quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020
Estadão publica fake news: o que dizem os verdadeiros cientistas sobre o clima e as mudanças climáticas
Richard Jakubaszko e
(colaborou Ricardo Augusto Felício)
A grande mídia no Brasil continua a mesma de sempre, partidária, sectária, arrogante, e nega-se a conceder direito de resposta a seus desafetos.
Este blogueiro, jornalista e escritor, cético convicto do aquecimento global, foi acusado pelo jornal O Estado de São Paulo de promover uma fake news. A acusação envolveu ainda o professor de geografia da USP, o climatologista Ricardo Augusto Felício, e fomos classificados como "negacionistas". O jornal, em matéria jornalística de serviços ao leitor, na coluna "Estadão verifica", através de uma jornalista, leu e interpretou um post publicado neste blog, sobre a condenação de um climatologista americano, Michael Mann, autor principal do gráfico conhecido como "Taco de hóquei", adotado pelo IPCC como uma das "provas científicas" do propalado "aquecimento global", e que tem como base uma hipótese construída nos século XIX, que nunca foi comprovada cientificamente, de que os chamados gases de efeito estufa (GEE), emitidos pela atividades humanas, seriam a causa do aquecimento do planeta.
Por discordar da "opinião" do jornal, manifestada em uma reportagem, e não em um editorial, este blogueiro, jornalista Richard Jakubaszko, e o professor Ricardo Felício, redigiram esta resposta através do blog, independentemente de possíveis ações judiciais a serem impetradas contra o jornal, por causa de sua engajada luta ambientalista na atuação daquilo que chamamos de "a maior mentira do século XXI", fato que traz para gerações de jovens contemporâneos uma terrível e perversa negatividade, ao desacreditar de um futuro, ao destruir sonhos, e a não crer em absolutamente nada. Por desacreditarmos dessa farsa, e dos entendimentos dos ambientalistas, alinhados com os pensamentos do IPCC, órgão da ONU, que possui interesses políticos, econômicos e geopolíticos, redigimos esta resposta.
Aqui a crítica do Estadão:
https://politica.estadao.com.br/blogs/estadao-verifica/negacionista-do-clima-divulga-informacoes-falsas-sobre-processo-de-difamacao-no-canada/
No vídeo abaixo, um manifesto de um dos principais cientistas da atualidade, o professor emérito do MIT, o climatologista Richard Lindzen, ex-signatário do relatório IV do IPCC, de 2007, documento que acusava a humanidade de provocar o aquecimento com a emissão de GEE através de suas atividades. Lindzen teve de entrar na Justiça para retirar seu nome como signatário do malfadado relatório do IPCC. Assim como Lindzen, outros 2.000 cientistas também retiraram seus nomes, como explicamos no texto abaixo, comprovando que a opinião do "Estadão verifica" faz parte de um jornalismo engajado na questão ambiental, pois, conforme informa o jornal, é mentira que "97% dos cientistas do planeta tenham um consenso sobre o aquecimento".
Texto integral (em vermelho) publicado pelo jornal O Estado de São Paulo:
Negacionista do clima divulga informações falsas sobre processo de difamação no Canadá
Alessandra Monerat
06 de fevereiro de 2020
Postagem no Facebook distorce sentenças para dar ideia de que cientistas cometeram 'fraude'.
Não é verdade que um tribunal do Canadá tenha condenado cientistas responsáveis por comprovar a influência humana no aumento de temperatura do planeta. A informação enganosa foi divulgada pela página de um professor da Universidade de São Paulo (USP) conhecido por ser negacionista do aquecimento global.
Uma publicação de Ricardo Felício, que cita os blogs “Blasfemias.net” e “Richard Jakubaszko”, alega que um tribunal do Estado canadense da Colúmbia Britânica teria condenado dois cientistas que atestam a influência humana nas mudanças climáticas, em favor do negacionista do clima Tim Ball. O post sugere que a corte teria exposto a “farsa” dos estudos sobre mudanças climáticas. Nada disso é verdade — nenhum dos processos dizia respeito à veracidade dos estudos sobre aquecimento global.
O primeiro caso citado é uma ação de difamação movida por Andrew Weaver, professor da Universidade de Victoria, no Canadá, contra Ball, professor na Universidade de Winnipeg, no mesmo país. Weaver é colaborador do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), órgão ligado às Nações Unidas (ONU).
Weaver reclamava de um artigo em que Ball questionava os estudos científicos do IPCC e a conclusão de que a liberação de gases de efeito estufa por atividades humanas acelerou o aquecimento do planeta.
Em 2018, a Suprema Corte da Colúmbia Britânica decidiu arquivar o processo. A argumentação do juiz era que o artigo escrito pelo negacionista do clima era tão absurdo que não ameaçava a honra de Weaver.
“O artigo é mal escrito e não mostra argumentos críveis a respeito da teoria do dr. Ball”, disse o juiz Ronald Skoolrod. “Uma pessoa racional e bem informada que ler o artigo dificilmente acreditará na visão do dr. Ball.”
O segundo caso citado no post de Ricardo Felício é outra ação de difamação, movida por Michael Mann, professor da Universidade Penn State, contra Ball.
