sábado, 29 de outubro de 2016

Fantástica essa analogia!

Odo Primavesi
"No ventre de uma mãe havia dois bebês. Um perguntou ao outro: "Vc acredita em vida após o parto?" O outro respondeu: "É claro. Tem que haver algo após o parto. Talvez nós estejamos aqui para nos preparar para o que virá mais tarde."

"Bobagem", disse o primeiro. "Que tipo de vida seria esta?"
O segundo disse: "Eu não sei, mas haverá mais luz do que aqui. Talvez nós poderemos andar com as nossas próprias pernas e comer com nossas bocas. Talvez teremos outros sentidos que não podemos entender agora." O primeiro retrucou: "Isto é um absurdo. O cordão umbilical nos fornece nutrição e tudo o mais de que precisamos. O cordão umbilical é muito curto. A vida após o parto está fora de cogitação." 
O segundo insistiu: "Bem, eu acho que há alguma coisa e talvez seja diferente do que é aqui. Talvez a gente não vá mais precisar deste tubo físico." O primeiro contestou: "Bobagem, e além disso, se há realmente vida após o parto, então, por que ninguém jamais voltou de lá?" 
"Bem, eu não sei", disse o segundo, "mas certamente vamos encontrar a Mamãe e ela vai cuidar de nós." O primeiro respondeu: "Mamãe, vc realmente acredita em Mamãe? Isto é ridículo. Se a Mamãe existe, então, onde ela está agora?" O segundo disse: "Ela está ao nosso redor. Estamos cercados por ela. Nós somos dela. É nela que vivemos. Sem ela este mundo não seria e não poderia existir." 
Disse o primeiro: "Bem, eu não posso vê-la, então, é lógico que ela não existe." Ao que o segundo respondeu: "Às vezes, quando vc está em silêncio, se vc se concentrar e realmente ouvir, vc poderá perceber a presença dela e ouvir sua voz amorosa".

Este foi o modo pelo qual um escritor húngaro explicou a existência de Deus.

ET. O blogueiro procurou fotos na internet e nos arquivos do blog, uma foto que fosse, para representar Deus. Ao contrário do escritor húngaro, que prefere palavras, acredito que imagens representariam melhor ao que chamamos Deus. Então, escolhi as fotos (acima e abaixo), pois está em cada pedacinho do que vemos, sentimos, falamos ou escrevemos. Deleite-se com Deus...












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