sábado, 26 de março de 2011

Vídeo: Código Florestal em debate, com Rebelo.

Richard Jakubaszko
O deputado Aldo Rebelo proferiu palestra em Salvador, no Agrocafé, para falar sobre o Código Florestal.
Vale a pena assistir o vídeo abaixo e opinar. As alterações propostas estão sendo negociadas e serão levadas a plenário no Congresso, para discussão e aprovação, mas muita gente anda falando abobrinhas e absurdos a respeito das consequências sobre o meio ambiente e o agronegócio se for aprovado assim ou assado. O raciocínio não é linear ou simples como imaginam os ambientalistas e urbanos, que ignoram completamente a realidade, pois a complexidade dos problemas é gigantesca, e exige soluções alternativas viáveis.

A palestra é antológica, digamos assim, para ficarmos no comedimento. Registra passagens dramáticas ou saborosas da maratona feita por esse deputado federal, Brasil adentro, para ouvir de produtores rurais, ribeirinhos, gente do povo que vive da agricultura ou da pesca, sobre o que acontece em cada região. Ou sobre como a história legislativa elaborou erros e interpretações ao sabor dos tempos e interesses.

Me deu orgulho lembrar que votei nesse caboclo nas últimas eleições. Votei nele, não por pertencer ao PCdoB, de SP, mas pelo fato de ser o relator do Código Florestal, e pelo trabalho que vem realizando para harmonizar e compatibilizar interesses tão díspares como os que estão envolvidos nesse projeto do Código Florestal. Se não houver o devido cuidado haverá um engessamento da produção de alimentos no Brasil, com a criação de um monstro legal, um nó górdio quase impossível de ser desamarrado no futuro breve desta nação. Tudo isso porque as emoções têm dominado todos os cenários de debate de assunto tão importante aos brasileiros.


Uma das verdades, jamais citadas pelos debatedores dessa insanidade contemporânea que é esse projeto, é que se o Código Florestal for aprovado com a ótica ambiental restritiva, além de se engessar a agropecuária, em propriedades de qualquer tamanho, colocará uma pá de cal nas pretensões de se realizar a reforma agrária neste país, porque inviabilizaria a pequena propriedade rural. Esta a principal razão política de Rebelo ter sido indicado como relator desse projeto de lei. Talvez ele passe para a história como o comunista que salvou - ou sepultou - a reforma agrária brasileira. Quem sabe, talvez, como o carrasco da agropecuária.


Ao leitor, antes de criticar ou bater palmas, assista a palestra de Rebelo, mas depois comente, participe de forma responsável. E lembre-se: seja qual for o mostrengo a ser aprovado no Congresso Nacional, seremos todos perdedores, porque a causa principal de todos os problemas sequer foi mencionada, e que é a superpopulação planetária.
Mais uma vez, no Brasil, tentamos resolver os problemas atacando pelas bordas, de forma dissimulada, pois nunca vamos ao núcleo da questão.



_

10 comentários:

  1. Caro Richard:

    Ainda bem que o tema está voltando a esquentar. As propostas para o Código Ambiental (prefiro assim porque não se trata mais de florestas como no de 1965) são muito ruins tanto para o ambiente como para a agropecuária.
    Está baseado em métricas lógicas e não em métricas naturais onde muitos outros aspectos de solo e clima precisam ser levados em consideração.
    Sem contar a aberração imperialista da Reserva Legal, totalmente fora de propósito nas condições de produção florestal atual, sendo um confisco da propriedade privada.
    Vamos ver se realmente o debate esquenta e siga para propostas mais adequadas, sem ser prejudicado pela pressa em se votar a proposta atual devido ao prazo para a aplicação de multas que vence em 11 de junho.
    Infelizmente, como comentado, os debates fogem da realidade e são fundamentadas por pontos de vista distorcidos tanto da realidade como das necessidades ambientais.