O negacionista do clima disse em entrevista a um site que Mann deveria estar na cadeia. O site posteriormente publicou um pedido de desculpas ao cientista.
Mann também é colaborador do IPCC e um dos autores do gráfico “taco de hóquei” — que mostra que a temperatura da Terra aumentou significativamente a partir do século XX.
A ação de Mann contra Ball também foi arquivada pela Suprema Corte da Colúmbia Britânica, em 2019. Mas o motivo não tem nada a ver com a validade dos estudos de Mann. Na verdade, o juiz Christopher Giaschi argumentou que muito tempo havia se passado desde o início do processo (em 2011). Além disso, o magistrado disse que as duas partes já tinham mais de 80 anos e que Ball estava mal de saúde.
Giaschi também afirma que a decisão não se refere às diferenças de opinião entre Mann e Ball e que as duas partes apresentaram uma quantidade excessiva de evidências à corte.
Múltiplos estudos mostram que há consenso de 97% entre cientistas do clima sobre a interferência humana no processo de mudanças climáticas — isto é, a maioria concorda que o aumento de temperatura no planeta ocorre por causa de atividades humanas.
Além disso, a maioria das entidades científicas internacionais endossam (sic) essa posição.
O post em meu blog, sobre a condenação de Michael Mann, está neste link, que o leitor julgue quem praticou uma fake news, se eu, o prof. Ricardo Felício ou o jornal Estadão: https://richardjakubaszko.blogspot.com/2020/01/tribunal-do-canada-condena-falsificador.html
RESPOSTA AO "Estadão verifica"
O jornal O Estado de São Paulo fez o comentário acima (grafado em vermelho) sobre fake news para atacar de forma ridícula um professor da USP – Ricardo Felício – que havia repercutido um post de meu blog e do blog blasfêmias.net de Portugal, o qual eu também usei partes do mesmo para a publicação, e por isso fui citado no jornal.
Errou o Estadão, não foi uma fake news, nem minha, nem do prof. Ricardo, nem do Blasfêmias, ao contrário do que afirma a matéria assinada pela jornalista Alessandra Monerat, que pratica, desta forma, um jornalismo de baixa qualidade, porque interpretativo e opinativo, além de engajado.
Como explica o resumo do juiz Christopher Giaschi, que eu traduzi e publiquei em meu blog, a condenação de Michael Mann deve-se ao fato de que durante 10 anos do processo o juiz e os réus solicitaram os dados primários usados por Mann no gráfico em questão, e este não os forneceu, afirmando serem dados pessoais. Ora, dados de medições de temperatura de um milênio são dados privados?
O que os réus desejavam era provar que os dados do famoso gráfico apelidado de “Taco de hóquei” são falsos, mesmo sendo aceito pelos membros do IPCC. E Mann negou-se a fornecer os dados, para não ser desmascarado. Como os réus estavam sendo processados por “injúria e difamação” (Tim Ball e outros), Mann escondeu-se atrás dos advogados. O juiz interpelou os advogados, e estes afirmaram estar “muito ocupados” com outras atividades. Então o juiz Christopher Giaschi informou aos advogados que iria reduzir a carga de trabalho deles, e deu ganho de causa a Ball, que era o réu, porque o acusador negava-se a fornecer os dados primários, e condenou-o a pagar custas judiciais (cerca de US$ 700 mil), e ainda acrescentou que aquele juizado não era o palco ou local para discussões científicas. Na verdade, o juiz mandou arquivar o caso. E comentou ainda que as discussões científicas devem ser feitas em locais apropriados, e não na Justiça. Ou seja, os ambientalistas vinculados ao IPCC mentiram, conforme demonstra a enorme polêmica anteriormente comprovada, da falsificação pelos e-mails vazados da East Anglia University (Inglaterra, 2009), dos dados que foram uma das bases de “provas” usadas por Michael Mann.
Agora, o Estadão faz um jornalismo de terceira categoria, chama o réu, a mim e ao professor Ricardo Felício, de “negacionistas”, sem usar o mesmo critério subjetivo com Mann, pois deveria tê-lo chamado de “biodesagradável”, ou “ecochato”, e, pelo menos, deveria ter investigado um pouco mais sobre o polêmico gráfico “Taco de Hóquei”, que não é aceito pela maioria dos cientistas como afirma de forma mentirosa o jornal, justamente por desaparecer com o Optimum Climático Medieval e a Pequena Era do Gelo, períodos já bastante confirmados pela ciência climática. Tampouco o tema é consenso, pois 97%, citado pelo jornal, é um dado estatístico sem fundamento(!!!) entre cientistas. Portanto, é uma fake news!!!
