Carinho do pastor-pitbull. |
Ou seja, Marina ainda nem chegou lá, e já mostra como seriam suas "decisões presidenciais". Primeiro, ela manda ver. Se alguém critica, ela volta atrás...
Na campanha de 2010 ela se disse contra a energia nuclear (aliás, a única coisa que concordo com ela...), mas parece que seus financiadores pediram, e ela incluiu o apoio a essa aberração no programa. Com críticas que deve ter recebido, agora retirou do programa a proposta.
Para quem não sabe, Roberto Amaral, atual presidente do PSB, é um apoiador do programa de energia nuclear.
Também na campanha de 2010, Marina afirmou que era contra o casamento entre gays. Como foi criticada, incluiu a ideia na proposta de programa, mas aí apareceu o Malafaia, e ela voltou atrás, de novo...
Êita! Mas se a turma do LGBTs pressionar, a Marina volta atrás, quer apostar?
Abaixo a nota do PSB:
Nota oficial do PSB: (os grifos em negrito são do blogueiro)
Lamentavelmente, por erro de revisão, na página 144, do
Programa de Governo da Coligação Unidos pelo Brasil, o programa de energia nuclear
foi citado como um dos que merecem atenção para aperfeiçoamento e aumento de
sua presença na matriz energética do país.
Os princípios que vão regular a expansão da produção de energia para o desenvolvimento sustentável do país no governo Marina Silva-Beto Albuquerque são os que estão listados na pág. 65, em especial o item 3 -"realinhamento da política energética para focar nas fontes renováveis e sustentáveis, tanto no setor elétrico como na política de combustíveis, com especial ênfase nas fontes renováveis modernas (solar, eólica, de biomassa, geotermal, das marés, dos biocombustíveis de segunda geração)".
Os princípios que vão regular a expansão da produção de energia para o desenvolvimento sustentável do país no governo Marina Silva-Beto Albuquerque são os que estão listados na pág. 65, em especial o item 3 -"realinhamento da política energética para focar nas fontes renováveis e sustentáveis, tanto no setor elétrico como na política de combustíveis, com especial ênfase nas fontes renováveis modernas (solar, eólica, de biomassa, geotermal, das marés, dos biocombustíveis de segunda geração)".
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