    ResponderExcluir
  2. Richard
    Nao entendi a sua proposta.
    1- Debate sobre o quê?
    2- Aldo Rebelo, além de lutador, responsável e digno fez a lição de casa. Estudou, pesquisou, viajou por hum ano, ouviu todas as partes. Concluiu, conceituou e propôs com base técnica e atual além de suportado pela Embrapa. Quem sou eu para contra argumentar algo de bom sentido?
    3- Sim, poderia ter feito um sumário das questões em menos tempo. Um quadro simples demonstrando o Antes x Proposto e do lado questões e recomendações justificando a nova proposta. Questões essas, baseadas e alicerçadas tecnicamente e seus impactos sócio-econômicos e jurídicos sobre medida A ou B.
    4-Decisões suportadas com base em três critérios: sobrevivência dos povos e povoados; condições para crescimento sustentável e, medidas com base estratégica com foco na perpetuidade.
    Nao tem o que debater. Estou com o Aldo. Esse tema é de segurança nacional. Seu desejado eco teria que vir de outra parte. Apreciaria ver, escutar para aprender algo novo.
    Abraço
    Jeffrey Abrahams

    COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO:
    Estou só provocando os ambientalistas, ecochatos e biodesagradáveis, para que venham debater... Também estou com o Aldo Rebelo. Mas tem gente que é contra. Acho que ele foi honesto e íntegro na proposta do código. Mas vai ter muito debate, dentro e fora o Congresso.

    ResponderExcluir
  3. Aldo Rebelo, com sua oratória e sapiência, faz um retorno ao passado e puxa através de sua narrativa, recordações de uma vida calma no campo nos tempos de outrora,quando, pessoas de origem campestre, mantinham-se ocupadas com a lida da terra, sem suspeitar que no futuro as mesmas ações fossem os problemas contemporâneos que os afastariam da terra. Tempo, em que não existiam drogas facilitadas, nem prostituição ou corrupção de menores, porque, ao contrário de hoje em que criança não pode trabalhar, aquelas, ajudavam os pais na plantação de hortaliças e as vendiam para ajudar na manutenção dos irmãos menores. Não havia um sítio ou chácara que não houvesse uma horta, um pomar, galinheiro, chiqueiro, pois era degradante para um chefe de família daquela época, ser considerado vagabundo se, não houvesse essas práticas em suas propriedades. Hoje, com o êxodo rural, principalmente dos pequenos agricultores, as crianças aprendem logo cedo a se tornarem adultas. Sozinhas, longe dos pais que passam o dia todo fora, em seus trabalhos, muitos em fábricas, fazendo horas-extras para aumentar o salário, as crianças aprendem a tomar decisões que nem sempre são as melhores, visto que ainda, serem imaturas para as próprias escolhas ficam à mercê de exemplos e orientação de pessoas, muitas vezes, inescrupulosas ou de má reputação.
    Hoje, o homem que deseja permanecer no campo encontra muitas dificuldades, pois dentro de uma visão política e ideológica ele é dispensável para a atividade, passando a ser mais importante a terra que o homem, uma árvore que uma criança, tornando-se marginalizado tanto no campo quanto na cidade, onde não encontra um espaço. Dentro da ideologia ambiental, o homem cuida da natureza afastando-se dela, esta é a forma de proteção que se prega. Algumas proibições quanto ao uso da terra, fazem com que os pequenos sitiantes percam seus direitos à propriedade quando não podem usá-la, e essas perdas ocorrem pelo distanciamento às beiras de rios, de minas d’água, açudes, morros, ladeiras, e até mesmo pela rede elétrica, pois se ela corta a propriedade também é necessário o recuo de ambos os lados e a metragem será tanto quanto for à altura da planta cultivada, por exemplo, o eucalipto com seus trinta metros de altura ou árvores frondosas que podem danificar a rede. Imagine uma propriedade que possua tudo isso, o pouco que sobra para cultivo, talvez não seja suficiente para a própria subsistência. Mas, com todo conhecimento que se tenta passar sobre as dificuldades que enfrentam os homens do campo e as conseqüências que isso trará para a sociedade no tocante à alimentação e ao desajustes sociais, a ideologia sustentada por grupos de má fé é merecedora de maior crédito, pois através de propagandas e persuasão com requintes de verdades incontestáveis, atingem a maior massa não familiarizada com a realidade e manejos da agricultura. Uma verdade dita por um agricultor pode soar falsa, mas uma idéia falsa se dita por um artista é verdadeira, pela ilusão e fama que transmite de vencedor, vida fácil, aparentemente gloriosa, bela, refletida nas telas.
    Diante dos problemas enfrentados pelos agricultores e suas vozes não chegarem a lugar algum, Aldo Rebelo, tomou essa luta como sua, porque escolhido e também preparado, indo a campo, ouvindo os lamentos e relatos e estarrecido levantou a bandeira em defesa dos oprimidos com uma visão daquilo que será melhor para o povo e a nação. Se vitorioso, o Brasil ganhará, se não, o futuro chorará através daqueles que não terão o pão de cada dia. Se ainda assim a luta for em vão, se todas as palavras se perderem, é porque pérolas foram atiradas aos porcos.
    Votei em Aldo Rebelo pelo seu caráter e decência. Votarei sempre, porque acredito.
    Angélica
    Os links abaixo mostram um fato real, injusto e desumano:
    http://www.youtube.com/watch?v=pw5zrWeAcrU
    http://www.youtube.com/watch?v=TCG8M4WcOjo&feature=related
    Verdades e mentiras sobre as profecias ambientais:
    http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com/