Aliás, ciência não tem consenso, e o juiz Giaschi reafirma isso, socorrendo-se de uma emenda da constituição de seu país. Essa é uma das explicações para os protestos de 2 mil cientistas entre os 2.500 que assinaram o Relatório IV do IPCC em 2007, e depois pediram a retirada de seus nomes como signatários do referido Relatório IV. Permaneceram signatários apenas 500, a maioria deles de “não cientistas e representantes de ONGs” do malfadado relatório, onde está o tal gráfico apelidado de ”Taco de Hóquei”, conforme expliquei na postagem em meu blog. Alguns cientistas, como o professor emérito do MIT, o climatologista Richard Lindzen recorreram à Justiça dos EUA para retirar seu nome. É bom lembrar que ser um professor emérito do MIT não é pouca coisa, mas ele é um cético da mentira do aquecimento. Lindzen colocou sua contestação no Relatório IV, que tinha 3 mil páginas, mas no sumário executivo, de 20 e poucas páginas, as observações dele desapareceram, assim como a de outros. O engenheiro agrônomo Odo Primavesi, hoje aposentado da Embrapa, foi um dos signatários, e também pediu a retirada de seu nome como signatário. Depois, em 2015 e em 2019, Primavesi foi um dos coautores da 1ª e da 2ª edição do livro "CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?", onde explica as razões de sua saída do quadro de cientistas revisores do IPCC.
O título de minha postagem é condizente com Michael Mann, pois é assim que ele é conhecido na comunidade, que é chamada pelos opositores ambientalistas de forma canalha de “negacionista” do aquecimento. Esta é a maior mentira do século XXI. Aliás, nem o próprio IPCC acredita nisso, pois alteraram o nome do órgão para “mudanças climáticas”, sutileza não percebida pela quase totalidade da mídia internacional, e o Estadão alinhado.
Demorei 12 anos estudando essas questões do clima, e demonstro item por item no livro “CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?”, obra que escrevi em 4 anos, sobre as manipulações políticas do grupo ligado ao IPCC, dos interesses geopolíticos de diversas nações, além dos interesses econômicos de empresas produtoras de energia elétrica, notadamente aquelas vinculadas à energia nuclear (eficientes, mas caras e perigosas), e das empresas produtoras de energia eólica e solar (ineficientes e caras) que apenas pegaram carona nessa briga de gigantes contra o carvão como fonte produtora de energia elétrica no Hemisfério Norte. Só aos nortistas interessa essa questão, na medida em que não possuem rios para produzir hidroeletricidade, a mais limpa, confiável e barata fonte de energia elétrica do planeta. O marketing do IPCC é um assassinato de reputação contra o CO2, o gás da vida, é um marketing viral que apenas a mídia dá crédito, os cientistas, de forma geral, especialmente os céticos, não metem suas opiniões no assunto pelo receio de serem perseguidos, como tem sido o professor Ricardo Felício dentro da USP, e inúmeros outros cientistas mundo afora e Brasil adentro.
O jornal Estadão escalou alguém aprendiz de jornalismo para cravar minha postagem, e também a do professor Ricardo Felício, como publicadores de “fake news”, que deturpa a verdade e distorce os fatos, e isso não é jornalismo. Com este ato vil, conseguiu prejudicar as atividades de divulgação de Felício em suas redes sociais, além de notificar cada uma das mais de 1.000 pessoas que compartilharam a notícia através da página dele no Facebook, de que a notícia era falsa, travestindo-se como donos da verdade e acusando-o de falsificador, por propagar notícias que a própria jornalista julga falsas, sem nenhum critério, e pior, sem nenhuma legitimidade de autoridade, pois faz exatamente como o IPCC: declara-se unilateralmente autoridade sobre o assunto. Se o jornal acredita na mentira do aquecimento e das mudanças climáticas, que o faça nos seus editoriais, não em reportagens ou na prestação de serviços ao leitor. Faz mais de 15 anos que não leio o jornal, pois cancelei minha assinatura, devido às fake news sobre política partidária e economia chapa branca que o jornal publica cotidianamente, e nos últimos anos também sobre o clima.
Ciência não tem “dono da verdade”’, como afirma o juiz Giaschi em sua sentença, e como registram todas as academias de ciência em todo o mundo. Mas o Estadão tem opinião própria sobre o assunto, e xinga os céticos de “negacionistas”, uma ofensa grave, como se fossem adoradores do coisa ruim, ou de contestadores dos grandes holocaustos humanos, ou terraplanistas, ou mesmo contra o uso de vacinas. O jornal Estadão, desta forma, censura previamente cientistas céticos do aquecimento. É assim que se faz um “assassinato de reputação”, e é o que se tem praticado na mídia brasileira. No caso em questão, praticou censura de forma clara e aproveitou-se da própria falta de habilidade com análise de semântica de um título para se promover às custas da reputação de um professor da USP que tem simplesmente exposto os fatos, com ajuda de diversos outros pesquisadores e divulgadores da boa ciência, nacionais e estrangeiros. Estão com medo, porque as pessoas estão acordando para esse embuste, aumentando cada vez mais o número de pessoas que questionam o por quê precisam mudar toda a sua vida por causa de um “clima global” que ninguém mostrou ser real. Como a pesquisadora Judity Curry diz, "a carroça vem na frente do cavalo". Faz mais de 32 anos que essa mentira do aquecimento está nas manchetes dos jornais. Misturam clima com meio ambiente, e espalham terrorismo.
