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sexta-feira, 20 de março de 2015
Deus existe? Einstein disse que...
Richard Jakubaszko Comercial interessante veiculado pelo Ministério da Ciência e Educação, da Macedônia, sugerindo a volta às escolas de aulas sobre religião. No Brasil o Estado é laico, e o estudo de religiões nas escolas públicas inexiste, porque é optativo.
E você, o que pensa a respeito? Se você se omite a respeito o nosso legislativo federal decide por todos nós. Você acha justo que os deputados (os "400 picaretas", conforme Lula; ou os "300 achacadores", conforme Cid Gomes), decida por nós o que deve ser ensinado às nossas crianças?
A justificativa no filme, sobre Deus, é de Albert Einstein.
Vídeo sugerido pela Rosana Minante, lá da DBO.
Está na Constituição brasileira, o ensino é facultativo.
Aulas de religião são permitidas, em escolas públicas ou
particulares, de forma facultativa. De acordo com a Constituição brasileira e a
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), desde que não sejam
obrigatórias para os alunos e a instituição assegure o respeito à diversidade
de credos e coíba o proselitismo, ou seja, a tentativa de impor um dogma ou
converter alguém. Mas faz sentido oferecer a disciplina na rede pública? Desta
vez, a resposta é não, e os motivos são três.
O primeiro tem a ver com a dificuldade de cumprir o que é determinado
legalmente. A começar pelo caráter facultativo. O que fazer com os estudantes
que, por algum motivo, não queiram participar das atividades? Organizar a grade
para que eles tenham como opção atividades alternativas é o que se espera da
escola. Porém, não é o que acontece em muitas redes. Nelas, nenhum aluno é
obrigado a frequentar as aulas da disciplina, mas, se não o fizerem, têm de
descobrir sozinhos como preencher o tempo ocioso. A lei não obriga a rede a
oferecer uma aula alternativa, mas é contraditório permitir que as crianças
fiquem na escola sem uma atividade com objetivos pedagógicos.
Dados do Censo Demográfico 2010, realizado pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam que 64,6% da população se
declara católica, 22,2% evangélica, 2% espírita, 3% praticante de outras
religiões e 8% sem religião.
O segundo motivo é de foro íntimo e tem a ver com as
escolhas de cada um e com o respeito às opções dos outros. De que forma
assegurar que o professor responsável por lecionar Ensino Religioso não incorra
no erro de impor seu credo aos estudantes? Ou que aja de maneira preconceituosa
caso alguém não concorde com suas opiniões? É fato que todos, educadores e
alunos, têm o direito de escolher e exercer sua fé. Está na Constituição
também. Não há mal algum em rezar, celebrar dias santos, frequentar igrejas (ou
outros templos), ter imagens de devoção e portar objetos, como crucifixos e
véus. Porém, em hipótese alguma, a escola pode ser usada como palco para
militância religiosa e manifestações de intolerância. É bom lembrar que a mesma
carta magna determina que o Estado brasileiro é laico e, por meio de suas
instituições, deve se manter neutro em relação a temas religiosos. Quando isso não acontece, aumentam os riscos de constrangimentos e eventos de bullying. Stela Guedes Caputo,
doutora em Educação e docente da Universidade Estadual do Rio de Janeiro
(Uerj), pesquisou por mais de duas décadas a infância e a adolescência de
praticantes do candomblé. Por causa de sua fé, muitos deles foram humilhados
pelos colegas e até por seus professores. Para evitar tais situações, a maioria
omitia a crença na tentativa de se proteger.
O terceiro motivo para deixar o Ensino Religioso fora do
currículo é a essência da escola. Cabe a ela usar os dias letivos para ensinar
aos estudantes os conteúdos sobre os diversos campos do conhecimento. Há
tempos, sabe-se que estamos longe de cumprir essa obrigação básica. Os
resultados de avaliações como a Prova Brasil e o Programa Internacional de
Avaliação de Alunos (Pisa, sigla em inglês) comprovam com clareza essa falta grave.
Boa parte dos estudantes conclui o Ensino Fundamental sem alcançar proficiência
em leitura, escrita e Matemática.
