a organizar conosco, no início de 2020, uma reunião construtiva de alto nível entre cientistas de renome mundial de ambos os lados do debate climático. Esta reunião tornará efetiva a aplicação do princípio justo e antigo da boa ciência, bem como da justiça natural, segundo o qual as duas partes devem poder ser ouvidas plena e justamente.

Deve ser ouvida a outra parte

Respeitosamente,
Os embaixadores da Declaração Europeia do Clima:
Guus Berkhout, professor (Países baixos)
Richard Lindzen, professor (Estados Unidos)
Reynald Du Berger, professor (Canadá)
Ingemar Nordin, professor (Suécia)
Terry Dunleavy (Nova-Zelândia)
Jim O’Brien (República da Irlanda)
Viv Forbes (Austrália)
Alberto Prestininzi, professor (Itália)
Jeffrey Foss, professor (Canadá)
Benoît Rittaud, conferencista (França)
Morten Jødal (Noruega)

Fritz Varenholt, professor (Alemanha)
Rob Lemeire (Bélgica)
Viconte Monkton of Brenchley (Reino Unido)


Seguem-se assinaturas de cerca de 500 cientistas, inclusive de brasileiros.

COMENTÁRIOS DO BLOGUEIRO:
Acho que, mais uma vez, nada vai acontecer. Dezenas de cartas e manifestos como esse já foram encaminhados a outros Secretários Gerais da ONU no passado recente, e nada aconteceu.  O atual parece ser o mais engajado de todos os seus antecessores, portanto, a mentira vai continuar a exigir urgência de providências.

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