Ciência não tem consenso, isto é coisa de políticos. Ciência é dinâmica, é feita tijolo a tijolo como se fosse uma construção de grande porte, por isso precisa de contestação, e de contraponto. A hipótese do aquecimento é só uma hipótese, não tem o status de teoria, e jamais alcançará o degrau de lei, o tempo irá comprovar essa mentira. A Teoria da Relatividade de Einstein ainda não é lei, como a de Newton, sobre a gravidade. Mas os jornais tratam a hipótese do aquecimento como se fosse lei, o que é um absurdo em se tratando de um jornal centenário que tem a pretensão de ser o porta-voz da opinião pública. Não é, é apenas porta-voz de interesses econômicos e políticos, que aderiu à essa mentira neurótica de que o mundo vai acabar pelo aquecimento, e que desmotiva milhões de jovens que não acreditam em mais nada.
Sou jornalista há mais de 50 anos, e jamais vi nada igual em termos de imprensa engajada. Mas até recentemente os jornais tinham dignidade, davam direito de resposta, mas aprenderam com as TVs de que isso é só um desiderato dos manuais de redação. Empurram, desta forma, qualquer assunto para a categoria do "politicamente correto", jogam a sujeira para debaixo do tapete, esquecem que as pessoas têm dignidade e lutam pela verdade. Como recentemente definiu um grupo de estudantes da Universidade de Berkeley, politicamente correto é: "pegar um pedacinho de merda pela parte mais limpinha da coisa".
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• Análise sintática:
Oração, frase, período: Tribunal do Canadá condena falsificador do "aquecimento global"
Sujeito (agente): Tribunal do Canadá (tribunal - núcleo do sujeito; do Canadá - adjunto ad nominal)
Verbo Transitivo Direto: condena
Objeto Direto (paciente): falsificador do "aquecimento global" (falsificador - núcleo do objeto direto; do "aquecimento global" - adjunto ad nominal)
• Análise semântica (que a jornalista do Estadão não fez):
Fato explícito na oração: O Tribunal do Canadá condenou um falsificador do aquecimento global.
A oração (título da notícia) deixa claro que um falsificador do aquecimento global foi condenado? Sim!
A oração afirma que alguém foi condenado pela falsificação do aquecimento global? Não!
Alguém pode ter sido condenado pela falsificação do aquecimento global? Sim. Mas são necessárias outras informações para descobrir.
Há outras informações disponíveis além da oração citada? Sim!
A leitura dessas informações esclarece o motivo da condenação? Sim!
Após a leitura das informações, entende-se que a condenação foi pela falsificação do aquecimento global? Não!
Isso quer dizer que o condenado não falsificou o aquecimento global? Não!
Há informações reais que mostram que as informações que o condenado utiliza para justificar o aquecimento global estão erradas? Há sim!
Os dados que o condenado utiliza para comprovar o aquecimento global foram analisados pelo Tribunal? Não!
Por que? Porque o advogado do condenado alegou "direito de propriedade intelectual" para não revelar a base de dados e o processo foi adiado por mais de 10 anos, até ser finalizado por não cumprimento de prazos.
Dessa forma, o condenado deixa de ser um falsificador do aquecimento global? Não. Apenas não foi condenado por isso, ainda. Mas foi condenado por motivos que envolvem a discussão do aquecimento global e céticos do AGA.
De acordo com a análise semântica, o título da notícia é incorreto ou falso? Não.
O que leva alguém classificá-lo como informação falsa? Não estudar Português, ter problemas cognitivos ou fazer isso de propósito para denegrir a imagem de alguém, sendo esta uma atitude que beira a má-fé.
-.-.-.-.
PS. O original deste post foi enviado por e-mail ao jornalista Daniel Bramatti, editor do "Estadão Verifica", em 13 de fevereiro 2020, mas o mesmo não se dignou a responder, nem tampouco publicou nossa resposta.
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(colaborou Ricardo Augusto Felício)
A grande mídia no Brasil continua a mesma de sempre, partidária, sectária, arrogante, e nega-se a conceder direito de resposta a seus desafetos.
Este blogueiro, jornalista e escritor, cético convicto do aquecimento global, foi acusado pelo jornal O Estado de São Paulo de promover uma fake news. A acusação envolveu ainda o professor de geografia da USP, o climatologista Ricardo Augusto Felício, e fomos classificados como "negacionistas". O jornal, em matéria jornalística de serviços ao leitor, na coluna "Estadão verifica", através de uma jornalista, leu e interpretou um post publicado neste blog, sobre a condenação de um climatologista americano, Michael Mann, autor principal do gráfico conhecido como "Taco de hóquei", adotado pelo IPCC como uma das "provas científicas" do propalado "aquecimento global", e que tem como base uma hipótese construída nos século XIX, que nunca foi comprovada cientificamente, de que os chamados gases de efeito estufa (GEE), emitidos pela atividades humanas, seriam a causa do aquecimento do planeta.