Prezado, há uma meia verdade já no primeiro parágrafo deste post. De fato "estudo de religiões" (ou seja: qualquer outra religião que não seja a católica) não há e nunca houve em escolas públicas brasileiras.
Mas ensino católico (travestido de "ensino religioso") continua fazendo parte do currículo da maioria das escolas públicas, em que pese a LDB ter estabelecido isso como não-obrigatório antes mesmo da Constituição Federal de 1988.
Eu, por exemplo, apesar de ter estudado em escola particular no secundário, estudei em escola pública no primário. Em 1985, quando estava na 6ª série do primário, a meu pedido meus pais solicitaram minha retirada dessa disciplina (se é que podemos chamá-la assim).
Esse horário livre passou a ser usufruido na biblioteca da mesma escola, onde a ideia de um Homem nascido do barro cedeu lugar a centenas de livros de Ciência, História e Literatura.
Esse expediente, de diretores de escola saberem que "ensino religioso" é facultativo e mesmo assim inserirem nos currículos sem cientificar pais e alunos, continua sendo amplamente utilizado do Caburaí ao Chuí. Especialmente em cidades de interior, onde a consciência sobre direitos individuais e coletivos costuma chegar com atraso.
Dito isso, preciso enfatizar que EINSTEIN JAMAIS DISSE o que está mencionado no vídeo em questão. Einstein jamais fez esse tipo de comparação.
Se Einstein acreditasse em Deus (e não acreditava), seguramente ele usaria um argumento mais consistente do que o empregado nesse vídeo.
Eu li pelo menos quatro biografias diferentes de Einstein (três delas nos originais em inglês - que deixam muito claro que as antigas traduções brasileiras sobre ele eram muito deficientes ou mal-intencionadas) e posso te afirmar que Einstein jamais disse que acreditava em Deus.
O máximo que aconteceu foi que em alguns momentos Einstein respondeu a perguntas específicas de jornalistas que inseriram Deus nas questões científicas e ele, por ser um homem cordato, de bom coração, tentou evitar conflitos.
Um exemplo claro disso é o que ele falou na coletiva de imprensa após o lançamento de sua Teoria da Relatividade Geral. Um repórter cristão perguntou: "Professor, e se a Natureza [sic] se encarregar de no futuro mostrar que o senhor estava errado?". Einstein respondeu: "Lamento muito pelo bom Deus, mas eu estou certo".
Ou seja: o tempo inteiro ele tentava evitar conflito com fundamentalistas. Mas o fato é que ele achava tola a ideia de um Deus como os cristãos referiam. Em boa parte da vida não chegou a ser um ateu propriamente dito, enquadrando-se mais como agnóstico. Chegou até mesmo a dizer uma vez que o budismo era a religião que tinha uma explicação mais sensata para "Deus". Mas isso não tornava ele budista.
Mais para o final da vida há vários indícios de que Einstein efetivamente se assumiu ateu. Um desses indícios é uma carta escrita de próprio punho para o filósofo Eric Gutkind, onde ele critica justamente as distorções que fizeram sobre a visão dele a respeito de religião.
Há extenso material de fontes confiáveis, em inglês, sobre a vida e o pensamento de Albert Einstein. Mas paara resumir a história do tal vídeo eu sugiro procurar pelo post "Einstein provou para seu professor que Deus existe?" no site e-Farsas.
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3ª edição do livro CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?
O livro é uma biografia não autorizada do clima. Os autores contestam a falácia do aquecimento e debatem as acusações de que os mares vão transbordar ou de que o planeta vai esquentar. Leia o livro e não se deixe enganar. Para adquirir a obra ligue 11 3101.4480 ou mande e-mail para co2clima@gmail.com - preço: R$ 50,00 incluso as despesas postais. Publicado por DBO Editores - São Paulo/2022 - 410 págs. Quer saber mais? Clique na capa do livro.
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Meu canal no Youtube tem vídeos sobre a mentira do aquecimento
Richard Jakubaszko Na entrevista para o Portal DBO, no vídeo abaixo, encontram-se, em resumo, alguns dos principais pontos focados no liv...