    ResponderExcluir
  4. realmente é o tema principal e vai dar muito debate Que bom que tenha debate.
    Cezar Perin

    COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO:
    ainda não estou vendo debate por aí, Cezar. Só vejo lamentos, chororô, críticas infundadas, acusações, e a mídia apoiando. Parece que não querem aprovar nada, só desejam o estado de insegurança jurídica que já estava instalado, onde cada fiscal decide o que quer fazer...
    Quem sabe a gente tenha comentários pertinentes aqui no blog, tá começando bem.

    ResponderExcluir
  5. Exposição Aldo Rebelo em Salvador/BA, evento Agrocafé.
    Pena que não tenha esclarecido que as matas foram removidas para dar lugar à produção agrícola e à implantação de cidades e que, ao longo dos anos, o desmatamento não causou condições climáticas perversas à vida humana.
    Pena que ao afirmar que as proporções de reserva florestal são arbitrárias, sem fundamento técnico e que bosques esparsos têm pouco significado sobre clima, flora e fauna, não tenha optado por eliminar essa exigência, inexistente em outros países conforme exemplificado.
    Foi tímido ao admitir a continuidade da reserva obrigatória, propondo que abrangessem as atuais áreas ditas de preservação permanente. Também não explicou bem a reserva florestal em local separado da propriedade, desde que pertença ao mesmo bioma.
    Ao se referir às matas ciliares explicou que inexistem em grande parte de nossos cursos d´água, pôs em dúvida a utilidade dessa vegetação, mas deixou confusa a eventual obrigatoriedade de reserva e de reconstituição.
    Foi impreciso ao se referir a encostas, chapadões e planícies. Igualmente faltou precisão ao descrever solos mais ou menos frágeis, sejam arenosos, argilosos ou intermediários.
    Foi claro e preciso no respeito ao direito adquirido quanto às proporções para reserva existentes no ato da aquisição da propriedade .
    Admitiu a extrema diversidade de condições regionais em um país continental, mas não foi claro quanto a uma legislação regional adaptada a essa diversidade.
    As críticas às ONGs , à FUNAI (Roraima) e a funcionários do Meio Ambiente (mocinhas) fogem do foco principal do assunto em discussão.
    A menos que se admita que reserva florestal é obrigação da sociedade através dos governos e que a proteção dos mananciais, dos cursos de água e dos lagos e represas depende fundamentalmente do controle da erosão seja agrícola, seja das terraplanagens, dos caminhos e estradas, continuaremos com legislação impraticável, de gosto dos urbanóides, mas cujos dispositivos são repetidamente postergados ou merecedores de “olhos fechados”.

