Galileu, provando que o Sol e não a Terra estava no centro, e que os demais corpos celestes giravam livremente em seu redor, peitou o poder da Igreja Católica, que impôs essas crenças e verdades convenientes, por cerca de 1500 anos. Nessa dura e arriscada batalha, Galileu usou o telescópio e a razão, e elas foram tão poderosas que mudaram a maneira de pensar o universo e o nosso lugar nele. E mais, ele liquidou com o “consenso” anticientífico imposto afirmando: A Terra se move em torno do Sol, quer a Igreja concorde ou não!
Os satélites meteorológicos atuais são para os cientistas do clima o que foi o telescópio para Galileu: eles enxergam tudo – carro, árvore, foco de incêndio ou nuvem – e medem umidade, temperatura, altitude e pressão. Esses instrumentos modernos e precisos perscrutam a atmosfera desde 1975. Eles enxergam que o gelo na Antártica – 95% do gelo da Terra – está aumentando; que a taxa de subida do nível dos oceanos é 12 cm por século; que a temperatura da atmosfera se mantém praticamente constante desde 1998 – a Terra não aquece desce 1998!
A Terra está mais verde, enxergam os satélites: a quantidade global de plantas aumentou em até 45% da área cultivada nos últimos 20 anos! Esse verdejar da Terra se deve, essencialmente, não apenas ao carbono adicional colocado na atmosfera pelas atividades antropogênicas, mas pela febre de plantar árvores a torto e a direito, para “compensar” emissões de GEE. Pelo menos nesse aspecto a neurose ambientalista trouxe resultados positivos.
Esses resultados contradizem frontalmente o noticiário da grande mídia, que baseiam suas reportagens nos resultados oficiais do IPCC/ONU. E, apesar dos satélites, um consenso “científico” foi paulatinamente construído e imposto: A Terra está aquecendo perigosamente e o culpado é o homem. E não há mais debate sobre a pertinência dessa “ciência do clima”. Atualmente, o que se discute é a necessidade de um preço para o carbono e sua transformação em commodity; é a criação de taxas e impostos pela queima de combustíveis fósseis; é a necessidade de restringir o uso da natureza; entre outras discussões mais “nobres” e mais rentáveis para poucos.Os satélites meteorológicos atuais são para os cientistas do clima o que foi o telescópio para Galileu: eles enxergam tudo – carro, árvore, foco de incêndio ou nuvem – e medem umidade, temperatura, altitude e pressão. Esses instrumentos modernos e precisos perscrutam a atmosfera desde 1975. Eles enxergam que o gelo na Antártica – 95% do gelo da Terra – está aumentando; que a taxa de subida do nível dos oceanos é 12 cm por século; que a temperatura da atmosfera se mantém praticamente constante desde 1998 – a Terra não aquece desce 1998!
A Terra está mais verde, enxergam os satélites: a quantidade global de plantas aumentou em até 45% da área cultivada nos últimos 20 anos! Esse verdejar da Terra se deve, essencialmente, não apenas ao carbono adicional colocado na atmosfera pelas atividades antropogênicas, mas pela febre de plantar árvores a torto e a direito, para “compensar” emissões de GEE. Pelo menos nesse aspecto a neurose ambientalista trouxe resultados positivos.
Hoje, Galileu, com os satélites e a razão, afirmaria: a Terra não está aquecendo, o CO2 não é poluente, os oceanos não invadem as cidades, o gelo está aumentando e, principalmente, a Terra está mais verde, quer a grande mídia, a ONU, os ambientalistas insensíveis e os aquecimentistas concordem ou não!
Cuidar do planeta é uma coisa. Mentir para forçar esse cuidado é impor crenças e verdades convenientes.
* o autor é físico, professor da Universidade Federal do Ceará, e é coautor do livro “CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?”
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