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Quem sou eu
Jornalista e publicitário, escritor, especialista em comunicação e marketing no agronegócio. Editor Executivo da revista Agro DBO (sucessora da revista DBO Agrotecnologia) e autor de livros no segmento, como "Marketing Rural: como se comunicar com o homem que fala com Deus", em 2ª edição; "Marketing da Terra", e "Meu filho, um dia tudo isso será teu", em 3ª edição, todos pela Editora UFV da Universidade Federal de Viçosa - MG. Lançou em 2015 o livro "CO2: aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?", pela DBO Editores Associados, que em ago/2019 entrou em 2ª edição, e em maio/22 em 3ª edição. Em dez/23 foi lançada a versão em inglês dessa obra: CO2 - global warming and climate change: are we being deceived?
O autor deste blog tem proferido palestras a agricultores em cooperativas, a estudantes em universidades, e profissionais do setor em convenções de empresas, sobre os temas comunicação e marketing no agronegócio, e também sobre os temas dos livros editados. Contatos podem ser feitos através do fone 11 3101.4480 ou no e-mail richardassociados@yahoo.com.br Veja no banner abaixo as palestras disponíveis.
Palestras disponíveis
1 - "Meu filho, um dia tudo isso será teu" - A experiência de doadores e herdeiros, contada em verso e prosa, em divertidos relatos de como deixar e receber heranças, ou transmitir vocação para trabalhar com a terra.
2 - "Marketing Rural - como se comunicar com o homem que fala com Deus". - O que funciona e o que não funciona quando se deseja comunicar com os produtores rurais.
3 - "Marketing da Terra - como agregar valor aos produtos da terra" - Inúmeros cases historys relatados, em frutas, café, batata, tomate, soja, milho, cana, e ainda um debate sobre as vantagens e a complementaridade entre o cooperativismo e o associativismo.
4 - "CO2 - a grande farsa do aquecimento" - polêmico tema sobre o aquecimento e as mudanças climáticas, conteúdo do livro mais recente, "CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?", com análises técnicas, científicas, políticas e econômicas sobre a ameaça "real ou imaginária" que está sobre a cabeça das pessoas e que trará problemas imensos às atividades produtivas, especialmente o agronegócio. Na palestra, como no livro, o autor denuncia e aponta os responsáveis pelas agendas políticas e econômicas daquilo que muitos cientistas denunciam como "a grande farsa do século XXI".
Meu filho, um dia tudo isso será teu - 3ª EDIÇÃO
Agora em 3ª impressão! Lançado em OUT/2011, de autoria deste blogueiro, juntamente com o advogado Fábio Lamônica Pereira, esta obra mostra os caminhos de como se estabelecer a continuidade do negócio na área rural, e, principalmente, como transmitir a vocação e a aptidão, o carinho de se trabalhar com a terra. Editado pela Editora UFV, tem 145 pgs., custa R$ 38,00 e pode ser adquirido no site www.livraria.ufv.br (ou clique na capa do livro) ou com este autor, fone 11 3879.7099.
Marketing rural: como se comunicar com o homem que fala com Deus
Obra pioneira no segmento, agora em 2ª edição pela Editora UFV da Universidade Federal de Viçosa - MG. Mostra o que funciona e o que não funciona quando se deseja comunicar com os produtores rurais. ATENÇÃO: este livro não se encontra à venda em livrarias. Mas você pode adquirir esta obra por R$ 30,00 (mais despesas de correio) no site da UFV: www.livraria.ufv.br (ou clique na capa do livro), ou enviando um e-mail ao autor: richardassociados@yahoo.com.br ou ainda pelo fone 11 3879.7099 Edição 2006, 207 p.
Marketing da terra
Outra obra com tema pioneiro autoria de Richard Jakubaszko, também editada pela Editora UFV. O livro tem co-autoria dos embrapianos Ariovaldo Luchiari Jr., Décio L. Gazzoni e Paulo Kitamura. O prefácio é do então ministro da Agricultura Roberto Rodrigues. O livro mostra como agregar valor a commodities através do marketing. Não é um livro sobre marketing, mas de como fazer marketing em café, soja, hortaliças, milho, frutas, cana-de-açúcar, carnes vermelhas, transgênicos e meio-ambiente. Descreve erros e aponta oportunidades do cooperativismo e associativismo neste processo. ATENÇÃO: este livro não se encontra à venda em livrarias. Custa R$ 35,00 (mais frete postal) e pode ser adquirido apenas no site www.livraria.ufv.br Para contato com o autor : e-mail richardassociados@yahoo.com.br ou pelo fone 11 3879.7099. Edição 2005/2006, 282 p.