    É chocante a perda de tempo com pormenores dessa ordem quando está em jogo a esperança de que o Brasil aumente em 40% sua produção nos próximos 20 anos para atender a demanda de alimento (FAO).
    Urge explicar aos mal informados que nada se produz à sombra do arvoredo; que pequenos bosques marginais aos cursos d´água ou deles afastados em nada influenciam o clima e a conservação do solo.
    Vamos empregar esforços, emoções, recursos humanos e financeiros em:
    1-proteger o solo agrícola mantendo-o recoberto de resíduos, como na mata;
    2-desviar e fazer infiltrar as águas que escorrem nos caminho, estradas, pastagens e terraplanagens, evitando erosões;
    3-ampliar as áreas cultivadas, -ainda que desmatando com critério-, para ajudar a alimentar outros povos menos dotados de territórios com calor, luz e chuva.
    Fora disso a discussão é estéril e enganosa. Pura perda de tempo, salvo por interesses espúrios ou por temor de fugir do conceito preconceituoso do que se diz “politicamente correto”.

    ResponderExcluir
  6. Fernando Penteado Cardoso30 de março de 2011 às 11:24

    Caro Richard:
    Sobre o comentário acima, postado como anônimo, porém de minha autoria, e diante de seus reclamos para identificar a autoria, informo que:
    Queria testar a tese de que:
    “O mérito do argumento deve ser independente do autor responsável.”
    Que tal deixar por uns dias como anônimo para em seguida informar o autor?
    Fica a seu critério, lembrando que me limitei à exposição transmitida: não ao incansável trabalho do deputado como um todo...
    Grande abraço
    Cardoso

    COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO:
    Pela pertinência, profundidade e coerência do comentário, publiquei o mesmo como anônimo, contrariando norma do blog, mas agora com sua identificação, como me permitiu. O fato de ser anônimo retira importância do comentário, em minha modesta opinião.

    ResponderExcluir
  7. Cristiane de Castro Soares9 de abril de 2011 às 07:46

    Oi Sr Richard,
    Como vai?
    Primeiramente quero parabenizá-lo pelo sucesso do blog! O Sr. dominou com maestria essa ferramenta e todas as articulações de marketing que ela nos possibilita. Confesso que ainda não havia visitado, mas o comentário sobre o Código Florestal chamou minha atenção.
    Nosso bem intencionado novo código levanta a importante discussão de como procederemos com essa gigantesca floresta que nos pertence. Hoje,
    o Brasil é o segundo país com maior cobertura de floresta nativa no mundo, com 477 milhões de ha, atrás apenas da Rússia, com 800 milhões de ha, maior parte inaproveitável, em razão do gelo, e a
    frente do Canadá, com 280 milhões de ha, e que sofre do mesmo problema. Paralelamente, cenário que o Sr conhece bem, somos o maior exportador mundial de açúcar, café e laranja, ocupando generosas fatias do mercado global de 62%, 28% e 68%, respectivamente. Somos ainda o maior exportador de etanol, de carne e de frango de todo o planeta! Sem esquecer do cultivo de soja, onde ocupamos a colocação de segundo exportador mundial e também o terceiro de milho e o quarto de porco. Toda essa produção acontece fora de áreas protegidas. Além disso, possuímos 14,7% do território nacional em áreas indígenas e 13,7% às áreas ambientalmente protegidas. Esses dados nos fazem querer acreditar que poderemos ser o país do futuro. Em relação à nossa potência agrícola, creio que isso seja consenso. Há também os dados da FAO (Organização de Alimentos e Agricultura das Nações Unidas), que apontam uma área de 320 milhões de ha em potencial, destinados ao agribusiness brasileiro, enquanto os Estado Unidos e a Rússia apresentam em torno
    de 150 milhões de ha.
    Esse quadro revela a complexidade das discussões em torno das mudanças do Código Florestal e o deputado Aldo, concordo com o Sr., merece todo reconhecimento no que tange a diplomacia com que tem conduzido essa situação, pois de um lado temos os ruralistas e do outro não só os ambientalistas, mas também a opinião pública.
    Particularmente, como pequena proprietária rural, porém com área superior aos módulos fiscais mínimos, vejo como sendo necessárias, eu
    diria que vitais, as APPs. Já a área de Reserva Legal a questão é mais complexa. Primeiro é a obrigatoriedade da averbação somada à sanção pelo descumprimento. Existe alguma motivação fiscal, parceria tecnológica, linha de crédito para os projetos de Reserva Legal? E quanto demarcação dessas áreas, o governo vai pagar essa conta? Também é preciso definir melhor a possibilidade de abater as áreas de APPs da Reserva e também a extensão das possibilidades econômicas que poderão ser aproveitadas das mesmas. O manejo sustentável de áreas destinadas à silvicultura, bem como a possibilidades de consorciação com outros cultivos, apicultura, enfim as possibilidades são inúmeras, e o reconhecimento técnico-científico é notório. De novo, resta discutir a extensão do Programa Mais
    Ambiente, qual será o real papel governamental na instância federal, estadual e municipal na transmissão e acessibilização de informações técnicas e viabilização legal da nova legislação.
    Para finalizar, independente dessas arestas mal aparadas, concordo quando dizem que estamos diante da oportunidade de fazer do agronegócio brasileiro uma vitrine de sustentabilidade para o mundo.
    Um abraço,
    Cristiane de Castro Soares

