http://www.peticaopublica.com.
Eu concordo com esse abaixo-assinado e acho que você também poderá concordar. Devemos apoiar a construção da Usina Belo Monte.
Vejam as razões no vídeo abaixo.
Assine a petição pública e divulgue para seus contatos. Vamos juntos fazer a democracia!
Obrigado a todos!
Assim, na próxima vez em que estiver num grupo, e alguém falar que é contra ou a favor de Belo Monte, você poderá usar ou não a lógica e os números que você verá nesse vídeo, e, desta forma, se manifestar a favor da hidrelétrica, ou a favor das usinas nucleares, porque não há opções, e sem precisar ficar repetindo como papagaio o que alguns dizem por aí sem ter o mínimo conhecimento de causa...
O primeiro movimento é o do Tempestade em Copo D'Água, que foi produzido por alunos da Unicamp (Campinas,SP).
mini hidreletricas x Belo Monte
ResponderExcluirhttp://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=78054
A hora e a vez das energias renováveis
http://www.ibcperu.org/doc/isis/8325.pdf
Custos e benefícios do complexo hidrelétrico Belo Monte: Uma abordagem econômico-ambiental
http://philip.inpa.gov.br/publ_livres/Preprints/2005/Belo%20Monte%20dec%20making-EM-2.pdf
Dams in the Amazon: Belo Monte and Brazil’s Hydroelectric Development of the Xingu River Basin
Os benefícios escassos de Belo Monte
Os benefícios sociais obtidos em troca dos impactos da barragem são muito menos do que
declarações oficiais implicam porque grande parte da energia iria para subsidiar os lucros de
multinacionais de alumínio que empregam uma força de trabalho minúscula no Brasil. Como
exemplo, a fundição Albrás em Barcarena, Pará emprega apenas 1.200 pessoas, mas usa mais
eletricidade do que a cidade de Belém com uma população de 1,2 milhões (Fearnside 1999; ver
também: Brasil, ELETRONORTE, 1987a, p. Amazonas e Pará-32-12). O setor de alumínio
no Brasil emprega apenas 2,7 pessoas por GWh de energia elétrica consumida, perdendo apenas para ironalloy
fundições (1,1 empregos / GWh), que também consomem grandes quantidades de energia para uma exportação
commodity (Bermann e Martins 2000, p. 90).
The Scant Benefits of Belo Monte
The social benefits obtained in exchange for the dams’ impacts are much less than
official statements imply because much of the energy would go to subsidizing the profits of
multinational aluminum companies that employ a miniscule workforce in Brazil. For
example, the Albrás smelter at Barcarena, Pará employs only 1200 people, but uses more
electricity than the city of Belém with a population of 1.2 million (Fearnside 1999; see
also: Brazil, ELETRONORTE 1987a, p. Amazonas-32 & Pará-12). The aluminum sector
in Brazil employs only 2.7 people per GWh of electricity consumed, second only to ironalloy
smelters (1.1 job/GWh), which also consume large amounts of energy for an export
commodity (Bermann and Martins 2000, p. 90).
Gerson,
ResponderExcluirum erro não justifica outro. Se os países desenvolvidos nos exportaram esses lixos industriais da produção de alumínio, para gastarem menos energia elétrica, da qual não dispõem, e nós aceitamos antes, não devemos agora cometer outro erro de também instalar energia nuclear pq vocês biodesagradáveis não querem hidrelétricas. Não há alternativa, ou é hidrelétrica ou é nuclear, como vc viu no vídeo. Solar e eólica é piada, pelo menos por enquanto. A hidrelétrica é 0,009% da área, e nem prejudica a piracema, portanto, parem de tentar vingança antecipadamente contra os ricos industriais do alumínio, pq arriscam-se a deixar milhões de brasileiros no escuro pelo capricho de lutar por vingancinhas infantis!!!
Richard
ResponderExcluiro seu comentario nao faz sentido e o que seria um erro justificando outro sim seria continuar com a proposta que voce faz com base em um video de adolescente que sequer se identifica e ainda tem muito que aprender com o Eike Batista e outros sobre metodologia 360. Sempre ha' escolha. Leia o artigo do Prof José Goldemberg da USP e use um orgao que fica entre as suas duas orelhas ao inves de chamar os contribuintes para o seu blog que usam este orgao de biodesagradaveis - o Brasil nao precisa nem de Belo Monte nem de usina nuclear e pode continuar com a producao de aluminio tambem se assim quiser, leia o artigo da USP. Erro justificando erro e' a logica perversa e incompleta neste video onde ja' comecam dizendo que como a area de desmatamento e' muito maior que a area inundada ja' podemos inundar. Acorde.
Gerson,
ResponderExcluiro órgão que tenho entre as orelhas me lembra que tivemos apagões no final dos anos 1990, e fomos forçados a enonomizar energia elétrica, sob pena de cortes individuais se gastássemos mais do que 20% acima da média anterior de consumo. Além do valor da conta ter dobrado em dólar, naquela época. Tudo porque fornecer energia elétrica não havia sido planejado pelos governos anteriores, e nem nos 8 anos de FHC, que acabou pagando o pato, porque ouviu os ambientalistas. Você, que vive na Inglaterra, não sabe o que acontece por aqui, lamento informá-lo.
Ocorre que o núcleo USP, Goldemberg incluso, tem visões deturpadadas, e para obter apoio e dinheiro do governo do PSDB em SPaulo, apoia tudo pelos tucanos e é contra tudo o que pretenda fazer o Governo Federal. É uma briga política, com apoio da emprensa? É, disso tenho certeza. Minha briga não é política, e nem concordo com os argumentos dos ambientalistas, seja piracema, índios, alagamentos etc. Precisamos planejar e fazer agora, porque a construção de uma hidrelétrica demora muito mais do que uma década... Essa de Belo Monte faz mais de 20 anos que tá nessa encrenca!
Na opinião de vocês, ambientalistas, e mais os políticos da oposição, tem de deixar faltar energia elétrica, aí vamos pensar na usina nuclear... Quem sabe numa eólica ou solar, né?