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Minha neta Beatriz, alegria e esperança de continuidade.
Beatriz, aqui com 5 anos...
Carinhosa, espertinha, meiga e muito inteligente. Questionada sobre o que deseja ser quando crescer responde sem pestanejar que poderá ser dentista, ou cabeleireira, mas o que deseja ser mesmo é famosa... Dias atrás conheceu o mar, encantou-se com as ondas, as cores, conchinhas, estrelas do mar. Incluiu agora no seu curriculum futuro o desejo de ser "aventureira", conhecer o mar, fazer aventuras pela vida afora.
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Bitrica vai longe com a sua criação de preás, cuja população não para de crescer: já são mais de duas dezenas.
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A formatura dos estudos elementares
Bitrica vai à guerra, vai enfrentar a vida. Agora, vem aí a faculdade. Muitos estudos, muitas leituras, vem aí o futuro a ser enfrentado pela menina sonhadora.
Será que é assim?
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(Bernard Shaw)
IPCC: e se os cientistas estiverem enganados?
O mapa da NASA aponta as temperaturas do solo. Em amarelo as cores mais quentes, com mais de 45° graus Celsius. Sabe-se que as plantas param de fazer fotossíntese quando o solo atinge 33° graus Celsius. Dessa forma, essas regiões estariam aquecendo o planeta, e não a emissão de CO2. No NE brasileiro, e mesmo nos cerrados, percebem-se áreas também amarelas. Para quem é do agronegócio a assinatura da Agro DBO (Sucessora da Agrotecnologia) é gratuita, basta clicar na capa da revista, ou copiar o link e acessar www.agrodbo.com.br e seguir as instruções na pasta "Como receber"
Capa da revista The Economist
Edição de 6/12/2007 = para entender direitinho porque a capa dessa revista está aqui neste blog leia o artigo "O que será do agronegócio daqui a alguns anos". Clique na capa da revista para ler o artigo, ou copie e cole no seu browser http://richardjakubaszko.blogspot.com/2008/01/o-que-ser-do-agronegcio-daqui-alguns.html
Dolar desesperado...
ou será pânico?
Humor
Enviadas por Heidi Gartner /Axial Participações. Obrigado Heidi!
"Em dia de tempestades e trovoadas o local mais seguro é perto da sogra, pois não há raio que a parta."
"Se não encontrar sua metade-laranja, não desanime, procure sua metade-limão, adicione açúcar, pinga, gelo e seja feliz!!!!"
"Dizem que mulher satisfeita não trai. Mas alguém já viu mulher satisfeita?"
"Mulher bonita é igual tsunami: quando chega vem cheia de onda e ninguém vê o perigo. Quando vai embora leva carro, casa e tudo mais que estiver ao seu alcance.
"Nunca segure seus puns. Eles sobem pela sua espinha, entram no seu cérebro e aí surgem as idéias de merda."
"Os homens mentiriam muito menos se as mulheres fizessem menos perguntas."
Aula de Filosofia. Na sala de aula o Professor pergunta: "Quem é o autor grego da frase "Só sei que nada sei?" Joãozinho: "Puta-que-pariu, professor!!! O Lula é grego??!!"
Humor & caipirices
* Pobre é foda, sempre diz que não tem nada, mas quando chove muito diz que perdeu tudo. * O homem é o único animal do mundo que estabelece uma relação amigável com a vítima que ele pretende comer. * Meu sonho na vida é ser pobre por um dia, porque ser pobre todo dia é uma merda! * Amigo é igual parafuso, a gente sabe que é bom na hora do aperto. * Celulite não é defeito. Os furinhos querem dizer "Eu sou gostosa!", em braille, é claro. * Mar por mar, e se desse pra escolhê, eu prefiria Alzheimer do que Parkinson, é que mais vale esquecer de pagar a cerveja do que entorná tudo no chão...
