Richard Jakubaszko
Exatamente, cadê o aquecimento global? Mais uma vez, este ano, no inverno europeu e americano, e em outros pontos acima do Equador, o frio fez muitos estragos, conforme se pode ver nas fotos abaixo, que selecionei especialmente para ilustrar este post.
O navio de passageiros Soderarm segue jornada diária para a
ilha de Husaro, no arquipélago de Estocolmo, em um canal aberto por um
quebra-gelo, na Suécia; conforme o Instituto Sueco de meteorologia e
hidrológico (SMHI), a cobertura de gelo no mar Báltico é a mais grossa e
extensa já registrada. (foto de março 2013)
As crianças fizeram a festa com os bonecos de neve em Berlin. (DEZ 2012)
Em Chicago, EUA, o inverno deste ano foi o mais rigoroso dos últimos 30 anos. (foto FEV 2013)
Esqueceram-se do aquecimento?
(Nota publicada na Agro DBO nº 43, de abril 2013)
“O quanto o clima está aquecendo de verdade? Pesquisadores da Nasa, a agência espacial americana, evidenciaram em recente relatório que o aumento da temperatura estagnou nos últimos 15 anos. Ao mesmo tempo, há indicações de que se desloca o problema...”. É dessa forma que se inicia uma reportagem da respeitada revista "Der Spiegel", editada na Alemanha, sobre um dos temas contemporâneos mais discutidos: “afinal, o clima está aquecendo de verdade”?
O jornalista Axel Bojanowski, editor da seção de ciência da revista "Der Spiegel", entrevistou muitos cientistas e constatou enorme perplexidade, e até mesmo a contrariedade deles diante do que a grande mídia divulga, do que vem acontecendo de fato com o tempo e a temperatura no mundo. A estagnação do clima acalmou os alarmistas do aquecimento. “O impasse sugere que o aquecimento global tenha parado”, admitiu a Nasa.
O Met Office britânico declara que “apesar do rápido aumento das emissões de GEE, os gases de efeito estufa, o aquecimento global vai fazer uma pausa de 20 anos, até 2017”. Entretanto, a questão agora é: “Quantos anos mais de estagnação serão necessários para os cientistas reavaliarem suas previsões de aquecimento?”, vocifera Bojanowski, antes um adepto do aquecimento, e agora um cético dessa mesma teoria.
O jornalista Axel Bojanowski acaba de publicar um livro, "Após dois dias de chuva é segunda-feira", sobre o tema em questão.
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As pessoas, bem intencionadas, como as que querem defender o mundo de um aquecimento globlal, e as que querem produzir bens, estão sendo manipuladas pelos psicopatas e sociopatolobistas (2% da população) os quais costumam criar conflitos, jogar as pessoas decentes (98% da população) umas contra as outras simplesmente alimentando as rivalidades atávicas e fomentando o mais intenso vício humano, que é o de competir.
ResponderExcluirO medo de que o mundo vai acabar pelo aquecimento Junto com outros, a falta de mobilidade urbana nas metrópoles brasileiras, tem sido os principais combustíveis da corrupção. http://padilla-luiz.blogspot.com.br/2013/03/medo-e-imobilidade-urbana-alimentam.html
Para facilitar a manipulação coletiva, os paradoxos cotidianos empilhando frustrações alimentam a raiva, e a insegurança as tragédias anunciadas o medo, criando a "aldeia global" profetizada por Marshall McLuham ("Os meios de comunicação como extensões do homem" Cultrix, 1969; traduzido por Décio Pignatari de "Understanding Media: The Extensions of Man", New York, 1964, McGraw-Hill).
Para anular as pessoas decentes, passaram a ser jogadas, umas contra as outras, e foram fomentados os conflitos, desde entre as gerações, entre as classes de um setor (ex: alunos x professores; empregado x patrão), até os mais diversos grupos de interesse.
A maioria da população acredita em falsas crenças e acha "normal" a inversão de valores.
Até a imprensa, apesar de composta por pessoas bem intencionadas, incentiva os paradoxos, a perplexidade, e as emoções que limitam; e não divulga informações que permitiriam que a população pensasse com clareza, especialmente com relação à saúde: Para que o corpo e o cérebro funcionem mal, dificultando ainda mais o raciocínio e facilitando a manipulação, a população tem sido envenenada.
Até literatura está dominada pelo medo: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=livros-falam-cada-vez-menos-emocoes&id=8682&nl=sit
Os editores são membros da geração que cresceu sob a influência da acultura da superficialidade, e acreditam que viver cercados de paradoxos e com medo é "normal".
As emoções intensas, como a raiva e o empilhamento de frustrações, obliteram a capacidade de pensar: http://www.padilla.adv.br/processo/pensamento