Richard Jakubaszko
Já assisti centenas de vídeos, já li milhares de reportagens, e já escrevi dezenas de artigos sobre as questões ambientais. O que li e assisti nunca debate a premissa básica, a questão que é a causa do maior problema da humanidade: a superpopulação, cujo crescimento demográfico deveria ter incentivos para que reduzisse sua velocidade e expansão.
Abaixo o visitante do blog poderá assistir ao vídeo "Chamado da mãe Terra", que me foi enviado pelo amigo do blog, Frei Alamiro, um religioso aposentado que ainda guarda ideais em muitas questões, especialmente em relação aos problemas ambientais.
Particularmente, não tenho ilusões. Acho que caminhamos todos para o vinagre, para o precipício, tal como uma boiada cega e surda, de tanto ver e ouvir.
Teremos herdeiros sobreviventes no planeta, dentro do futuro breve? Não me refiro às questões ambientais, como aquecimento ou mudanças climáticas, pois não acredito nessa farsa, mas à incapacidade de o planeta alimentar 9 bilhões de bocas e ao mesmo tempo nos prover de inúmeros elementos minerais (petróleo, carvão, fertilizantes) cujas fontes conhecidas indicam futura escassez.
Com 7 bilhões atuais, pelas previsões de alguns cientistas, chegamos à saturação. Aos 9 bilhões, dentro de 30 ou 35 anos, teremos novos e quase insanáveis problemas. Hoje, por exemplo, com a futura falta do cobre, para uso nas comunicações e na condução de eletricidade, encontramos um substituto à altura na fibra ótica, mas isso nem sempre será possível. Como substituir, por exemplo, potássio e fósforo, nos fertilizantes? Isso é um só um exemplo do futuro e breve esgotamento do planeta, que tem como causa o excesso de consumismo e do excesso populacional. Não adianta nada proibir e proibir, para tentar mitigar os problemas. Temos de reduzir a velocidade do crescimento demográfico, esse é o único caminho. O resto é fugir do problema.
Com 7 bilhões atuais, pelas previsões de alguns cientistas, chegamos à saturação. Aos 9 bilhões, dentro de 30 ou 35 anos, teremos novos e quase insanáveis problemas. Hoje, por exemplo, com a futura falta do cobre, para uso nas comunicações e na condução de eletricidade, encontramos um substituto à altura na fibra ótica, mas isso nem sempre será possível. Como substituir, por exemplo, potássio e fósforo, nos fertilizantes? Isso é um só um exemplo do futuro e breve esgotamento do planeta, que tem como causa o excesso de consumismo e do excesso populacional. Não adianta nada proibir e proibir, para tentar mitigar os problemas. Temos de reduzir a velocidade do crescimento demográfico, esse é o único caminho. O resto é fugir do problema.
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