Por discordar da "opinião" do jornal, manifestada em uma reportagem, e não em um editorial, este blogueiro, jornalista Richard Jakubaszko, e o professor Ricardo Felício, redigiram esta resposta através do blog, independentemente de possíveis ações judiciais a serem impetradas contra o jornal, por causa de sua engajada luta ambientalista na atuação daquilo que chamamos de "a maior mentira do século XXI", fato que traz para gerações de jovens contemporâneos uma terrível e perversa negatividade, ao desacreditar de um futuro, ao destruir sonhos, e a não crer em absolutamente nada. Por desacreditarmos dessa farsa, e dos entendimentos dos ambientalistas, alinhados com os pensamentos do IPCC, órgão da ONU, que possui interesses políticos, econômicos e geopolíticos, redigimos esta resposta.
Aqui a crítica do Estadão:
https://politica.estadao.com.br/blogs/estadao-verifica/negacionista-do-clima-divulga-informacoes-falsas-sobre-processo-de-difamacao-no-canada/
No vídeo abaixo, um manifesto de um dos principais cientistas da atualidade, o professor emérito do MIT, o climatologista Richard Lindzen, ex-signatário do relatório IV do IPCC, de 2007, documento que acusava a humanidade de provocar o aquecimento com a emissão de GEE através de suas atividades. Lindzen teve de entrar na Justiça para retirar seu nome como signatário do malfadado relatório do IPCC. Assim como Lindzen, outros 2.000 cientistas também retiraram seus nomes, como explicamos no texto abaixo, comprovando que a opinião do "Estadão verifica" faz parte de um jornalismo engajado na questão ambiental, pois, conforme informa o jornal, é mentira que "97% dos cientistas do planeta tenham um consenso sobre o aquecimento".
Texto integral (em vermelho) publicado pelo jornal O Estado de São Paulo:
Negacionista do clima divulga informações falsas sobre processo de difamação no Canadá
Alessandra Monerat
06 de fevereiro de 2020
Postagem no Facebook distorce sentenças para dar ideia de que cientistas cometeram 'fraude'.
Não é verdade que um tribunal do Canadá tenha condenado cientistas responsáveis por comprovar a influência humana no aumento de temperatura do planeta. A informação enganosa foi divulgada pela página de um professor da Universidade de São Paulo (USP) conhecido por ser negacionista do aquecimento global.
Uma publicação de Ricardo Felício, que cita os blogs “Blasfemias.net” e “Richard Jakubaszko”, alega que um tribunal do Estado canadense da Colúmbia Britânica teria condenado dois cientistas que atestam a influência humana nas mudanças climáticas, em favor do negacionista do clima Tim Ball. O post sugere que a corte teria exposto a “farsa” dos estudos sobre mudanças climáticas. Nada disso é verdade — nenhum dos processos dizia respeito à veracidade dos estudos sobre aquecimento global.
O primeiro caso citado é uma ação de difamação movida por Andrew Weaver, professor da Universidade de Victoria, no Canadá, contra Ball, professor na Universidade de Winnipeg, no mesmo país. Weaver é colaborador do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), órgão ligado às Nações Unidas (ONU).
Weaver reclamava de um artigo em que Ball questionava os estudos científicos do IPCC e a conclusão de que a liberação de gases de efeito estufa por atividades humanas acelerou o aquecimento do planeta.
Em 2018, a Suprema Corte da Colúmbia Britânica decidiu arquivar o processo. A argumentação do juiz era que o artigo escrito pelo negacionista do clima era tão absurdo que não ameaçava a honra de Weaver.
“O artigo é mal escrito e não mostra argumentos críveis a respeito da teoria do dr. Ball”, disse o juiz Ronald Skoolrod. “Uma pessoa racional e bem informada que ler o artigo dificilmente acreditará na visão do dr. Ball.”
O segundo caso citado no post de Ricardo Felício é outra ação de difamação, movida por Michael Mann, professor da Universidade Penn State, contra Ball.
O negacionista do clima disse em entrevista a um site que Mann deveria estar na cadeia. O site posteriormente publicou um pedido de desculpas ao cientista.
Mann também é colaborador do IPCC e um dos autores do gráfico “taco de hóquei” — que mostra que a temperatura da Terra aumentou significativamente a partir do século XX.
A ação de Mann contra Ball também foi arquivada pela Suprema Corte da Colúmbia Britânica, em 2019. Mas o motivo não tem nada a ver com a validade dos estudos de Mann. Na verdade, o juiz Christopher Giaschi argumentou que muito tempo havia se passado desde o início do processo (em 2011). Além disso, o magistrado disse que as duas partes já tinham mais de 80 anos e que Ball estava mal de saúde.
Giaschi também afirma que a decisão não se refere às diferenças de opinião entre Mann e Ball e que as duas partes apresentaram uma quantidade excessiva de evidências à corte.
Múltiplos estudos mostram que há consenso de 97% entre cientistas do clima sobre a interferência humana no processo de mudanças climáticas — isto é, a maioria concorda que o aumento de temperatura no planeta ocorre por causa de atividades humanas.
Além disso, a maioria das entidades científicas internacionais endossam (sic) essa posição.