Frases divertidas e inteligentes
contribuições de leitores do blog De autores anônimos: - O casamento é o preço que os homens pagam pelo sexo; o sexo é o preço que as mulheres pagam pelo casamento. - Nunca se ache demais, pois tudo o que é demais sobra, tudo o que sobra é resto e tudo o que é resto vai para o lixo. - Fuja das tentações, mas devagar, para que elas possam te alcançar... - Aquele que, ao longo de todo o dia: é ativo como uma abelha, forte como um touro, trabalha que nem um cavalo, e que ao fim da tarde se sente cansado que nem um cão... deveria consultar um veterinário. É bem provável que seja um grande burro. - Nunca se explique. Seus amigos não precisam, e seus inimigos não vão acreditar. - Se um dia, a pessoa que você ama lhe trair, e você pensar em se jogar de um prédio, lembre-se: você tem chifres, não asas... - A mulher deve sempre sonhar com um homem fiel e obediente... Só não deve querer transformar o sonho em realidade. - Errar é humano, persistir no erro é americano, acertar no alvo é muçulmano. - Crianças nós somos, a vida toda. O que muda são os preços dos brinquedos.
Autorais: - Não confio em produto local. Sempre que viajo levo meu uísque e minha mulher. (Fernando Sabino) - É graças a Deus que o Brasil tem saído de situações difíceis. Mas, graças ao diabo, é que se mete em outras. (Mário Quintana) - Só acredito naquilo que posso tocar. Não acredito, por exemplo, em Luiza Brunet. (Luís Fernando Veríssimo) - Política tem esta desvantagem: de vez em quando o sujeito vai preso em nome da liberdade. (Stanislaw Ponte Preta) - Muitas mulheres acham os homens perfeitamente dispensáveis no mundo, a não ser nas profissões reconhecidamente masculinas, como as de costureiro, cozinheiro, cabeleireiro, decorador de interiores e estivador. (Luís Fernando Veríssimo) - O primeiro economista do mundo foi Cristóvão Colombo: quando saiu, não sabia para onde ia; quando chegou, não sabia onde estava. Tudo por conta do governo. (Ronaldo Costa Couto) - A corrupção não é uma invenção brasileira, mas a impunidade é uma coisa muito nossa. (Jô Soares). - Fiz um acordo de coexistência pacífica com o tempo: nem ele me persegue, nem eu fujo dele. Um dia a gente se encontra. (Mário Lago) - Época triste a nossa... mais fácil quebrar um átomo do que o preconceito! (A. Einstein) - Uma mentira pode dar a volta ao mundo... enquanto a verdade ainda calça seus sapatos. (Mark Twain) - Se meus inimigos pararem de dizer mentiras a meu respeito, eu paro de dizer verdades a respeito deles. (A. Stevenson) - Não gosto de enterros. Se eu for ao meu, vou à contra gosto.(Frangonildo Barbosa)
Estou de olho em tudo o que acontece...
É isso aí, tem de participar, votar, opinar, debater, pois a omissão é a mais vil das ações cidadãs.
Decálogo do blogueiro
Copiado na caradura do blog do Idelber Avelar
O que vale é o voto!
Blog sob censura do Google
Este blog teve um post censurado pelo Google, em janeiro 2013, sob a justificativa de que supostamente infringimos leis de direitos autorais, ao publicar fotos públicas, todas disponíveis na internet, de onde foram captadas. O Google não deu explicações sobre quais foram as fotos identificadas como causas dessas infrações, de um total de 20 fotos publicadas, e simplesmente colocou o post na condição de censurado. Depois, removeu o conteúdo para a posição de "rascunho", e assim o post permanece, sob ameaça de que, se for republicado, eles tiram o blog do ar.
Este blogueiro já enviou uma dúzia de e-mails, todos sem resposta, e sem obter as explicações sobre o que consideraram infração, nem tampouco de quais fotos são de propriedade de alguém. Por causa dessa censura cancelei a publicação de anúncios do Google neste blog. E peço, novamente, explicações ao Google.
