segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Ai, ai, ai, imbecilidades a granel

Richard Jakubaszko  
Esta última semana de novembro foi campeã de imbecilidades, teve procurador no Pará (já afastado...) que vomitou culpa dos índios para justificar a existência da escravatura, porque "índio não gosta de trabalhar".

Depois, o ministro Guedes ameaçou com um AI-5 se o Lula continuasse estimulando a criação de uma oposição política a Bolsonaro, via manifestação popular nas ruas. Mexeu até com o dólar e a bolsa.

O juiz do TRF4, Gebran Neto, o gaúcho mais sem noção de que tenho conhecimento nos últimos tempos, escreveu em sua sentença condenatória a Lula, no caso do sítio, de que "não importa o nome na escritura, dono é quem frequenta a propriedade". O MST nem agradeceu o mimo, e ainda não se pronunciou sobre o que vai fazer no futuro breve...

O problema que os brasileiros têm, é que as imbecilidades que ouvíamos no início do ano parecem infantilidades perto dessas que ouvimos por esses dias, o que significa dizer que a coisa tá piorando de forma progressiva, logo, pode continuar nessa curva descendente de forma acelerada... E não se alegre, não, o ano tá terminando e 2020 promete recordes impagáveis.

Impagável imbecilidade continua sendo a recomendação presidencial de "fazer cocô a cada 2 dias para melhorar a poluição", essa é insuperável...

Não, pera aí, tem uma imbecilidade ainda maior, é a de quem votou no estrupício e ainda defende e tenta explicar o seu voto como inteligente...


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