Recebo e-mail de Stefan Mihailov, presidente da Phibro Animal Health no Brasil, em que me enviou cópia de texto publicado no jornal O Globo, assinado pela (provavelmente) jornalista Ana Lucia
Azevedo. Depois de ler o texto enviado por Stefan, fiquei matutando sobre as razões da coleguinha ter publicado tanta imbecilidade ambiental. Mais uma vez, tenta-se criminalizar a pecuária de corte pelas neuroses ambientais urbanas. Os urbanos consideram-se isentos de qualquer tipo de responsabilidade.
A colega deve ser do gênero vegetariana, metida a economista, sem deixar de ser biodesagradável, e chama a vaca brasileira de latifundiária, esquecendo que somos um país autossuficiente na produção de leite e carne, produtos que, por diversas vezes, há alguns anos, chegamos a importar para abastecer o mercado interno, e hoje em dia exportamos não apenas derivados do lácteo, mas somos líderes mundiais na exportação de carne.
Aqui no blog tenho um artigo, de 2009, publicado às vésperas da COP15 de Copenhague: http://richardjakubaszko.blogspot.com.br/2009/12/indefinicoes-da-ciencia-em-tempos-de.html
No livro "CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?", eu e outros autores, desmentimos e ridicularizamos todas as acusações infantis denunciadas pela jornalista-vegetariana-economista, e recomendamos à senhora, ou moça, que leia o livro para não repetir de hoje em diante tanta impropriedade em tão reduzido espaço de jornal. A aquisição do livro (R$ 40,00 + taxa postal) pode ser feita apenas pelo e-mail co2clima@gmail.com ou pelo fone 11 3879.7099 com Cristiane.
Abaixo, as imbecilidades da vegetariana...
A colega deve ser do gênero vegetariana, metida a economista, sem deixar de ser biodesagradável, e chama a vaca brasileira de latifundiária, esquecendo que somos um país autossuficiente na produção de leite e carne, produtos que, por diversas vezes, há alguns anos, chegamos a importar para abastecer o mercado interno, e hoje em dia exportamos não apenas derivados do lácteo, mas somos líderes mundiais na exportação de carne.
Aqui no blog tenho um artigo, de 2009, publicado às vésperas da COP15 de Copenhague: http://richardjakubaszko.blogspot.com.br/2009/12/indefinicoes-da-ciencia-em-tempos-de.html
No livro "CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?", eu e outros autores, desmentimos e ridicularizamos todas as acusações infantis denunciadas pela jornalista-vegetariana-economista, e recomendamos à senhora, ou moça, que leia o livro para não repetir de hoje em diante tanta impropriedade em tão reduzido espaço de jornal. A aquisição do livro (R$ 40,00 + taxa postal) pode ser feita apenas pelo e-mail co2clima@gmail.com ou pelo fone 11 3879.7099 com Cristiane.
Abaixo, as imbecilidades da vegetariana...
Para cada R$ 1 milhão de receita
com pecuária extensiva, R$ 22 milhões de impacto ambiental.
Atividade gera desmatamento,
gasta mais água e degrada solo por mais tempo
RIO - A latifundiária vaca brasileira traz custos ambientais
que, se internalizados, tornariam a pecuária bovina inviável. Um estudo sobre
os riscos de financiamento lista a criação de gado como um dos setores de
maiores custos de capital natural, com impacto no desmatamento, na degradação
do solo e na emissão de gases do efeito estufa — a flatulência bovina está
entre as maiores fontes do mundo de metano, um potente gás-estufa.
Apresentado pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e pela Agência Alemã para a Cooperação Internacional (GIZ), o relatório “Exposição do Setor Financeiro ao Risco do Capital Natural” analisou 45 setores, incluindo agropecuária, petróleo e gás, cimento, energia, aço, florestas e produtos químicos. Ele recomenda aos bancos e fundos de pensão novas formas de avaliar o risco de investimentos.
Apresentado pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e pela Agência Alemã para a Cooperação Internacional (GIZ), o relatório “Exposição do Setor Financeiro ao Risco do Capital Natural” analisou 45 setores, incluindo agropecuária, petróleo e gás, cimento, energia, aço, florestas e produtos químicos. Ele recomenda aos bancos e fundos de pensão novas formas de avaliar o risco de investimentos.
Segundo o relatório, para cada R$ 1 milhão de receita da
pecuária bovina, são gerados R$ 22 milhões de impactos ambientais,
principalmente em desmatamento e emissão de gases-estufa. A presidente do
CEBDS, Marina Grossi, explica que a proposta do estudo é orientar bancos e
outras fontes financiadoras na hora de conceder empréstimos. Ela lembra que a
resolução 4.327 do Banco Central, de 2014, determina a responsabilidade pelo
risco ambiental tanto por quem pratica quanto por quem financia.
Segundo Marina, a pecuária de fronteiras, que abre caminho
no cerrado e na Amazônia, é a de maior risco:
— A vaca latifundiária consome mais água, degrada o solo por
mais tempo. Existe tecnologia para mudar isso e tornar a pecuária mais
competitiva.
UM ANO PARA RECUPERAR SOLO
O gado destrói o solo bem mais do que parece à primeira
vista. Ele não apenas come o capim: pisoteia e arranca a camada fértil da
terra. Alcança áreas vulneráveis, como as margens e nascentes de rios, além
daquelas de encosta, sujeitas a uma maior erosão. Por isso, projetos de
recuperação não são triviais. Precisam se adequar ao bioma, à legislação de
cada estado, ao tipo de solo, relevo e clima.
— O solo degradado já perdeu muito de sua capacidade
produtiva. Leva pelo menos um ano para recuperar uma área. E é preciso saber
que tipo de uso será melhor. Se for uma área plana e capaz de repor a
fertilidade, pode ser empregada na integração pecuária-lavoura. Já margens de
rios e topos de morro se adaptam mais à regeneração da vegetação nativa — diz
Édson Bolfe, pesquisador da Embrapa Monitoramento por Satélite.
Se a ideia for recuperar a área para a pastagem, é preciso
levar em conta variáveis como a chamada safra do pasto e o manejo genético do
gado. E tratar o pasto como qualquer outra cultura.
— Ao mesmo tempo em que você recupera, precisa colocar mais
cabeças de gado por hectare. Há tecnologia para isso. Com isso, você aumenta os
ganhos e evita desmatar novas áreas — observa Bolfe.
.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por participar, aguarde publicação de seu comentário.
Não publico ofensas pessoais e termos pejorativos. Não publico comentários de anônimos.
Registre seu nome na mensagem. Depois de digitar seu comentário clique na flechinha da janela "Comentar como", no "Selecionar perfil' e escolha "nome/URL"; na janela que vai abrir digite seu nome.
Se vc possui blog digite o endereço (link) completo na linha do URL, caso contrário deixe em branco.
Depois, clique em "publicar".
Se tiver gmail escolha "Google", pois o Google vai pedir a sua senha e autenticar o envio.