Recebo e-mail de frei Alamiro, relatando entrevista de um frei franciscano em Trípoli. Vejam o relato de frei Alamiro, um religioso aposentado, mas ainda ligado no mundo, e indignado:
O bispo de Tripoli, capital da  Líbia, é um franciscano, líbio de origem italiana, Dom Giovanni Martinelli. Este  bispo franciscano deu uma entrevista longa ao jornal Los Angeles Time na qual  afirma que Gaddafi não é este diabo que a imprensa internacional está  apresentando. E faz rasgados elogios aos 40 anos de governo  dele.
 Não se pode ser ingênuo. Temos  que ter espírito mais crítico frente às fontes de informação que  temos.
 Abraço franciscano de PAZ E  BEM!
 frei  Alamiro.
Anaori traduz as palavras do Lider Libio Gaddafi
27/8/2011,   tradução do árabe por Anaori, 
 publicado  no blog “Soa  Brasil”
 Fonte: LeonorenLibia 
 Enviado  pelo pessoal da Vila Vudu
Aos  meus compatriotas
 Os  assaltantes sionistas capitalistas que querem usurpar a terra de vocês, querem  ver-me morto e já ofereceram um prêmio pela minha cabeça. Não sabem que minha  cabeça, minha alma e o martírio pertencem a Alá, o grande Deus. Mostrei ao mundo  onde está o ninho da maldade.
 Pensam  vocês meus irmãos, que o que acontece ao meu país acontece por minha culpa? Não.  Por isso lhes digo que defendam a liberdade de vocês. Ganhamos essa batalha e  outras ganharemos. Deus é grande. Vocês têm casa, saúde e escola  gratuitos.
 Ajudei  o Chifre da África e, aqui, nenhum imperialismo imperou. Mas não fiz o bastante.  Agora, vocês sofrem. Lutei muito para que, agora, vocês percam tudo. Lutem,  lutem, não descansem nem se  acovardem.
 Somos  milhões no mundo que já vimos que as coisas são como eu sempre disse que eram:  capitalismo=sionismo=escravidão.
 Não  nos submeteremos. Meu legado há de servir também a outras nações. Não estou  morto, porque muitos ainda me querem vivo.
 Estou  com vocês nesses dias e nas noites escuras. Estamos com  Alá.
 Meus  irmãos, levem a guerra a cada rincão da opulência, da vaidade, da vida lasciva.  Não se deixem seduzir pelo dinheiro do sangue. Os líbios são seres luminosos.  Tenham todos a certeza de que vocês estão do lado da grandeza. Deixem passar o  tempo. Há forças no interior de vocês. Libertem-se dos demônios do mundo, vivam  e deixem viver.
 Todos  sabem onde estou. Nos oásis mais belos de nosso país. Não destruam a Líbia. Já  sobrevivemos a seis meses de martírio e dor. Mas essa é a terra de vocês. Não a  vendam.
 Minha  alma está com vocês. Temos democracia participativa na Líbia. O povo, para o  povo. E por que dizem que não? Porque eu estou aqui. Uma voz de revolução? Não.  Nem pensam nisso. É tudo pelo petróleo.
 O  capitalismo está acabado. Irmãos da Revolução Verde, não caiam na mentira  capitalista. Para que algum império sobreviva hoje, precisa de guerra  eterna.
 Vocês  não veem que ainda estando eu vivo e combatendo essa batalha infernal, eles já  brigam entre eles, disputando o butim da nossa Líbia  amada?
 Os  dissidentes supõem que os colonialistas lhes darão o que eu lhes  dei? Pois esperemos, para   ver.
 Minha  família e eu estamos bem, lutando pela verdade. Sofro, apenas, por haver líbios  matando líbios. Mas foi o que conseguiram os sediciosos. Eu nunca lutei luta que  não fosse por meus princípios, ajudando o povo, o povo líbio e os povos  africanos. E eles? O que têm a dizer? Nada! Todos os capitalistas racistas são  iguais. São aves de rapina!
 Eles  e seus slogans de caridade: “Ajudem as crianças da África”. E que criança da  África ganha deles alguma coisa? As doações vão para banqueiros e multinacionais  e para as empresas que eles criam para lucro deles. Algum africano alguma vez  foi beneficiado pelas empresas que eles criam? Não. O Chifre da África sofre o  que sofre por causa do imperialismo.
 Sou  líder e tenho o poder nas mãos. Vivo porque meu povo vive. Por isso querem  calar-me. Gaddafi aqui, hoje e sempre.
 Povos  do mundo levantem-se e façam fugir esses meios homens que querem escravizar  vocês.
 Agora  estou em Sirte. Nasci aqui. Sou filho humilde desse deserto líbio que me viu  nascer. Estou em Trípoli, em Benghazi e no mundo. E daqui, falo. E os ianques,  onde estão? O que têm a dizer?
 Acaso  a civilização e a cultura ianque querem pendurar-me numa forca, como o líder do  Iraque?
 Pois  se acontecer, que seja. O martírio honra quem mostra a verdade ao  mundo.
 Muammar  El-Gaddafi 
 27 de agosto de  2011
http://redecastorphoto.blogspot.com/2011/08/fala-muammar-gaddafi.html
http://redecastorphoto.blogspot.com/2011/08/fala-muammar-gaddafi.html

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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