    ResponderExcluir
  8. Cristiane,
    as APPs e a Reserva Legal são um CONFISCO, vc não terá nenhuma indenização.
    Registre e averbe essas áreas o quanto antes, pois além de multas vc poderá ser desapropriada por outra lei, a da reforma agrária, que autoriza confiscar a área total se a sua propriedade for improdutiva. Se as áreas de APPs e de RL não estiverem registradas elas serão inclusas na área total da propriedade, divididas pelo total da produção da área produtiva, e vc aí cai na malha, como improdutiva, e pode ser expropriada.
    Nas áreas de APPs e RL vc não pode ter qualquer atividade extrativa ou comercial, nem mesmo tirar um galho de árvore caída, derrubada por um raio, pra fazer um cabo de enxada.
    Lembro que as leis são interpretadas pelos fiscais e promotores, primeiro eles multam, depois perguntam, isto se forem educados.
    É por isso que numa ditadura a gente deve ter mais medo dos cabos e sargentos nas esquinas, do que dos generais nos quartéis, são aqueles que irão nos dar uma cacetada no bestunto, se assim julgarem procedente.
    Se vc saiu da "proteção" do módulo fiscal, pelo tamanho da sua propriedade, agora vc é uma "tubaroa" do agronegócio, e merece levar bordoada, na opinião dos ambientalistas urbanos inconsequentes, os conhecidos biodesagradáveis...
    Parabéns, vc pertence à elite do agronegócio... Mas quem manda no país são os verdes.

    ResponderExcluir
  9. Cristiane,
    em tempo, leia a matéria, aqui no blog, "os pesadelos do agronegócio", que foi capa da DBO Agrotecnologia de NOV/DEZ 2010: http://richardjakubaszko.blogspot.com/2011/01/os-pesadelos-do-agronegocio.html e foi publicado aqui no blog em jan/2011.

    ResponderExcluir
  10. Leiam,depois opinem,pois no nosso Brasil tem muita gente falando do que não sabe e gente- bem esperta - sabendo do que está falando.

    ResponderExcluir

Obrigado por participar, aguarde publicação de seu comentário.
Não publico ofensas pessoais e termos pejorativos. Não publico comentários de anônimos.
Registre seu nome na mensagem. Depois de digitar seu comentário clique na flechinha da janela "Comentar como", no "Selecionar perfil' e escolha "nome/URL"; na janela que vai abrir digite seu nome.
Se vc possui blog digite o endereço (link) completo na linha do URL, caso contrário deixe em branco.
Depois, clique em "publicar".
Se tiver gmail escolha "Google", pois o Google vai pedir a sua senha e autenticar o envio.