Essa é a proposta do ex-ministro da agricultura Luís Carlos Guedes Pinto, zerar o subsídio ao crédito rural empresarial para alavancar o seguro agrícola, e que entrevistei para o Portal DBO esta semana, no vídeo abaixo. Tem coerência a ideia do ex-ministro, que anda entusiasmado com a receptividade que tem recebido até mesmo de produtores rurais e do próprio sistema financeiro, que preferem um juro sem subsídio no crédito rural de custeio e maior facilidade para fazer o seguro agrícola e de renda.
A ideia reduz os riscos para os agricultores, e reduz custos para o Tesouro Nacional, nos casos de quebra de safra, e ainda acrescenta competitividade para o agro brasileiro no mercado internacional.
Confiram a entrevista, no vídeo:
Richard,
ResponderExcluirA extinção da figura de Crédito Rural é premente. Era excessivamente burocrático e interferia nas decisões profissionais do produtor, aonde o BB e outros bancos do sistema não tinha competência adequada nesta área. Hoje o produtor rural brasileiro está amadurecido e não precisa mais da tutela do governo, que, no seu tempo, teve impacto positivo.
Além da burocracia, o produtor tinha que esperar a boa vontade do governo e do seu gerente para liberar o crédito, que quase sempre atrasava. Desafio ao DBO para calcular as perdas históricas aos produtores por esses atrasos nas suas operações, especialmente ao plantio, e a perda do seu tempo como suplicante do BB e outros bancos do CR.
A proposta de Luiz Carlos Guedes é excelente, assim, o crédito rural pode ter liberação A ROGO (contra garantias normais/imobiliários) e juros apenas sobre o saldo negativo da conta e não sobre o montante total do ceédito liberado. E teríamos um seguro rural para o produtor e não para os bancos.
Esperando ter contribuído ao assunto,
atenciosamente,
John
Dr. John N. Landers - OBE
Há muitos anos acompanho o Ex-Ministro Alysson Paolinelli defender o seguro renda, a exemplo do que é adotado nos Estados Unidos da América e no México, não entendo porque as entidades de classe como a CNA, OCB, SRB, Aprosoja, Abramilho, Abrapa etc e os bancos cooperativos como Sicoob e Sicredi não se articulam com a Frente Parlamentar da Agricultura para defender a implantação imediata desse sistema.
ResponderExcluir