Richard Jakubaszko 23 maio 2013
Você faz regime para emagrecer?
Será que precisa?
Homenagem do Agrolink
No dia 11 dezembro último este agora blogueiro, jornalista Richard Jakubaszko, foi homenageado pelo Portal Agrolink em reconhecimento como o colunista mais lido entre os colaboradores assíduos do portal. Na foto o blogueiro recebe de Antonio Borges, Diretor do Agrolink, uma placa de prata alusiva. Conforme comentei com Borges Filho, a homenagem foi ótima, estranho foi constatar que entrei na "idade das homenagens". Curiosidade: amigos comentaram que não sou baixinho, mas que pareço um, na foto acima. Explico: é que o Borges filho tem mais de 1,90 de altitude...
Prezado, há uma meia verdade já no primeiro parágrafo deste post. De fato "estudo de religiões" (ou seja: qualquer outra religião que não seja a católica) não há e nunca houve em escolas públicas brasileiras.
ResponderExcluirMas ensino católico (travestido de "ensino religioso") continua fazendo parte do currículo da maioria das escolas públicas, em que pese a LDB ter estabelecido isso como não-obrigatório antes mesmo da Constituição Federal de 1988.
Eu, por exemplo, apesar de ter estudado em escola particular no secundário, estudei em escola pública no primário. Em 1985, quando estava na 6ª série do primário, a meu pedido meus pais solicitaram minha retirada dessa disciplina (se é que podemos chamá-la assim).
Esse horário livre passou a ser usufruido na biblioteca da mesma escola, onde a ideia de um Homem nascido do barro cedeu lugar a centenas de livros de Ciência, História e Literatura.
Esse expediente, de diretores de escola saberem que "ensino religioso" é facultativo e mesmo assim inserirem nos currículos sem cientificar pais e alunos, continua sendo amplamente utilizado do Caburaí ao Chuí. Especialmente em cidades de interior, onde a consciência sobre direitos individuais e coletivos costuma chegar com atraso.
Dito isso, preciso enfatizar que EINSTEIN JAMAIS DISSE o que está mencionado no vídeo em questão. Einstein jamais fez esse tipo de comparação.
Se Einstein acreditasse em Deus (e não acreditava), seguramente ele usaria um argumento mais consistente do que o empregado nesse vídeo.
Eu li pelo menos quatro biografias diferentes de Einstein (três delas nos originais em inglês - que deixam muito claro que as antigas traduções brasileiras sobre ele eram muito deficientes ou mal-intencionadas) e posso te afirmar que Einstein jamais disse que acreditava em Deus.
O máximo que aconteceu foi que em alguns momentos Einstein respondeu a perguntas específicas de jornalistas que inseriram Deus nas questões científicas e ele, por ser um homem cordato, de bom coração, tentou evitar conflitos.
Um exemplo claro disso é o que ele falou na coletiva de imprensa após o lançamento de sua Teoria da Relatividade Geral. Um repórter cristão perguntou: "Professor, e se a Natureza [sic] se encarregar de no futuro mostrar que o senhor estava errado?". Einstein respondeu: "Lamento muito pelo bom Deus, mas eu estou certo".
Ou seja: o tempo inteiro ele tentava evitar conflito com fundamentalistas. Mas o fato é que ele achava tola a ideia de um Deus como os cristãos referiam. Em boa parte da vida não chegou a ser um ateu propriamente dito, enquadrando-se mais como agnóstico. Chegou até mesmo a dizer uma vez que o budismo era a religião que tinha uma explicação mais sensata para "Deus". Mas isso não tornava ele budista.
Mais para o final da vida há vários indícios de que Einstein efetivamente se assumiu ateu. Um desses indícios é uma carta escrita de próprio punho para o filósofo Eric Gutkind, onde ele critica justamente as distorções que fizeram sobre a visão dele a respeito de religião.
Há extenso material de fontes confiáveis, em inglês, sobre a vida e o pensamento de Albert Einstein. Mas paara resumir a história do tal vídeo eu sugiro procurar pelo post "Einstein provou para seu professor que Deus existe?" no site e-Farsas.