O post em meu blog, sobre a condenação de Michael Mann, está neste link, que o leitor julgue quem praticou uma fake news, se eu, o prof. Ricardo Felício ou o jornal Estadão: https://richardjakubaszko.blogspot.com/2020/01/tribunal-do-canada-condena-falsificador.html
RESPOSTA AO "Estadão verifica"
O jornal O Estado de São Paulo fez o comentário acima (grafado em vermelho) sobre fake news para atacar de forma ridícula um professor da USP – Ricardo Felício – que havia repercutido um post de meu blog e do blog blasfêmias.net de Portugal, o qual eu também usei partes do mesmo para a publicação, e por isso fui citado no jornal.
Errou o Estadão, não foi uma fake news, nem minha, nem do prof. Ricardo, nem do Blasfêmias, ao contrário do que afirma a matéria assinada pela jornalista Alessandra Monerat, que pratica, desta forma, um jornalismo de baixa qualidade, porque interpretativo e opinativo, além de engajado.
Como explica o resumo do juiz Christopher Giaschi, que eu traduzi e publiquei em meu blog, a condenação de Michael Mann deve-se ao fato de que durante 10 anos do processo o juiz e os réus solicitaram os dados primários usados por Mann no gráfico em questão, e este não os forneceu, afirmando serem dados pessoais. Ora, dados de medições de temperatura de um milênio são dados privados?
O que os réus desejavam era provar que os dados do famoso gráfico apelidado de “Taco de hóquei” são falsos, mesmo sendo aceito pelos membros do IPCC. E Mann negou-se a fornecer os dados, para não ser desmascarado. Como os réus estavam sendo processados por “injúria e difamação” (Tim Ball e outros), Mann escondeu-se atrás dos advogados. O juiz interpelou os advogados, e estes afirmaram estar “muito ocupados” com outras atividades. Então o juiz Christopher Giaschi informou aos advogados que iria reduzir a carga de trabalho deles, e deu ganho de causa a Ball, que era o réu, porque o acusador negava-se a fornecer os dados primários, e condenou-o a pagar custas judiciais (cerca de US$ 700 mil), e ainda acrescentou que aquele juizado não era o palco ou local para discussões científicas. Na verdade, o juiz mandou arquivar o caso. E comentou ainda que as discussões científicas devem ser feitas em locais apropriados, e não na Justiça. Ou seja, os ambientalistas vinculados ao IPCC mentiram, conforme demonstra a enorme polêmica anteriormente comprovada, da falsificação pelos e-mails vazados da East Anglia University (Inglaterra, 2009), dos dados que foram uma das bases de “provas” usadas por Michael Mann.
Agora, o Estadão faz um jornalismo de terceira categoria, chama o réu, a mim e ao professor Ricardo Felício, de “negacionistas”, sem usar o mesmo critério subjetivo com Mann, pois deveria tê-lo chamado de “biodesagradável”, ou “ecochato”, e, pelo menos, deveria ter investigado um pouco mais sobre o polêmico gráfico “Taco de Hóquei”, que não é aceito pela maioria dos cientistas como afirma de forma mentirosa o jornal, justamente por desaparecer com o Optimum Climático Medieval e a Pequena Era do Gelo, períodos já bastante confirmados pela ciência climática. Tampouco o tema é consenso, pois 97%, citado pelo jornal, é um dado estatístico sem fundamento(!!!) entre cientistas. Portanto, é uma fake news!!!
Aliás, ciência não tem consenso, e o juiz Giaschi reafirma isso, socorrendo-se de uma emenda da constituição de seu país. Essa é uma das explicações para os protestos de 2 mil cientistas entre os 2.500 que assinaram o Relatório IV do IPCC em 2007, e depois pediram a retirada de seus nomes como signatários do referido Relatório IV. Permaneceram signatários apenas 500, a maioria deles de “não cientistas e representantes de ONGs” do malfadado relatório, onde está o tal gráfico apelidado de ”Taco de Hóquei”, conforme expliquei na postagem em meu blog. Alguns cientistas, como o professor emérito do MIT, o climatologista Richard Lindzen recorreram à Justiça dos EUA para retirar seu nome. É bom lembrar que ser um professor emérito do MIT não é pouca coisa, mas ele é um cético da mentira do aquecimento. Lindzen colocou sua contestação no Relatório IV, que tinha 3 mil páginas, mas no sumário executivo, de 20 e poucas páginas, as observações dele desapareceram, assim como a de outros. O engenheiro agrônomo Odo Primavesi, hoje aposentado da Embrapa, foi um dos signatários, e também pediu a retirada de seu nome como signatário. Depois, em 2015 e em 2019, Primavesi foi um dos coautores da 1ª e da 2ª edição do livro "CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?", onde explica as razões de sua saída do quadro de cientistas revisores do IPCC.
O título de minha postagem é condizente com Michael Mann, pois é assim que ele é conhecido na comunidade, que é chamada pelos opositores ambientalistas de forma canalha de “negacionista” do aquecimento. Esta é a maior mentira do século XXI. Aliás, nem o próprio IPCC acredita nisso, pois alteraram o nome do órgão para “mudanças climáticas”, sutileza não percebida pela quase totalidade da mídia internacional, e o Estadão alinhado.
Demorei 12 anos estudando essas questões do clima, e demonstro item por item no livro “CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?”, obra que escrevi em 4 anos, sobre as manipulações políticas do grupo ligado ao IPCC, dos interesses geopolíticos de diversas nações, além dos interesses econômicos de empresas produtoras de energia elétrica, notadamente aquelas vinculadas à energia nuclear (eficientes, mas caras e perigosas), e das empresas produtoras de energia eólica e solar (ineficientes e caras) que apenas pegaram carona nessa briga de gigantes contra o carvão como fonte produtora de energia elétrica no Hemisfério Norte. Só aos nortistas interessa essa questão, na medida em que não possuem rios para produzir hidroeletricidade, a mais limpa, confiável e barata fonte de energia elétrica do planeta. O marketing do IPCC é um assassinato de reputação contra o CO2, o gás da vida, é um marketing viral que apenas a mídia dá crédito, os cientistas, de forma geral, especialmente os céticos, não metem suas opiniões no assunto pelo receio de serem perseguidos, como tem sido o professor Ricardo Felício dentro da USP, e inúmeros outros cientistas mundo afora e Brasil adentro.
O jornal Estadão escalou alguém aprendiz de jornalismo para cravar minha postagem, e também a do professor Ricardo Felício, como publicadores de “fake news”, que deturpa a verdade e distorce os fatos, e isso não é jornalismo. Com este ato vil, conseguiu prejudicar as atividades de divulgação de Felício em suas redes sociais, além de notificar cada uma das mais de 1.000 pessoas que compartilharam a notícia através da página dele no Facebook, de que a notícia era falsa, travestindo-se como donos da verdade e acusando-o de falsificador, por propagar notícias que a própria jornalista julga falsas, sem nenhum critério, e pior, sem nenhuma legitimidade de autoridade, pois faz exatamente como o IPCC: declara-se unilateralmente autoridade sobre o assunto. Se o jornal acredita na mentira do aquecimento e das mudanças climáticas, que o faça nos seus editoriais, não em reportagens ou na prestação de serviços ao leitor. Faz mais de 15 anos que não leio o jornal, pois cancelei minha assinatura, devido às fake news sobre política partidária e economia chapa branca que o jornal publica cotidianamente, e nos últimos anos também sobre o clima.
Ciência não tem “dono da verdade”’, como afirma o juiz Giaschi em sua sentença, e como registram todas as academias de ciência em todo o mundo. Mas o Estadão tem opinião própria sobre o assunto, e xinga os céticos de “negacionistas”, uma ofensa grave, como se fossem adoradores do coisa ruim, ou de contestadores dos grandes holocaustos humanos, ou terraplanistas, ou mesmo contra o uso de vacinas. O jornal Estadão, desta forma, censura previamente cientistas céticos do aquecimento. É assim que se faz um “assassinato de reputação”, e é o que se tem praticado na mídia brasileira. No caso em questão, praticou censura de forma clara e aproveitou-se da própria falta de habilidade com análise de semântica de um título para se promover às custas da reputação de um professor da USP que tem simplesmente exposto os fatos, com ajuda de diversos outros pesquisadores e divulgadores da boa ciência, nacionais e estrangeiros. Estão com medo, porque as pessoas estão acordando para esse embuste, aumentando cada vez mais o número de pessoas que questionam o por quê precisam mudar toda a sua vida por causa de um “clima global” que ninguém mostrou ser real. Como a pesquisadora Judity Curry diz, "a carroça vem na frente do cavalo". Faz mais de 32 anos que essa mentira do aquecimento está nas manchetes dos jornais. Misturam clima com meio ambiente, e espalham terrorismo.
Ciência não tem consenso, isto é coisa de políticos. Ciência é dinâmica, é feita tijolo a tijolo como se fosse uma construção de grande porte, por isso precisa de contestação, e de contraponto. A hipótese do aquecimento é só uma hipótese, não tem o status de teoria, e jamais alcançará o degrau de lei, o tempo irá comprovar essa mentira. A Teoria da Relatividade de Einstein ainda não é lei, como a de Newton, sobre a gravidade. Mas os jornais tratam a hipótese do aquecimento como se fosse lei, o que é um absurdo em se tratando de um jornal centenário que tem a pretensão de ser o porta-voz da opinião pública. Não é, é apenas porta-voz de interesses econômicos e políticos, que aderiu à essa mentira neurótica de que o mundo vai acabar pelo aquecimento, e que desmotiva milhões de jovens que não acreditam em mais nada.
Sou jornalista há mais de 50 anos, e jamais vi nada igual em termos de imprensa engajada. Mas até recentemente os jornais tinham dignidade, davam direito de resposta, mas aprenderam com as TVs de que isso é só um desiderato dos manuais de redação. Empurram, desta forma, qualquer assunto para a categoria do "politicamente correto", jogam a sujeira para debaixo do tapete, esquecem que as pessoas têm dignidade e lutam pela verdade. Como recentemente definiu um grupo de estudantes da Universidade de Berkeley, politicamente correto é: "pegar um pedacinho de merda pela parte mais limpinha da coisa".
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• Análise sintática:
Oração, frase, período: Tribunal do Canadá condena falsificador do "aquecimento global"
Sujeito (agente): Tribunal do Canadá (tribunal - núcleo do sujeito; do Canadá - adjunto ad nominal)
Verbo Transitivo Direto: condena
Objeto Direto (paciente): falsificador do "aquecimento global" (falsificador - núcleo do objeto direto; do "aquecimento global" - adjunto ad nominal)
• Análise semântica (que a jornalista do Estadão não fez):
Fato explícito na oração: O Tribunal do Canadá condenou um falsificador do aquecimento global.
A oração (título da notícia) deixa claro que um falsificador do aquecimento global foi condenado? Sim!
A oração afirma que alguém foi condenado pela falsificação do aquecimento global? Não!
Alguém pode ter sido condenado pela falsificação do aquecimento global? Sim. Mas são necessárias outras informações para descobrir.
Há outras informações disponíveis além da oração citada? Sim!
A leitura dessas informações esclarece o motivo da condenação? Sim!
Após a leitura das informações, entende-se que a condenação foi pela falsificação do aquecimento global? Não!
Isso quer dizer que o condenado não falsificou o aquecimento global? Não!
Há informações reais que mostram que as informações que o condenado utiliza para justificar o aquecimento global estão erradas? Há sim!
Os dados que o condenado utiliza para comprovar o aquecimento global foram analisados pelo Tribunal? Não!
Por que? Porque o advogado do condenado alegou "direito de propriedade intelectual" para não revelar a base de dados e o processo foi adiado por mais de 10 anos, até ser finalizado por não cumprimento de prazos.
Dessa forma, o condenado deixa de ser um falsificador do aquecimento global? Não. Apenas não foi condenado por isso, ainda. Mas foi condenado por motivos que envolvem a discussão do aquecimento global e céticos do AGA.
De acordo com a análise semântica, o título da notícia é incorreto ou falso? Não.
O que leva alguém classificá-lo como informação falsa? Não estudar Português, ter problemas cognitivos ou fazer isso de propósito para denegrir a imagem de alguém, sendo esta uma atitude que beira a má-fé.
-.-.-.-.
PS. O original deste post foi enviado por e-mail ao jornalista Daniel Bramatti, editor do "Estadão Verifica", em 13 de fevereiro 2020, mas o mesmo não se dignou a responder, nem tampouco publicou nossa resposta.
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8 comentários:
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Tempos modernos, é um tempo de guerras, e nas guerras a primeira vítima é a verdade.
ResponderExcluirUma questão é clara, os EUA, Índia, China, Rússia e Canadá, jamais assinarão o Acordo de Paris. Não assinam porque não acreditam no aquecimento e nem de que as mudanças climáticas vão mudar o planeta, aquecendo-o. Li seu livro, Jakubaszko, é por demais convincente, sério, profundo, sem ser chato. Tem muita informação, conforme afirmou meu filho, que é universitário, afirmou depois de ler a obra.
Boa noite caro Richard.
ResponderExcluirNão só gostei como concordo plenamente com todo o escrito.
Realmente o Dr. Julio de Mesquita deve estar se esperneando na tumba ao sentir que o Estadão não é mais aquele que transmitia seriedade e imparcialidade.
Muitos dos escritos atuais são de jornalistas que devem ter feito curso de Achologismo e não de Jornalismo. Ideologismo descarado, impertinente, mal educado, nervético.
Essa questão do clima é levada por uma achismo destemperado, mostrando opinião sem qualquer base teórica racional.
Sua postagem está das mais coerentes e merecia estar numa das melhores páginas do Estadão, se não, no lugar que foi dado à repórter.
Mande bala que a realidade pode tardar mas não faltará.
Parabéns pela coragem no enfrentamento Atualizando o Davi x Golias.
Abraço
Casale
Manifesto o meu total apoio ao Richard Jakubaszko e ao Prof. Dr. Ricardo Felício e o meu total repúdio ao Estadão, um jornal engajado na divulgação da falácia do AGA. Que medidas judiciais sejam tomadas contra esse jornal que desinforma. Henrique Paul Dmyterko, Engº Mecãnico.
ResponderExcluirRichard,
ResponderExcluirconcordo com você sobre a mentira do aquecimento global antropogênico (AGA), mas duas questões me preocupam:
1 - até quando irá essa campanha da descarbonização?
2 - como vc explica que na Antártida houve recorde de calor (20,3C - foi isso?).
abs
Heitor
Heitor,
ResponderExcluir1 - ninguém sabe até quando vai durar, mas em vários países começam a esculachar os ambientalistas. Vai deixar aspectos positivos, reconheçamos, como não poluir, e nem maltratar a natureza;
2 - essa é a novidade, "registraram" 20,75C como recorde, em 9/FEV/20, e foi um tal de citar um jornal como fonte até dar a volta completa de quem disse primeiro. Quem registrou não se sabe direito, mas os dados oficiais vão acabar mostrando a verdade.
Esta será outra batalha árdua que teremos que travar contra esses apocalípticos do caos.
ResponderExcluirQuantos "campos de futebol" seriam necessários para "englobar" todas as ecoasneiras do O Estado de São Paulo?
ResponderExcluirTODOS!!! Inclusive os campos de várzea...
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